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Eleições 2008

PMDB do Rio aprova aliança com DEM e PP para 2008.

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Comentários dos leitores
Idan Roriz Júnior (3) 07/02/2009 08h11
Idan Roriz Júnior (3) 07/02/2009 08h11
Excelente idéia do juiz de Aurilândia-GO. O povo brasileiro, com frequência, despreza a necessidade de qualificação das pessoas para exercer cada função na sociedade. Por isso, é que há por aí os dentistas práticos, balconistas de farmácia sem estudo nenhum que põem em risco a vida dos clientes, prescrevendo e até alterando prescrições médicas e outros absurdos mais. Administrar o Estado, seja na função legislativa ou executiva, é tomar decisões que afetam a vida de toda a população. Decisões erradas podem ter consequências trágicas. Então, tanto os eleitos como os eleitores, necessitam qualificação sim. Anacrônicos são comentários do tipo: a burguesia ou aristocracia dominante acha isso ou aquilo. Todo grupo precisa ter líderes e, para ser líder, é indispensável ter qualificação. 2 opiniões
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Enio Giannini (13) 07/02/2009 07h45
Enio Giannini (13) 07/02/2009 07h45
Não entendo a revolta da maioria com a opinião do juiz. Todo mundo aqui quer um universitário quando precisa fazer uma cirurgia e não um analfabeto com um bisturi na mão. Todo mundo aqui, se fizer uma viagem de avião, vai querer um piloto qualificado e não um analfabeto na cabine de comando. Todo mundo aqui só passa por uma ponte projetada por um engenheiro e não por um analfabeto. Então porque permitir que analfabetos ocupem cargos políticos, que prejudicam o futuro da nação, e que lá são colocados por outros analfabetos? Sabe o que acontece? A ponte cai, o avião cai e o paciente morre! 6 opiniões
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Marcelo Pavão (12) 07/02/2009 07h38
Marcelo Pavão (12) 07/02/2009 07h38
Parabéns ao MM. Juiz...alguém começa a enxergar neste país. Em vez de obrigar-se o Estado a dar educação, saúde, emprego e moradia, continuamos distribuindo brioches (bolsa-tudo) e fazendo espetáculos circences (milagre do crescimento) etc...Analfabeto não deveria ter o direito de votar, mas sim de EXIGIR educação para poder votar...enquanto isso, 84% de aprovação..será que esses brasileiros sabem o que é carteira assinada, direitos trabalhistas, empregos formais? Acredito que não...tem bolsa tudo, não é? É BRASIIIIIIIIILLLLL 1 opinião
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CARLOS SARAIVA (1) 07/02/2009 07h29
CARLOS SARAIVA (1) 07/02/2009 07h29
SOU QUASE UM ANALFBETO....E SIMPLES ENTAO COMPRO UM DIPLOMA DE DO ENSINO BASICO UM DO FUNDAMENTAL E DEPOIS UM DE DOUTOR PRINCIPALMENTE E DIREITO QUE TEM TANTA FACULDADE DE MA QUALIDADE INTERRESSADA SOMENTE EM DINEHIRO 1 opinião
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Celso Silva (2) 07/02/2009 07h21
Celso Silva (2) 07/02/2009 07h21
Na aparência essa sugestão soa como antidemocrática, mas na realidade antidemocratica é a situação atual onde pessoas que devido a falta de ensino e falta de educação com valorea mínimos de convivência em sociedade são aptas para decidir o futuro de um país. Em grande parte é por esse motivo que temos os representantes que temos. É um espelho da sociedade. A melhora dessa situação vem através de um melhor ensino e a incorporação da educação de pai para filho, um processo de longo prazo mas único caminho ao meu ver . sem opinião
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Tomas Leite (3) 07/02/2009 06h51
Tomas Leite (3) 07/02/2009 06h51
Por uma estupidez do tamanho desta proposta este juiz deveria ser linchado. Tenho convivido com senhores que se enquadrariam na classificação de seis pontos dele, cujas opiniões valem zero. A proposta é completamente anacrônica. 15 opiniões
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Pablo Leite (4) 07/02/2009 06h29
Pablo Leite (4) 07/02/2009 06h29
mais uma bobagem proposta por um membro da aristocracia que domina o nosso pais. Já houve uma época que o voto era de quem tinha produção de mandioca, agora, propõe- se que só quem tem "estudo" vote. O Sr. Juiz deve achar que os mais necessitados simplesmente não querem frequentar a escola, e que o estado oferece educação de qualidade e com igualdade de condições entre ricos e pobres, não é mesmo?
Seria hipocrisia da minha parte dizer que quem não tem instrução não é manipulado. Mas os mais instruídos se instruem onde? em jornais e revistas de isenção bastante duvidosa.já se divulgou pesquisa que as informações são mais confiáveis quando são pegadas na internet do que nos veículos de comunicação que temos. No final, todos dizem sim senhor e não senhor para alguém, a diferença é que os mais instruídos tem a ilusão de estar escolhendo.
12 opiniões
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Jacinto Moreira (22) 07/02/2009 05h59
Jacinto Moreira (22) 07/02/2009 05h59
É uma sugestão providencial. Este Juiz trouxe à tona o fio da meada. Esta medida, provavelmente, diminuirá eleição de pessoas com problemas na justiça, de pessoas envolvidas com castelos... além de dar certeza ao cidadão que o que se gasta (não só o governo) em educação é um investimento necessário. Seria ótimo se na próxima eleição, em 2010, este sistema já estivesse em funcionamento. O meu voto valeria um magro pontinho, mas e daí, seria um grande motivo para eu começar agora a busca para subir alguns degraus na escala de formação escolar. 16 opiniões
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Laurindo Panucci (1) 07/02/2009 01h54
Laurindo Panucci (1) 07/02/2009 01h54
"MAIS INTÃO CUMPANHERO", quem sabe esse povo analfabeto que consegue entrar na política nem sabem o que é isso que por isso mesmo colocam os outros pra tentar fazer o que deveriam saber fazer, nunca sabe de nada nem mesmo se tem bens em seu nome, pois não sabem ler e mesmo escrever, por isso tbém não sabem contar se todos os bens que estão em seu nome também constam em suas declarações de ir e ainda se nem mesmo pode confirmar se o dinheiro que ele recebeu está exatamente na quantidade que deveria receber, afinal, não sabem decifrar letras de números... 3 opiniões
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Concordo com a idéia!
Porém uma eventual mudança no sistema eleitoral deve ser bem elaborada para não piorar mais ainda a distribuição de renda no país com base nos interesses políticos, já que sabemos que geralmente os mais ricos têm mais acesso à educação de qualidade.
3 opiniões
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Guilherme Tácito de luna (3) 07/02/2009 00h20
Guilherme Tácito de luna (3) 07/02/2009 00h20
(continuando)
Sei que muito difícil poder dizer que uma pessoa só por ter ensino é capaz de escolher melhor que outra, mas a maioria do voto das pessoas sem ensino é maior do que das pessoas com ensino. Nas regiões brasileiras em que há maiores taxas escolaridades, o número de políticos cassados ou que sofrem processo por má administração pública, é menor.
Essa fórmula do juiz não leva em conta uma série de fatos, deve ser melhorada e discutida a fundo. Porém não podemos deixar as coisas como estão, o sistema eleitoral brasileiro não está elegendo as melhores pessoas para administrar nosso país.
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Guilherme Tácito de luna (3) 07/02/2009 00h18
Guilherme Tácito de luna (3) 07/02/2009 00h18
O Brasil está sendo governado por verdadeiros incompetentes, porém esses não o foram postos ali sozinhos, os eleitores foram os responsáveis. Percebe-se que em regiões onde há grande foco de analfabetismo também há maior incidência de corrupção, péssima educação, etc.
Os que se dizem contrários a essa idéia simplesmente pensem o que fariam nessa situação:
Se tivessem uma rede de escolas em que há todos os tipos de funcionários, desde professores universitários a auxiliares de limpeza. A má gerencia dessa instituição, pode causar uma série de problemas na vida de todas essas pessoas. De tempos em tempos teriam que escolher um grupo de pessoas para nomear o administrador dessa empresa. Vocês escolheriam mais pessoas graduadas ou não? Poderiam deixar que todas os funcionário votassem igualmente, mas ai o voto daqueles que tem baixa escolaridade teria um peso muito maior, pois esses representam a grande maioria da empresa.
Essa proposta do Juiz ainda toca em um ponto muito interessante. Como pode um administrador do município, governo ou federal, não ter pouco ou nenhum ensino?
Em alguns casos pior! ser um criminoso.
Como será que caras como o Sarney, ACM, etc foram eleitos para o Senado Federal? Será que foi o time de intelectuais, que o colocaram lá?
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Rubens Nanako (8) 07/02/2009 00h07
Rubens Nanako (8) 07/02/2009 00h07
Realmente, é impressionante a capacidade de Goiás em gerar imbecis... E, além do mais, a absoluta falta do que fazer desse portal em vincular matérias desse jaez, com declarações de um juizinho zé-mané qualquer de uma biboca do mundo chamada Aurilandia. Será que esse palerma não se lembra de que Maluf é engenheiro pela Poli, Pitta é economista, Sarney, Renan, Dirceu e outros são advogados, Naji Nahas e Daniel Dantas são economistas, Fernando Henrique é doutor em sociologia, Serra é formado ninguém sabe em que, Collor é administrador, etc. e sua atuação política deu no que deu... Nas suas aulas de direito (se é que ele as frequentou) ele devia ter aprendido que democracia, infelizmente para ele, é simples assim: um cidadão, um voto, Neste país de imbecis, é assim mesmo: baba-se diante de qualquer pilantra ou paspalho, desde que bacharel ou detentor de um "deploma". 19 opiniões
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Luciana carvalho (1) 07/02/2009 00h03
Luciana carvalho (1) 07/02/2009 00h03
Até que enfim alguem consegue ser suficientemente corajoso para nesse mundo tão "politicamente correto" falar o que todo mundo sabe ser o mais certo, mas não tem coragem de dizer. Ainda mais num país como o nosso, que amarga tantas décadas de cultivo à ignorância, e que não tem consciência da sua legitimidade em exigir pessoas qualificadas para gerir o negócio mais importante do Brasil para os brasileiros: seu próprio governo. 3 opiniões
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Geraldo Wietzikoski (2) 06/02/2009 23h50
Geraldo Wietzikoski (2) 06/02/2009 23h50
Sem falar no habeas corpus do nosso mocinho Daniel Dantas. Voltando à questão, cumpri dizer que no meu Estado, o Paraná, tem deputado federal e estadual que recebe voto de norte a sul e de leste a oeste. É de se perguntar, afinal, qual comunidade ele representa? Resposta, nenhuma, senão a ele mesmo. s que vivem de falar e nada fazer, como é o caso de Álvaro Dias. Ele se utilizou de discurso mendaz e sem vergonha, dizendo que com o fim da CPMF o café, o açúcar e o feijão ficariam mais baratos. Uma vez derrubado o imposto fiscalizador, tudo subiu e, daí, a justificativa, inclusive da imbecil imprensa nacional, é que não é assim pra baixar e que os bancos estavam repondo perdas. Uma vergonha, uma coisa de "Álvara" mesmo! O que esse "culto senador" que não me representa e nem ao Paraná fez foi impedir que ricos fossem fiscalizados, até porque pobre não tem dinheiro em banco. Portanto, é uma pena que se tente discutir como se exterminar com a laranjeira, destruindo-se apenas as laranjas. É o mudar para deixar tudo como está para ver como é que fica. Uma pena! sem opinião
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Geraldo Wietzikoski (2) 06/02/2009 23h49
Geraldo Wietzikoski (2) 06/02/2009 23h49
A idéia de V. Exa., é absurda e desrespeitosa. Mais do que isso, se a Exa se impôs um desafio de melhorar o sistema eletivo e político brasileiro, por certo deveria enfrentar duas questões básicas: a) financiamento público de campanha, e b) voto distrital misto ou puro. O que se vê hoje é uma festa na época de campanha, com um candidato a deputado federal gastando mais de 20 milhões para se eleger, quando de salário nos quatro anos recebe nem metade. Logo, nessa conta se não tiver milagre, tem sacanagem. E eu digo que é a última. Ademais, sustentar que a cultura ou o estudo implica em honestidade e a ignorância em desonestidade é passar um atestado de ignorância, no mínimo. O financiamento público de campanha dará reais condições do MP fiscalizar os gastos de campanha, além do que colocará todos em pé de igualdade, a medida em vai desaparecer o poderio econômico. Por outro lado, a formação não significa aculturação. E nesses anos todos tenho assistido e lido absurdos da pena de juízes, desembargadores e ministros que se julgam a última bolacha do pacote. E, pior, quando instados a reformar o absurdo, não o fazem. E como sou Advogado, sei bem como estes distintos cavalheiros se portam. Veja-se a última manifestação do nosso Supremo, aduzindo que o criminoso tem direito a recorrer em liberdade e somente pode ser preso com o trânsito em julgado do feito acusatório. Então, porque ladrão de galinha e senhoras ladras de margarinas vão presas e quase mofam no nosso sistema penal? 2 opiniões
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Ruben Bareiro (2) 06/02/2009 23h42
Ruben Bareiro (2) 06/02/2009 23h42
Boa a idéia do juiz, porém, tem que ser melhor lapidada. Veja só: se o aluno do primeiro grau tem 1 ponto e o de segundo 2 e assim por diante, a escola pública será forçada, pelo governo, a passar de ano qualquer um mesmo sendo um analfabeto funcional.
De qualquer forma isso não acho que é uma discriminação de forma alguma, seria apenas uma forma mais consciente de avaliação de votos. Acredito que a pior discriminação hoje no país é a de vagas em faculdades para negros e índios. Se a base da igualdade racial diz que todos somos iguais, independente de cor, credo ou etnia, então porque há essa segmentação nas faculdades públicas?
Já ouvi muitos dizendo que é pela má formação no ginásio, falta de oportunidade entre outras coisas, mas se o camarada não consegue passar nas vias normais então como ele conseguirá se manter dentro de uma faculdade?
Isso pra mim é tão difícil de entender quanto o alto índice de aceitação do Lula Molusco.
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jose gonçalves (3) 06/02/2009 23h25
jose gonçalves (3) 06/02/2009 23h25
É uma ideia a se pensar, nos livrariamos de certos "companheiros". Mas o povo mesmo com suas limitações deveria ser respeitado, a sabedoria natural é um dom. O que deve haver é uma proteção contra essa espécie, maligna, traiçoeira, que só olha para o seu umbigo. O respeito? nem pela propria mãe. sem opinião
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jucelino kopeski (265) 06/02/2009 23h04
jucelino kopeski (265) 06/02/2009 23h04
Este sistema de casta eleitoral e otimo!Porque nao, homen acima de 40 anos branco com direito exclusivo a voto.
Proponho que Juizes voltem a usar aquelas perucas brancas. Relembrando: um juiz nordestino proibiu motoqueiros de usar capacete para evitar crimes,um soltou um bebado que dirigia e disse que beber e um direito,em Sao Paulo outro matou com 11 tiros um motoboy com arma exclusiva das forcas armadas e foi inocentado e encaminhado a um curso de tiro.Que tal o juiz Lalau e tantos outros.Pensando bem pra que eleicao!Concurso para Juiz para que, poderia ser hereditario.
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solange grossi (2) 06/02/2009 23h03
solange grossi (2) 06/02/2009 23h03
Parabens ao magistrado.
Nos dias de hoje e interessante manter a grande parte sociedade analfabeta e inculta, porque, para o populista, e muito mais facil conduzir essa multidao. O conceito de democracia ou governo do povo e mais amplo e muitas vezes deve ser repensado. O povo inculto equivale a uma crianca que precisa ser guiada ate que atinja uma base ou maturidade suficiente para poder fazer suas proprias escolhas. E triste ver paises sul americanos em decadencia. Olhem o que esta acontecendo com Venezuela, onde o rancor social esta arraigando-se. Para modificar a mentalidade de que a culpa da pobreza e analfabetismo e dos ricos e preciso investir em educacao. A educacao e a base de tudo\ e oferece a oportunidade para aqueles a todos.. Os politicos somente se interessarao em investir em educacao no dia em que o voto do eleitor alfabetizado valha mais do que o voto do analfabeto. Se isso nao ocorrer, seremos um pais de contrastes, rancor social e dependente da esmola do governo.Parabens ao magistrado. Sou goiana e servidora do judiciario licenciada e vejo com bons olhos que juizes novos estejam preocupados com questoes que foram relegadas a segundo plano.
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