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Eleições 2008

PMDB do Rio aprova aliança com DEM e PP para 2008.

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Comentários dos leitores
Rainier Barbieri (6) 06/02/2009 23h03
Rainier Barbieri (6) 06/02/2009 23h03
De pleno acordo no que diz respeito aos candidatos pois, desqualificação é maioria nas camaras municipiais, prefeituras e até mesmo na Camara de Deputados e e no Senado. Quanto ao eleitor seria realmente uma discriminação, independente do fato que pessoas mais instruídas tem melor poder de decisão do que analfabetas ou sem esclarecimento de todas as armadilhas políticas existentes, haja visto a corrupção que existe desde o Planalto em Brasília até as prefeituras mais humildes. Aposto no voto distrital com solução mais adequada no momento pois, a porpulação estaria escolhendo representantes dentro de sua área de cidadania, impedindo desta forma os oportunistas políticos. Quanto a Presidente, Governadores e Prefeitos, estes obrigatóriamente devem curso superior e comprovação profissional de competência na área, alías quando somos candidatos a qualquer vaga de emprego somos questionados de nossa experiência profissional. É JUSTO. 1 opinião
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Marcelo Alves (1) 06/02/2009 23h01
Marcelo Alves (1) 06/02/2009 23h01
Um bom exemplo, relativo a esta proposta, são os fatos que ocorreram em Londrina, a terceira cidade mais populosa e na área com um dos menores IDH da região sul: teve o candidato mais votado cassado nas últimas eleições municipais para prefeito. 1 opinião
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Papai Sabetudo (48) 06/02/2009 22h58
Papai Sabetudo (48) 06/02/2009 22h58
Vejam só como são as coisas! Eu acabei de comentar em outro saite os juízes e suas sentenças. Eu dizia: "Os juízes - salvo raras exceções - são em sua maioria, jejunos de direito. É preciso que se modifique urgentemente o sistema de recrutamento, acabando-se com o concurso público puro e simples, e estabelecendo uma espécie de Curso de Juiz, com duração mínima de 4 anos, para assim, se evitar os tropeços que acontecem aos montes e ninguém se dá conta".
E agora? Está criado o impasse: Ele exige que se qualifiquem os políticos e eu, evidentemente, exijo que se qualifiquem os juízes!
Para o bem do nosso querido Brasil.
2 opiniões
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Guilherme Tosini (1) 06/02/2009 22h58
Guilherme Tosini (1) 06/02/2009 22h58
Acho muito válido pensarmos um pouco sobre a proposta desde juiz. Se ela fosse aceita, não seria de espanto para ninguem que os politicos escolhidos pelo povo seriam diferentes. Se formos analizar, o voto atual é de peso igual para todas as pessoas do Brasil. Ele não vê quanto de instrução tem uma pessoa, ou o nível de cultura de outra. Será que é certo darmos o mesmo peso para o voto de uma pessoa analfabeta, que mal consegue entender o que se passa na política, e para uma pessoa com ensino superior, com muito mais visão do que se passa no país? Não é difícil perceber que isso é um pouco injusto. E como no Brasil, uma boa parte da população não tem nem ensino médio, me desanima ver que essas pessoas tem o mesmo peso numa eleição do que outras muito mais habilitadas e com instrução. Não estou falando aqui de discriminação, ou preconceito. Mas acredito que as pessoas mais instruídas desse país deveriam receber um pouco mais de responsabilidade e importância na hora de eleger um candidato. Penso que talvez seja uma ótima medida para começarmos a mudar lentamente, nosso cenário político. 3 opiniões
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Alexandre Corrêa (6) 06/02/2009 22h56
Alexandre Corrêa (6) 06/02/2009 22h56
Voto censitário!? Bem orginal essa idéia, alías ela era aplicada a época do império e dava muito certo: elite governando pela elite e para a elite.
Acho que tenho uma idéia melhor: que tal pegarmos esses analfabetos os colocarmos em grandes fábricas onde eles trabalharão até 16 horas por dia, com direito a alojamento e comida grátis. Não precisava nem pagar salário.
Aí nos davamos essas fábricas para grandes empresários administrarem e assim gerariamos riqueza para o país.
...Não sei porque, mas eu acho que essa idéia também já foi usada!?!?
Ah! Descobri a saída! Vamos criar várias classes: a dos militares, dos trabalhadores, dos burgueses e a dos intelectuais. O governo então seria exercido por esses intelectuais, que decidiriam os rumos da nação sem necessidade de consultar os integrantes das demais classes, afinal são todos burros!
"O que é já foi e o que há de ser também já foi." (Schoppenhauer!? Não! Foi Salomão mesmo!).
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wilson ferreira maia (1) 06/02/2009 22h44
wilson ferreira maia (1) 06/02/2009 22h44
Veja o grau de cultura deste magistrado,imagine ele julgando uma ação envolvendo uma pessoa culta, e um pobre analfabeto, qual seria a pontuaçao dele na sentença? 1 opinião
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rogério morettini (67) 06/02/2009 22h42
rogério morettini (67) 06/02/2009 22h42
Bom, considerando que tem ´´ coroné´´ letrado que é ultra corrupto e tem em seus marimbondos sua força intelectual....analfabeto ou não, o político brasileiro tem que ser filtrado na polícia federal antes de se candidatar a algo.
Mas é lógico que um analfabeto não tem condições de exercer poder decisivo para a comunidade.Isso é ÓBVIO!!!POR FAVOR!!
1 opinião
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Sabe quando os políticos brasileiros aprovarão um sistema racional de eleições dos mais capazes?
Na mesmo ano em que o lula formar-se num curso superior, mesmo de culinária...
Por falar nisso, porquê os institutos de pesquisa de opinião não são obrigados a divulgar :
1) Quem está pagando a pesquisa;
2) qual o critério de escolha das cidades;
3) nomes, pelo menos, dos municípios "escolhidos"
Desculpem meu ceticismo, mas 84% de aprovação é improvável do ponto de vista estatístico, a não ser que haja manipulação do público alvo.
Escolham, por sorteio honesto, 150 cidades de todas as regiões, ponderando a participação percentual do eleitorado e dou meu braço a cortar se este índice vai passar de 35%.
Fica aí o desafio para algum órgão de imprensa que não esteja comprometido com o BNDES ou de olho nos anúncios de publicidade oficial...
Nem sei porque perco tempo com estas elucubrações que não passam de ficção, neste país de mentirinha...
alberto vieira machado
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adilson franco (1) 06/02/2009 22h31
adilson franco (1) 06/02/2009 22h31
parabens ao juiz ideia brilhante mesmooooo eu sugiro outra ideia pra complementar essa apenas um mandado a cada vereador,deputado,e tb senadores, deixemos de fora governador,prefeitos,e presidente da republica pois estes ultimos estão em evidencia e assim sabemos o que fazem mas ja os outros só os vemos na hora de pedirem votos depois ningeum mais sabe deles até a proxima campanha..que acham de difundirmos essa ideia?? pq a grande maioria fazem da politica sua profissão quando deveria ser serviços prestados a nação uma ajuda de custo para suas despesas ja estaria de bom tamanho depois de seu mandato vai trabalhar como toda a maioria do povo o faz.... sem opinião
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osmar manfredini (1) 06/02/2009 22h20
osmar manfredini (1) 06/02/2009 22h20
Acho que os politicos são eleitos para administrar o dinheiro arrecadado com os impostos, então o valor dos votos deveria ser proporcional ao valor pago em impostos pelo contribuinte, acumulado no periodo pré-eleitoral, como exemplo a cada mil reais pagos em impostos um ponto na eleição, é assim que funciona a democracia nas empresas, clubes e até mesmo em condominios onde se vc tem 2 apts tem 2 votos, se não pagou condominio não vota, desta forma quem paga impostos e não for idiota escolhera politicos que administrem bem o seu dinheiro e que incluam com politicas honestas e não assistencialistas, mais pessoas como contribuintes dividindo assim a conta
das despesas e investimentos por mais pessoas.
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Daniel Schlickmann (15) 06/02/2009 22h12
Daniel Schlickmann (15) 06/02/2009 22h12
A idéia parece boa, mas neste país de analfabetos, desdentados e descamisados corremos o risco de ficar sem candidatos e sem eleitores. 2 opiniões
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Tonia MSantos (457) 06/02/2009 22h08
Tonia MSantos (457) 06/02/2009 22h08
Sinceramente não gosto de discriminação. Mas ao menos para se candidatar há que ter alguma cultura. Pedir superior, elitiza demais, talvez daqui alguns anos não seja, mas na situação atual ter ao menos ensino médio não só é necessário como obrigatório, assim não teriamos um presidente falando "de menas" e outros absurdos como promovendo a ignorância e a falta de cultura. Mas uma coisa mais simples seria a desobrigação de votar. O Voto sendo facultativo, será mais valorizado e quem vota sabe o que esta fazendo, assim é responsável, quem fica em casa ou vai viajar delega seu voto a quem tem mais informação para decidir. Além disso como não há a obrigação comprar o voto da boiada que nada entende fica mais cara, pois se ele não precisa ir votar por que iria por apenas 20 reais sobe para 100 e assim fica mais visivel punir quem esta se elegendo desta forma, evidentemente se não houver nenhum padrinho fomentando a brincadeira. Acaba com o coronelismo nordestino e com a gandaia da periferia. sem opinião
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marco silva (1) 06/02/2009 21h59
marco silva (1) 06/02/2009 21h59
A decisao do juiz é uma tentativa de obrigar os politicos que usam os votos de pessoas sem instruçao a investirem em educaçao. Ao investir em educaçao para conseguir mais votos de seus eleitores, eles darao chance as pessoas de estudarem e repensarem sobre suas açoes no mundo. É a única maneira de começar a mudar algo nesse país. Alem disso, pessoas despreparadas como no nosso presidente teria que se instruir antes de ser eleito. Isso seria um começo. ha muitas pessoas que nao tiveram condiçoes de estudar. Nao é o caso de nosso presidente. Ele nao estrudou pq nao quis. sem opinião
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Vicente Levi Guedes (1) 06/02/2009 21h55
Vicente Levi Guedes (1) 06/02/2009 21h55
Acho a idéia desse juiz excelente, isso, além de moralizar a política, iria estimular um aculturamento da população em geral. sem opinião
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Pedro Milani (20) 06/02/2009 21h38
Pedro Milani (20) 06/02/2009 21h38
O juiz eleitoral Mateus Milhomem de Sousa está de parabéns. Esse sistema eleitoral é uma ótima idéia e tem todo meu apoio. O país seria bem melhor assim. 45 opiniões
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João Carlos Gagliardi (2328) 06/02/2009 21h25
João Carlos Gagliardi (2328) 06/02/2009 21h25
Juiz quer reduzir peso político de leitores analfabetos?
Vale a pena se debruçar um pouco sobre a idéia deste juiz...
Vamos ver, existem pelo menos 2 tipos de analfabetos.
Aqueles que são por força das circunstâncias e outros que mesmo tendo condições, escolhem não aprender, porque acham que educação é coisa para trouxas....
Puxa, eu estou falando desta segunda opção e uma pessoa MUITO CONHECIDA, me veio a mente, sabem "cumé né cumpanheros", tipo um "flash"?
Daqui há pouco, vou lembrar o nome...
A idéia do juiz soa um tanto preconceituosa, mas que teria sido útil em um certo caso, ah! isso seria...
27 opiniões
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Izaque Fernandes (1) 06/02/2009 21h06
Izaque Fernandes (1) 06/02/2009 21h06
Minha sugestão é que o voto desse juiz valha 0,5 (meio) ponto.
Izaque Fernandes
51 opiniões
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Roberto Lara (15) 06/02/2009 21h03
Roberto Lara (15) 06/02/2009 21h03
Quer dizer que, na visão do Dr. Juiz, estaremos divididos em castas! O voto vale de acordo com a casta! Vamos resolver de uma vez. Só juiz vota! Aliás, para que votar? O judiciario, diante de uma lista de notáveis, faz as nomeações. 10 opiniões
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Jean Carlos Gomes (36) 06/02/2009 20h58
Jean Carlos Gomes (36) 06/02/2009 20h58
Incrível o proposto pelo juiz da reportagem! Eu já havia imaginado o mesmo na última eleição. Estou cansado de ver os candidatos que tem boas propostas perderem. É um voto consciente e um milhão inconsciente! Quando vou votar sempre jogo "fora" meu voto, visto que os mais preparados e éticos nunca ganham. Isto mesmo sistema de pontuação já! 22 opiniões
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Marcello Sokal (104) 06/02/2009 20h58
Marcello Sokal (104) 06/02/2009 20h58
Ótima sugestão!.Vai ser o fim do populismo barato e demagógico,já que vai prevalecer os que pensam,tem conteúdo e capacidade de discernimento.Os pobre-coitados dos bolsa-família da vida,a grande massa de manobra que decide as eleições, não irão mais determinar pelo voto inconsequente os destinos da nação. Mas duvido que seja aprovada essa medida pois a PTzada não vai permitir porque senão não irão ter mais votos.... 10 opiniões
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