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Diploma de Jornalista
Por 8 a 1, o STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Só o ministro Marco Aurélio Mello votou pela manutenção do diploma.
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Quando ingressei na profissão, não havia ainda escolas de Jornalismo oficializadas. Daí o fato de eu ter podido trabalhar 45 anos como Jornalista Profissional, devidamente registrado no MTPS, sem o diploma. A Lei que regulamentou a profissão me assegurou isso, por já estava no exercício profissional há mais de cinco anos quando ela foi editada.
Nestas condições, sinto-me bastante à vontade para defender a exigência do diploma de Jornalista para os profissionais que militam hoje nos vários segmentos da mídia. Não é que o diploma fará os jornalistas melhores ou não, em relação ao seu caráter. Maus profissionais e maus caráteres, mesmo carregados de diplomas, existem em todas as profissões.
O que afirmo é que o Curso Superior, sem dúvida alguma, preparará melhor o profissional para esta área que a simples frequência a uma redação, como se dava antigamente (quando sequer existiam faculdades de Jornalismo). Esse era o tempo do jornalismo idealista, onde poucos eram os profissionais remunerados nas salas de redação. Escrevia-se por ter "dom" ou por ter "paixão" pela causa pública ou pelo desejo de dar a sua contribuição ao aprimoramento da sociedade.
Nos dias de hoje a situação é muito diferente. Para o exercício diário e remunerado da profissão, exige-se muita técnica. O mercado exige profissionais bem preparados para esta atividade. Foi o tempo dos jornais se valerem somente de colaboradores e profissionais mal remunerados.
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A OAB e o Cespe/UnB estão numa sinuca de bico. No afã de reforçar seus os caixas, aplicaram uma das provas mais difíceis do certame. Na prova prática de direito do trabalho, infestadas de pegadinhas, questões mal formuladas, permitiram, pasmem, três tipos de respostas corretas: ação de consignação em pagamento, inquérito judicial e reclamação trabalhista. Se eles que elaboraram as provas, com todo tempo disponível, não sabem respondê-la adequadamente, como querer exigir dos pobres mortais bacharéis em direito? O bom senso recomenda um pedido de desculpas à nação, anular a peça prática e aprovar todos os candidatos, não obstante banir do nosso ordenamento jurídico o pecaminoso, abusivo, famigerado exame da OAB.
Vasco Vasconcelos, escritor
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O mercado e o público são sábios o suficiente para discernirem os bons, dos maus. Quem é bom, se estabelece com bom portifólio e legado profissional. Não precisa reivindicar reconhecimento nunca. Podem estar certos: o mercado é quem corre atrás dele.
Veja mais em: http://filhosdocaue.blogspot.com/2009/11/reconhecimento-do-jornalismo.html
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Há ganhos em ambos os casos para diferentes pessoas. Hà jornalistas desesperados com a concorrência de formandos de outros cursos, há faculdades desesperadas com a possibilidade de desativação de cursos, há lobbistas desesperados em não perder seus "clientes". O que mais há são interesses, inclusive nossos. Cada um defende o seu, cada um sabe onde seu sapato aperta mais e, geralmente, não querem desapertar o sapato do vizinho, mas os seus próprios, claro.
Parem de ler uma porcaria de notícia e correr para reafirmar seus próprios pontos de vista nascidos e criados em suas mentes desde sempre e passem a tentar pensar que, talvez, o que mamãe e papai ensinaram, o que o "psôr" ensinou quando vocês eram tocos de gente, e as coisas que seus adorados e idolatrados políticos preferidos, sejam sociólogos liberais, ou torneiros-mecânicos pseudo-socialistas, todos têm seus interesses e brigam por eles. Cabe a vocês decidirem se apoiam um ou outra visão de mundo simplesmente porque aprenderam assim ou porque tiveram a coragem de olhar a realidade bem de frente e ver o que é melhor para a maioria. Diploma obrigatório ou não, garanto, ele e a falta dele não garantirão jornalistas melhores, somente caráteres melhores garantirão melhores profissionais
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O objetivo é a manipulação dos meios de comunicação social para o estabelecimento do "Estado do Lulla Absoluto".
O que resta do Partido dos Trabalhadores transformou o Partido do Lulla em Governo do Lulla e tenta aparelhar todas as instituições a fazer o "Estado do Lulla." E está conseguindo fazer essa fusão ou confusão interesseira e inconstitucional. "O estado sou eu" ...
Daí essa prioridade em calar o Jornal O Estado de S. Paulo e tentar submeter as empresas jornalísticas brasileiras à doutrina bolivariana de totalitarismo populista. Lulla não suporta críticas ao seu modo de administrar o desgoverno de apaniguados "que aí está". Não tolera denúncias de corrupção e farra com os nossos tributos, pois quer porque quer poder absoluto para decidir o que certo e o que é errado sem qualquer comentário da imprensa. Sem qualquer fiscalização do Tribunal de Contas da União ou qualquer investigação jornalística. Enfim, deseja reinar absoluto sem que haja acompanhamento dos donos do dinheiro!
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Vamos exigir também diploma de curso "superior" para os flanelinhas, guardadores de carros e moto-taxistas.
Afinal o nosso parlamento, e o presidete da republica
de seriedade e nível de exigência tão alto está decidindo assim, e o presidente sancionou tudo.
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É claro que eu não faria isso, mas o cenário atual seria totalmente modifocado. Iriam sobrar vagas para prefeitos, vereadores e outros sem valor algum do ramo!
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MAS, APROVAÇÃO DO PROJETO QUE DERRUBA O CANDIDATO COM FICHA SUJA NEM PENSAR, REFORMA TRIBUTÁRIA TAMBEM NÃO, REFORM POLITICA PRA QUE, REFORMA DO JUDICIARIO TAMBEM NÃO, MAS POR OUTRO LADO TIVEMOS A REEFORMA DA ORTOGRAFIA QUE É UMA COISA MUUIIITO UTIL, TEREMOS A COPA DO MUNDO EM 2014, OLIMPÍADAS EM 2016. ESSAS SÃO AS PREOCUPAÇÕES DOS POLITICOS BRASILEIROS.
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Aliás, porque não aprovamos uma lei que obriga os políticos a terem curso superior de Administração Pública? Boa idéia, não?
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O conhecimento adquirido numa faculdade ou universidade é a única coisa que não pode ser roubada de sua vida. Roubam seu carro, sua moto, dinheiro, sua mulher, sua casa, mas o conhecimento nunca.
Outra coisa, quem de vcs percebeu que logo após o primeiro ano do curso superior sua capacidade de raciocínio e lógica aumentou extraordinariamente.
Camisa de força é viver num país sob a tutela de um ministro totalmente desequilibrado mental.
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O ministro deveria ter proposto uma lei facilitando o ingresso ou diminuindo as horas de trabalho para a pessoa poder estudar numa faculdade.
Esta decisão é revoltante, um retrocesso, e não sou jornalista.
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