Transposição do rio São Francisco

Bispo de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio faz greve de fome contra o projeto do governo de transposição de parte das águas do rio São Francisco.

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Preocupado com greve de fome, governo procura CNBB para conversar com bispo

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Comentários dos leitores

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Ruy de Oliveira Souza (68) 09/01/2008 18h16

Nãooooooooooooooo...você venceu bressan. Desisto!!! Nem de perto pensei em você quando coloquei minha mensagem!!! Desisto....@#%^@#$

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josé reis barata barata (3491) 09/01/2008 17h25

Bressan, amigo virtual: o silêncio, por vezes, é bem mais corajoso que o combate. Tenha paciência, eles sabem o que escrevem, mas não sabem o que dizem. Um abraço.

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josé reis barata barata (3491) 09/01/2008 15h58

Obrigado Bressan pelo estímulo e gentileza. Quando escrevo não posso ficar nu,despir-me das oportunidades que se me apresentaram, aproveitei, e hoje agradecidamente trajo e teimo, sem qualquer pudor, em retribuir: concitando os desamparados ou marcados pela paixão que os cega a perceberem que existem outras vias, outras correntes, correntes da luz,audição, temperança,razão e crítica, cujas águas nos levam inexoravelmente ao oceano chamado liberdade por uns, e originalidade por outros.

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Antonio Carlos Bressan (158) 09/01/2008 15h49

NOSSA! Está cada vez mais difícil debater neste espaço de forma séria, democrática e exclusiva sobre o assunto da matéria! Quando você foge do "diabo", ele aparece de novo, de forma "dissimulada"! Explico: um outro colega internauta, que ODEIA crítica - quando é criticado escreve: não me cite mais por favor e PS: por favor, dispenso a réplica! - pegou um "gancho" de um comentário maldoso e distorcido de outro internauta PTralha, sobre um dos meus comentários e descarregou, todo seu ódio e mágoa para quem OUSOU criticá-lo! Se respeitei suas "súplicas", porque voltou a fazer comentários fora do assunto, só para me afrontar? Ficou tão magoado assim? Quando fiz a crítica, mostrando minha intolerância ao seu comentário e de outros internautas, que insistiam na discussão de assunto não pertinente à matéria do jornal, estava cansado e triste pela pouca importância dada ao real problema que era o projeto de transposição de águas do rio São Francisco. Poderia ter pedido desculpas, se seus comentários não fossem tão agressivos e de forma tão impiedosa!
Te plagiando: PS: Não aceito TRÉPLICA!
PS²: Que tal debatermos o assunto da matéria: As denúncias do religioso e a viabilidade econômica e ambiental do projeto? Para isso estou à sua inteira disposição!

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Antonio Carlos Bressan (158) 09/01/2008 12h00

Depois de alguns dias de esquecimento por parte dos internautas e da entrada novamente dos PTralhas radicais, retorna, o que é bom para os debates neste espaço, nosso escritor e poeta amazonense/sergipano, para defender o religioso e o Rio que ele tanto ama, como poucos brasileiros, que escolheu para viver há mais de 30 anos, em seu trabalho de pastor protegendo e rezando pelo seu rebanho ribeirinho tão desassistido pelos governantes! Espero que muitos outros ótimos internautas, que cansaram de ler dezenas de barbaridades e insanidades, voltem a debater aqui, este assunto de tanta importância para a sociedade brasileira! Vamos trocar emails e partir para ações mais efetivas, com políticos sérios e autoridades, associações, universidades e mídia não comprometidos com este governo autoritário e insensível! Ao escritor e poeta, que falei no início, gostaria de dizer que continue exercendo seu direito de cidadão e fazendo seus comentários que bem entender, apesar da "campanha" difamatória e injusta coordenada por alguns internautas pobres de espírito, que estão acostumados a ler somente textos pequenos, demagógicos e que "assassinam" nossa gramática!

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Ruy de Oliveira Souza (68) 09/01/2008 10h39

Se alguém quiser entender semânticamente o que significa "prolixo", leia alguns comentários que aqui foram postados. Quanto a função dos técnicos e engenheiros do exercito? Bom, imagino que eles querem ser técnicos e e engenheiros. Perguntem a eles o que escolheriam se fossem dadas opções. Engenheiros subindo o morro...é de me fazer rir.
Ps- Sugiro que alguns comentários sejam feitos de uma forma menos ornamental e retocada....nunca vi tanta baboseira envolta em palavras supostamente bonitas.

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josé reis barata barata (3491) 09/01/2008 07h55

Rio São Francisco,franciscano até no nome.E o Bispo?Alvo de ridículas ofensas primárias. Desde o início que acompanho com susto algumas opiniões,não pelo conteúdo delas; mas, pela falta deles e do incontido recheio de intolerância.As inevitáveis e desconhecidas conseqüências são primaciais.Inarredáveis dúvidas não esclarecidas ou mal esclarecidas, e o aspecto moral das inverdades e inseguranças proporcionado por autoridades desacreditadas por condutas instáveis e contraditórias,também.Agora o Exército nacional é usado de forma leviana por alguns poucos mal-intencionados.Sempre os mesmos de que falei.O militar,brasileiros,é um legalista por formação;é doutrinado e dele exigido o cumprimento de ordens sem rodeios,desvios,jamais se as deve discutir.Com destruição em massa não se brinca e sugiro não brincar mesmo.Por isto preferi não sê-lo, embora tenha prestado, com honra imorredoura,o serviço militar inicial e vivido a minha vida profissional inteira os ombreando com orgulho, o que não significa alguns dissabores sérios, que, nem assim e por sabê-los inerentes e saudáveis à vida quando honestos, toldaram minha grata satisfação plenamente recompensada pela imparcialidade objetiva da instituição mais séria que o Brasil ainda possui.Mas, quem é o Chefe supremo das Forças Armadas? Será que já esquecemos até mesmo disso?Também,não nos esqueçamos nunca:Chefe não é proprietário e não desprezemos a Vontade Nacional,única enunciadora dos Objetivos Nacionais Permanentes que as orientam.

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jonathan teixeira (310) 09/01/2008 02h04

Além do exemplo da transposição de parte das águas do rio Paraiba para o rio Guandu, sem a qual não existiria a cidade do Rio de Janeiro, por inviável, o próprio rio São Francisco já é, há mais de 20 anos, fonte de captação do Sistema Adutor do Salgueiro. Trata-se de um sistema de adutoras que leva, encanada, água potável do São Francisco para diversas cidades do Alto Sertão. Eu morava em Parnamirim (PE), quando foi inaugurado, em 1986. Até hoje lembro da alegria de beber pela primeira vez daquela água, depois de quase estar me acostumando com a água salobra dos poços e do rio Brígida. Também lembro da aflição dos "catingueiros", vendo aqueles canos enormes passando tão perto, enquanto a "criação" e a própria família sofrem com a sede. Muitos não resistiam à tentação e davam uma "picaretada" nos canos da adutora, "roubando" para sí um dedo de água. A diferença, agora, é que a água que vai correr vai ser a céu aberto. Gostaria de voltar lá, para ver a alegria daquela gente. Se der tempo, eu vou.

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Luiz Antonio França (201) 08/01/2008 22h44

O govêrno que está aí, navega ao sabor da oportunidade e do improviso, cercado por um bando de oportunistas e incompetentes, lobistas e outras coisas mais, sómente querem encher os cofres de empreiteiras, esquecendo que o exército tem uma engenharia de extrema competência, pena que não é usada em todo o país !! lá não existe subfaturamento e propina.

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Pascoal Rabelo (612) 08/01/2008 20h00

Interessante esta situação. O colega participante afirma uma coisa e, quando é contestado, fala outra.
Ele escreveu (e não foi insinuação, foi afirmação) que o exército brasileiro estava no local da transposição do Rio São Francisco com única e exclusivamente função de garantir que as obras acontecessem. Em momento algum o caro colega afirma, ou deixa entender, que o exercito ali está executando as obras preliminares, que é fato.
Qualquer participante, com um mínimo de discernimento, vai extrair este entendimento nos comentários do caro internauta.
Não é possível misturar alhos com bugalhos. A engenharia do exército não pode subir os morros cariocas, não pode combater o narcotráfico e nem cuidar da nossa segurança. Isto não é função da engenharia do exército. E foi justamente por isso que o contestei.
Contestei-o, por que a equipe que está a trabalho no local da transposição não são os soldados do batalhão de choque e sim os técnicos de exercito, a nossa engenharia militar, que tem capacidade e qualidade produtiva na execução em obras que envolvem grandes movimentações de terras, como estradas e grades represas.
É a engenharia do exercito que está executando a duplicação da BR-101 (eixo nordeste), que corta a Bahia e termina na capital potiguar, construindo pontes, viadutos e grandes movimentações de terra.
Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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ALFREDO SANTA RITA SANTA RITA (16) 08/01/2008 19h41

TRANSPOR ÁGUA DE UM RIO É UM MISTÉRIO PARA MUITOS QUE AQUI OPINIAM E DESCONHECE COMPLETAMENTE O ASSUNTO. NÃO IMAGINAM QUE NO BRASIL JÁ EXISTE UMA OBRA DE TRANSPOSIÇÃO, E DE MAIOR VOLUME COM UM GRANDE SUCESSO. TRATA-SE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO PARAIBA DO SUL PARA O RIO GUANDÚ, NESTE O VOLUME DE ÁGUA SUPERA 15%, E NÃO ALTEROU EM NADA O FLÚXO E AS CIDADES QUE O RECEBE. ENTRETANTO, COMO ESTE TRATA-SE DO "VELHO CHICO", UMA SOLUÇÃO PARCIAL DA SECA NORDESTINA, UMA ESPERANÇA PARA MAIS DE DEZ MILHÕES DE PESSOAS... SEMPRE TEM UM "PADINHO CÍCERO" OU UM ARTISTA GLOBAL A REBOQUE, SABEM PARA QUÊ? E POR QUÊ? É SIMPLES, A RELIGIÃO VIVE DA MISÉRIA E A GLOBO DE CONTAR HISTÓRIA DELES. BRASIL ACIMA DE TUDO, AME-O OU DEIXE-O. "... Um dia o sertão vai virar mar..."

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Antonio Carlos Bressan (158) 08/01/2008 17h47

ÍHHH! Não é que entrou outro colega participante, que também adora os holofotes e a mídia, na tentativa de distorcer meu comentário? "Tava demorando"!
Já notaram que eles não entram para discutir se o projeto é viável, sob os aspectos econômicos e ambientais, se os inúmeros técnicos e especialistas estão certos ou errados, se o bispo tem razão sobre as promessas que estão ou não sendo cumpridas, se a sociedade foi escutada, se vai beneficiar os pobres ou os poderosos nordestinos, se as alternativas da Agência Nacional das Águas são mais viáveis e menos dispendiosas, etc... Entram apenas para criticarem os outros colegas participantes, que não concordam com seus pontos de vista radicas, achando que são "donos da verdade". Usam este espaço democrático e livre, muitas vezes, para atitudes anti-democráticas, conclamando até a participantes "detonarem" ou "aplaudirem" os comentários de alguns para diminuirem ou aumentarem as "estrelinhas" da avaliação pelos internautas. É mole? com certeza, este tipo de coisa, desanima muitos outros de escreverem seus comentários e opiniões!

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jonathan teixeira (310) 08/01/2008 17h09

A melhor escola de Engenharia Civil do Brasil é o IME - Instituto Militar de Engenharia, na Praia Vermelha, Rio. Os militares do Exército Brasileiro já participaram ou mesmo efetuaram integralmente a contrução de obras de suma importância para o país, entre elas as rodovias Dutra e Osvaldo Cruz. A transposição de uma pequena parte das águas do São Francisco (não é o rio que está sendo transposto) é mais um ponto positivo nessa história.

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Pedro Rinaldi (8) 08/01/2008 16h50

As dúvidas de Dom Cappio, são relevantes sim, principalmente se pensarmos em projetos de antigamente quando politicos faziam projetos de irrigação e só contemplavam seus parentes e suas fazendas.
Entendo sua preocupação, mas ele deve ter mais fé no novo projeto de Brasil que o Lula está implantando e com a colaboração do povo do nordeste que não será esquecido em momento algum por esse governo; isso eu tenho certeza.
Não tenha medo do novo Don Cappio, se é pelo povo sua preocupação, fique tranquilo, hoje temos um Brasileiro no comando.

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Antonio Carlos Bressan (158) 08/01/2008 16h44

Um colega participante, PTralha radical, um daqueles que adora holofote e mídia, para seus comentários "brilhantes", que quer o bispo morto e todas as pessoas que não concordam com suas opiniões, usa de má fé e tenta "causar confusão" sobre o meu comentário.
O que eu disse é que este desgoverno, usou o exército para "ocupar" os canteiros de obra, para " calar" qualquer manifestação contrária e não para "obras preparatórias como serviços de topografia....." como dizem as informações "oficiais" do Ministério da Integração Nacional, aquele que é chefiado por um político baiano que era até há pouco tempo, antes de virar ministro é claro, radicalmente contra a transposição! Usar a elite da engenharia militar, que sabe que esta grande obra é inviável e não vai beneficiar pobre algum, para preparar o "terreno", com risco total do BNDEs, como nas Usinas do rio Madeira, para a con$$$trução da obra faraônica por consórcios "feitos às pressas" de empre$$as privadas, que ganharão MUITO dinheiro e darão MUITO apoio à$ proximas eleições presidenciais dos PETISTAS e dos da BASE ALIADA!

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Francisco Teixeira (5) 08/01/2008 14h51

ESTE BISPO PRECISA FAZER GREVE DE ÁGUA, EM VEZ DE GREVE DE FOME. TALVEZ ELE PASSE A TER SOLIDARIEDADE COM QUEM PRECISA DO PRECIOSO LÍQUIDO

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Edison . (43) 08/01/2008 14h37

A Folha, deveria fazer um levantamento dos proprietários das terras, às margens do traçado para esta transposição. Assim, poderíamos saber se não há "picaretagem" do governo

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Pascoal Rabelo (612) 08/01/2008 14h10

Um colega participante condena que a engenharia militar do exercito, a mais bem preparada para este tipo de serviço, faça as obras da transposição do Rio São Francisco.
Esquece, o caro internauta, que o governo além de estar utilizando a mão de obra dos melhores técnicos que existem no país, seus salários já estão pagos, uma vez que são funcionários federais. Outra coisa que ele esquece ou não consegue enxergar é que devemos ocupar este contingente que temos disponíveis, pra não deixar sem o que fazer nos quartéis.
Ouvimos cada comentário, que é impossível ficar sem interferir. Um comentário desta mostra nos faz pensar e questionar: Seria falta de discernimento do participante ou seria má fé?
Todavia, o que mais me deixou "arrepiado", foi ele defender que usássemos estes excelentes engenheiros militares no combate a violência. Esta foi de lascar!!!
Já pensou um tipo deste num cargo executivo do país?
Que Deus nos livre!!!

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Antonio Carlos Bressan (158) 08/01/2008 11h45

Manchete de hoje: O EXÉRCITO RETOMA AS OBRAS DO PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO! Ora, quem diria, não é? O exército não pode tomar os morros do Rio para acabar com o tráfico, mas no Haití, pode! Não é papel do exército brasileiro, ajudar na segurança do país para combater os índices recordes de violência, mas TOMAR os canteiros de obra do projeto faraônico e inviável de transposição do Rio Rão Francisco, PODE! Porque será, éihn?? É um projeto tão democrático, com a anuência de toda a sociedade brasileira e precisa usar o exército para garantir os trabalhos iniciais do projeto? Usar os engenheiros militares formados no IME, para isto? É típico de governo autoritário e ditatorial!!

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jonathan teixeira (310) 07/01/2008 17h03