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O índio, bem como tods os que habitam o solo brasileiro,, precisam sim de serem incorporados como cidadãos brasileiros de fato e não desse paternalismo hipócrita que certamente, trará consequências desastrosas para o todos.
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Eles devem ter muito conhecimento e confiança de que , por lá, não aconteça tráfico de drogas, roubo de riquezas naturais do país e, mais do que tudo, que os índios aculturados, que já não dependem da caça e da pesca para sobreviver, não tenham a cabeça feita por ONGs estrangeiras, que já têm seus pés e mãos fincados na Amazônia.
PARABÉNS! AO VENCEDOR, AS BATATAS!
BASTA! BASTILHA!
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O Governo tem responsabilidades no acompanhamento e apoio ao desenvolvimento dos povos indígenas, uma vez que existem programas de educação e saúde em desenvolvimento na região.
O governo tem responsabilidades tb com os não-índios, das vilas que serão relocadas. Quantas cidades já foram relocadas em prol do Progresso, com a construção de usinas hidrelátricas, por exemplo? Fazer isso em prol da preservação de uma cultura e de povos indígenas é muito justo tb.
O governo tem inclusive responsabilidade com algum arrozeiro (não todos) que prove estar assentado alí há tempo suficiente . O "assentamento ilegal" começou em 1500 e inclúi inclusive os lotes das casas em que vivemos...a terra só foi negociada e legalizada através dos tempos, mas um dia a situação foi a mesma.
O exército tem que manter a responsabilidade sobre a fronteira tb. A área pode ser uma reserva indígena, mas continua a ser território nacional.
Sou favorável aos índios mas a moeda, como sempre, tem tem dois lados. Historicamente o governo nunca foi bom em defender os interesses de ambos os lados e, é claro, sempre sobra pro mais fraco.
A homologação da reserva é só uma esmola perto do preço que os povos indígenas do Brasil vem pagando desde 1500, mas que precisa ser paga.
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Não se tratam de pessoas afastadas da civilização e que desconhecem direitos e deveres de um brasileiro nato.
Portanto, a matéria real não é a proteção do índio e sim quem vai ficar com os frutos da exploração da terra e da madeira.
Eram os arrozeiros; Agora, serão os índios + MST + madereiros; Depois, não sei.
Só sobra a certeza que o meu imposto de renda pagará a indenização de arrozeiros e de quantos políticos participarem desta intermediação.
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Ficarei grato se o missivista conceder aos nativos em questão, o tão, seu, desejado trânsito no jardim de sua casa ou mesmo no hall do apartamento que mora! Cara pálida, quer dizer que mim deve ficar calado quando usurpam minha terra, enquanto que quando reinvidico a sua posse, não pode? Sua atitude como devo classificá-la? Devo a partir de então aceitar e comungar da máxima: "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço ou proponho fazer". Ribas, quer saber de algo, não faz isso. Pois, cometestes uma bobagem insana e insanável, tá?
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Se o Estado doa TUDO que eles precisam ou pedem, para que esse espaço todo?
Indio com celular e tv, é indio?
Finalmente alguém teve o bom senso de colocar um ponto de interrogação nessa demarcação contínua.
Fora ONGS.
O Brasil é para os brasileiros (os que trabalham e produzem, ao menos..).
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Não há coisa mais desagradável do que provar evidência.A falta de informação e o excesso de paixão deformam qualquer discussão.
Índio que também é, nenhum brasileiro sério é contra si mesmo,não acredito;na mesma linha, duvido que algum nacional seja contrário a que se lhes demarquem suas próprias terras; mais ainda, não considero aceitável que sejamos favoráveis a devastação do meio ambiente seja qual for o argumento, nem mesmo em favor do arroz c/ feijão de cada dia.Então,qual a divergência?Não consigo perceber outra que não a "continuidade da demarcação" e os "absurdos valores numéricos dela".Dois aspectos que ferem de morte a Nação pelas conseqüências diplomáticas que certamente acarretarão na combalida soberania ao reconhecer e atribuir um território, legalmente,a um povo que nele habita.Sequer lembrarei que nenhuma Nação do universo ousou tal liberalidade sem arcar com o ônus da perda de território(somos prova disto);ou, sem sangrentas fratricídios que ainda hoje se repetem.
Muito ontem, nas barrancas do barrento Madeira sonhava e tinha fé em um mundo único e unido e ainda não duvido, pois,"O Mundo é Plano - Thomas L. Friedman";porém, há uma enorme distinção no meu pensar de hoje:não se queimam etapas da história universal impunemente.A evolução do homem ainda está impregnada e o econômico potencializa de vício original estimulado pelo poder e nacionalidade que a fé ainda não destruiu: egoísmo em suas vertentes religiosas, raciais e étnicas.
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