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Células-tronco

As células-tronco embrionárias são consideradas esperança de cura para algumas das doenças mais mortais, porque podem se converter em praticamente todos os tecidos do corpo humano. Entretanto, o método de sua obtenção é polêmico, porque a maioria das técnicas implementadas nessa área exigem a destruição do embrião.


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Comentários dos leitores
valdir timóteo leite (78) 15/03/2008 16h42
valdir timóteo leite (78) 15/03/2008 16h42
A igreja sempre pregou e afirmou que o unico que pode criar e tirar a vida é Deus. Então o homem não tem poder para criar a vida,segundo o que sempre foi dito pela igreja,se hoje a igreja esta tentando impedir as pesquisas com células tronco embrionárias alegando que os cientistas estão matando vidas ela esta se contradizendo. Se o homem não tem o poder de criar a vida como a igreja sempre afirmou,então os cientistas estão manipulando apenas células tronco embrionárias mesmo,a igreja não precisa se preocupar com as pesquisas,pois só Deus pode criar a vida . Ou a igreja mudou de idéia ??? Quero deixar duas perguntas aqui por favor a quem puder responder . QUANTAS DESCOBERTAS DE MEDICAMENTOS E DE TERAPIAS E DE CURAS DE DOENÇAS A IGREJA PRODUZIU ATÉ HOJE ??? E QUANTAS DESCOBERTAS DE MEDICAMENTOS E DE TERAPIAS E DE CURAS DE DOENÇAS A CIÊNCIA PRODUZIU ATÉ HOJE ??? SE A IGREJA GANHAR DA CIÊNCIA PEÇO A TODOS QUE SE RENDAM AOS ARGUMENTOS DA IGREJA. MAS SE A CIÊNCIA GANHAR,PEDIRIA AO IMPÉRIO DA IGREJA QUE DEIXEM NOSSOS CIENTISTAS TRABALHAREM. E quero deixar bem claro aqui eu sou temente a DEUS acredito em DEUS só esta difícil acreditar na igreja... 14 opiniões
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T. Morimoto (396) 15/03/2008 00h41
T. Morimoto (396) 15/03/2008 00h41
Não imagino qual será a decisão do STF. Mas, deixando a filosofia e o esoterismo, e olhando a realidade de tantos doentes necessitados, é necessário aprovar pesquisas com células tronco. Não nego que um óvulo fecundado tem vida, mas, são ainda apenas células de blastômeros. Também não nego que espermatozóides (cerca de mais de 70 milhões em cada mililitro) ou os óvulos (cerca de 400 em cada ovário) também têm vida. Em cada ejaculação, são "assassinados" cerca de 5 mililitros de espermatozóides, que são cerca de 300 milhões de vidas, já que é inegável que são células vivas (a não ser que sejam estéreis ou espermatozóides "nati-mortos" durante a espermatogênese). Os blastômeros tb são células vivas (aquí chamadas de células tronco), apenas que possuem gens de 2 cromossomas, enquanto que o espermatozóide ou ovário possuem apenas 1 cromossoma, mas também vivos. E nem espermatozóide, nem óvulo, nem blastômero, apesar de todos vivos, ainda não podem ser considerados como seres humanos. Não estou querendo que, um feto já formado, já como ser humano, seja "abortado" e usado em experiências. Isso iria contra a própria ciência (independente de qualquer filosofia ou fé de cada um). Estou me referindo à células, como células de espermatozóide, óvulos ou blastômeros, todos vivos, que têm potencial pra se multiplicar e se tornar no futuro, em qualquer tipo de células). Reconheço que não é fácil de entender e aceitar, perdoem-me por isso. 12 opiniões
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silvia helena (1) 15/03/2008 00h27
silvia helena (1) 15/03/2008 00h27
eu gostaria de saber q força é essa de uma religião,num assunto tao importante q é salvar vidas,pra igreja agora é pecado ,gente q mundo nos vivemos sera q so exite uma religião? e se tds as religioes resolverem se meter nesse assunto!! deixa isso pro governo e para os que estudaram e muito pra chegar onde chegaram,se houver maleficio nos diga pois ate agora so vi beneficios quem tem parentes precisando desse desenvolvimento cientifico e q sabe tal importancia,vamos parar para pensar ,deixemos de ser um pais de 3 mundo e vamos pensar adiante vamos evoluir e q as religioes se metam ate onde forem chamadas por favor isso e papo pra cientista pra gente q estuda muito e pros nossos governates saber ate onde isso e bom ou ruim,deixo aqui apenas uma opiniao!! 3 opiniões
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airton freitas (5) 15/03/2008 00h23
airton freitas (5) 15/03/2008 00h23
CAMPINAS / SP
O Estado é laico. Superstições ou questões meramente filosóficas não podem interferir em política pública. E ponto! 5 opiniões
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Luiz Antonio (35) 14/03/2008 22h04
Luiz Antonio (35) 14/03/2008 22h04
Esse juiz boquirôto, representantes das forças das trevas, que ganhou palanque da mídia conservadora, comenta agora sobre todas as coisas como um "oráculo do nada". 24 opiniões
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Paulo Floriani (241) 14/03/2008 19h14
Paulo Floriani (241) 14/03/2008 19h14
Prezado Eduardo Camilo. Eu respondi ao Paulo Cesar (veja mais abaixo) que o embrião já é um ser em ato. Sua observação está corretíssima. O que eu tentei fazer anteriormente, foi demonstrar (em curto espaço que me é permitido) que a essência do "ente", em ato, se liga necessariamente ao seu princípio ESSENCIAL OU SUBSTANCIAL, indissociável, por sua vez, de um tempo e de um espaço, sendo impossível extirpar qualquer segmento espacio- temporal do ser que, POTENCIALMENTE, no sentido do devir, se funde necessariamente aos demais segmentos espacio-temporais que se sucedem, da mesma forma como se liga ao primeiro segmento temporal que lhe dá toda a sustentação e estrutura existencial em ação.Portanto, o ser humano, em potência e em ato, encontra-se todo presente no primeiro momento que lhe possa dar, de forma implícita e real, sua realidade deflagrada existencialmente. Se impeço, intencionalmente o processo, eu destruo todo o indivíduo, e frustro seu "devir" existencial inexorável. PORTANTO COMETO CRIME CONTRA A VIDA QUE ESTÁ EM FRANCO PROCESSO EXISTENCIAL. 5 opiniões
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Paulo Cesar (13) 14/03/2008 14h20
Paulo Cesar (13) 14/03/2008 14h20
Oi Eduardo Camillo, quanto "há verdades absolutas", Eu acredito que nossa compreensão é limitada, de acordo com a neurolinguistica nós temos limitações físicas(na percepção/órgãos sensoriais), limitações culturais(Modelos que nós adquirimos ao pertencer a uma cultura e absorvemos uma "modelagem mental" relativo ao ambiente que estamos inseridos), e por fim temos filtros pessoais que são os modelos que devido a nossa vivencia vamos adquirindo...
acredito que a realidade pode ser vista de diversos frames cognitivos(pontos de vista), assim como em todas as areas do conhecimento temos escolas que se especializam a visualizar o mundo sob a sua ótica, porém vale lembrar que toda modelagem que possamos fazer é uma simplificação da realidade e passível de erros alem é claro de necessariamente desconsiderar alguns "detalhes" que podem ser importantes em determinados contextos. O difícil agora é escolher qual modelo devemos usar para analisar este assunto que é tão complexo e delicado né :)
Bom estou saindo, volto na semana que vem para continuarmos a conversar, aprendi bastante com esses debates, foi um grande prazer aprender junto com vocês!
abração
Paulo Cesar
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Paulo Cesar (13) 14/03/2008 13h46
Paulo Cesar (13) 14/03/2008 13h46
Oi Eduardo Camillo, Sim o embrião é embrião em ato e humano em potência( para vir a ser humano ele precisa se fixar na parede do útero, a mulher precisa querer ter essa criança, e a saúde da mulher precisa estar tudo ok e ai ao final de 9 meses SE DEUS QUISER ele será uma criança em ato(SE tudo isso acontecer) caso contrario ele será um óvulo descartado naturalmente(ou artificialmete) pela mulher .
Porém a probabilidade de um embrião vir a se tornar humano em ato é pequena... é isso que o autor coloca.

Abraço
Paulo Cesar
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eduardo camillo (77) 14/03/2008 13h33
eduardo camillo (77) 14/03/2008 13h33
Há uma coisa, Paulo Floriano, que gostaria de entender, porque penso estar equivocada.
"O ser em potência implica necessariamente em ser em ato". Isso é real? Sempre que vejo alguém falando que um embrião é um ser em potência, fico com o pé atrás, porque ele já é ato, deixou de ser potência depois da fusão bem sucedida do material genético. O que penso ser uma potência é um "pré-ato", não? Por exemplo, um jogador de futebol está tanto em potência de chutar para o gol quanto em potência dedar um drible, quanto em potencia de dar um passe. Ora, apenas uma dessas potências pode vir a ser ato. Já o embrião, não, já tornou-se ato, deixou de ser potência. Se foss~e potência, seria uma fase anterior ao ato, portanto, não haveria, problema moral em exteriná-lo, o que é errado. Posso estar enganado, mas é essa sequência que me lembro das aulas de filosofia.
E Paulo Cesar, no trecho em que o reporter fala "Temos, portanto, um ser humano em potência, para utilizar a distinção aristotélica, autor tão caro à igreja", além de uma grosseria, ele coloca o embrião como não humano, e isso é meio caminho para o aborto, a eutanásia, etc. Mas o ponto que você coloca a seguir é correto: "INTERFERIR NO ATO, seria exatamente fazer com que esses óvulos fecundados venham ao mundo de forma artificial". E qualquer interferência numa seuqencia natural é errada.
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eduardo camillo (77) 14/03/2008 13h24
eduardo camillo (77) 14/03/2008 13h24
Paulo Cesar, já havia lido o artigo desse reporter, e confeso que não gostei. Achei fraco para o que se espera de um bacharel em filosofia e reporter da folha. Ele tira conclusões precipitadas a respeito da alma e do corpo, ironiza crenças alheias, etc. Enfim. Quanto ao fato de apenas 1/3 dos óvulos fecundados não sofram aborto instantâneo (porque é aborto, apesar de ele colocar que não segundo as "definições mais aceitas"), e os outros 2/3 não, ora, isso não é problema moral. Afinal, a sequencia factual foi natural, ou seja, não foi um meio artificial que a causou (meios artificiais são pilulas do dia seguinte, DIU, aborto cirurgico, etc). Mas creio que o "bacharel em filosofia" não tenha pensado nessas possibilidades, como em tantas outras na sua reportagem.
josé reis barata, muito boas as citações que escolheu. Bastante claras e concisas, mas vejo que perigosas, pois acabam caindo num poço sem volta chamado relativismo, como sabe. Poço sem volta pois o relativismo nega qualquer possibilidade de discução. Ora, se não existe verdade unica, para que discutir? Cada um que se isole em sua bolha de verdades próprias! Isso é horrivel, não? E a própria colocação de Nietzsche quando diz que "há verdades absolutas" já é contraditória em si, afinal, o que ele coloca não é uma afirmação verdadeira que a verdade não existe? O relativismo é errado pois prega algo que exclui a si mesmo, uma mentira. Como colocou Paulo Floriano, "que uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo".
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Paulo Floriani (241) 14/03/2008 12h05
Paulo Floriani (241) 14/03/2008 12h05
Acontece, Paulo Cesar, que o embrião já é um ser em ato. Sua destruição é o cerceamento da vida florescente e irreversível, em ato, que há nele.É a interrupçaõ do processo vital. Guardadas as devidas proporções, é o mesmo que cercear a vidda de uma criança, pois também não está plenamente desenvolvida. Ela é só a continuação do processo vital já em ato pleno. 7 opiniões
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Paulo Cesar (13) 14/03/2008 11h42
Paulo Cesar (13) 14/03/2008 11h42
Outro ponto interessante é que grande parte destes óvulos foram congelados e não utilizados pois os mesmos poderiam "desenvolver algum problema, anormalidade ou condição médica", conforme noticia: "Casal britânico quer direito de escolher embrião surdo" porém "A Lei de Embriologia e Fertilização Humana do Reino Unido não permite que casais que passem por tratamentos do tipo escolham os embriões que possam desenvolver algum problema, anormalidade ou condição médica, deixando de lado os embriões considerados normais". Então estes embriões nunca poderiam nascer pela lei? será que a lei no Brasil permite esse tipo de escolha?
fonte da noticia: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u381143.shtml
Abraços
Paulo Cesar
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Paulo Cesar (13) 14/03/2008 11h35
Paulo Cesar (13) 14/03/2008 11h35
Olá Paulo Floriani, tudo bem ? você afirma que "O ser em potência implica necessariamente em ser em ato"... porém não me parece racional tal afirmação, na forma natural conforme o autor do artigo explica ... um ser em potência é um ser em potência, e só! Que poderá (Caso consiga se fixar ao útero) vir a ser um ser humano efetivamente, caso contrario ele será um óvulo que foi naturalmente expelido e teve seu nascimento interrompido.
Perceba que o ato de vir a nascer não é consequencia lógica e a probabilidade está contra ele! Conforme a citação abaixo, naturalmente de 66% a 75% dos dos óvulos fecundados jamais se fixem no útero resultando em "abortos" espontâneos. Sendo assim somente 25% a 33% dos mesmos teria oportunidade de vir ao mundo. Veja uma outra citação do artigo que mostra "potencialidade X atualidade":
"Temos, portanto, um ser humano em potência, para utilizar a distinção aristotélica, autor tão caro à igreja. E não faz muito sentido embaralhar potencialidades com atualidades; afinal, no longo prazo somos todos cadáveres." fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/helioschwartsman/ult510u379018.shtml
Paulo Floriani, portanto INTERFERIR NO ATO, seria exatamente fazer com que esses óvulos fecundados venham ao mundo de forma artificial sendo que as probabilidades de isso acontecer naturalmente seria bem inferior ...
Abraços
Paulo Cesar
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Paulo Floriani (241) 14/03/2008 11h04
Paulo Floriani (241) 14/03/2008 11h04
A lei de causa e efeito é princípio filosófico de consenso racional, óbvia e indiscutível, pois há princípios universais inegáveis (Aristóteles e Thomas de Aquino). Outro princípio filosófico universal, racional e inegável é "que uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo". O ser em potência implica necessariamente em ser em ato, portanto ELE JÁ É, mesmo sujeito ao fator espaço e tempo, pois o potencial perderia o sentido sem o ato que lhe é conseqüência lógica e necessária. Destruir o ser em potencial, que é atrelado fatalmente ao seqüente ato que lhe é de direito natural, óbvio e irreversível por natureza, é cercear a seqüência do que já existe, portanto, É INTERFERIR NO ATO. Se o ato é vida humana, mais uma razão para que não se lhe tire a potência. 5 opiniões
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josé reis barata barata (3157) 14/03/2008 07h14
josé reis barata barata (3157) 14/03/2008 07h14
"Ser verdadeiro e verdade significam aqui:estar de acordo;e isto de duas maneiras:de um lado. a concordância entre uma coisa e o que dela previamente se presume,e, de outro lado,a conformidade entre o que é significado pela eneunciação e a coisa."-Heidegger
"Penso que há um relação descobrível entre a estrutura das sentenças e a das ocorrências às quais as sentenças se referem.Não penso que a estrutura dos fatos não-verbais seja totalmente incognoscível , e acredito que, com bastane cautela, as propriedades da linguagem podem ajudar-nos a compreender a estutura do mundo.Bertrand Russell
""Mas tudo evoluiu:não há realidades eternas;tal com não há verdades absolutas.".
".verdades sao ilusões ,das quais se esqueceu que o são,metáforas que se tornaram gastas e sem força sensível,moedas que perderam a sua efígie e agora só entram em consideração como metal, não mais como moedas".
"O juízo moral pertence,bem como o juízo religioso,a um grau da ignorância em que a noção da realidade,a distinção entre o real e o imaginário não existem ainda ,de modo que em semlhante grau a palvra "verdade" só serve para designar coisas que hoje chamamos "imaginação""Nietzsche
36 opiniões
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josé reis barata barata (3157) 14/03/2008 06h54
josé reis barata barata (3157) 14/03/2008 06h54
"Aqui reside o antagonismo etre os domínios específicos e a filosofia. Esta última quer, o que a arte quer, dar à vida e a ação toda a profundidade e todo o sentido possíveis;nos primeiros procura-se o conhecimento e nada mais, resulte disto o que resultar." Nietzsche 26 opiniões
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Paulo Cesar (13) 13/03/2008 17h40
Paulo Cesar (13) 13/03/2008 17h40
Pessoal, eu estava buscando aprofundar meus conhecimentos sobre a pesquisa com célula tronco e encontrei um artigo interessante do filosofo Schwartsman, gostaria de convidar os amigos a ler o artigo e comentar, segue abaixo uma citação do mesmo:
"Estima-se que 2/3 a 3/4 dos óvulos fecundados jamais se fixem no útero, resultando em "abortos" espontâneos (as aspas vão porque, pelas definições mais aceitas não dá nem para falar em aborto antes da nidação). Isso, é claro, quando a fecundação ocorre naturalmente no corpo da mulher. Quando ela se dá dentro de um tubo de ensaio, as chances caem bastante. Os médicos estimulam os ovários da mulher a fim de retirar-lhe o maior número possível de óvulos. Freqüentemente obtêm algumas dezenas, que são em seguida fertilizados, transformando-se zigotos e daí mórulas. Por determinação do Conselho Federal de Medicina, implantam no máximo quatro delas. As demais são postas no freezer.
O que quero dizer é que a "vida em potência", no mais das vezes, torna-se, não "vida em ato", mas "aborto em ato"" fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/helioschwartsman/ult510u379018.shtml

Eu achei o artigo interessante no ponto de vista científico, porém o autor não precisava falar com relação a igreja, poderia ter mostrado os fatos científicos e parado por ai que o texto ficaria melhor. O que acham?
Abraços
Paulo Cesar
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Paulo Cesar (13) 13/03/2008 17h39
Paulo Cesar (13) 13/03/2008 17h39
Oi Camillo, você tem razão ao mostrar a importância do conhecimento teológico, todas as areas do conhecimento humano são importantes e não podem ser ignoradas. Seja o conhecimento Teológico , Empírico, Filosófico ou Científico. Notem que a Teologia além de operar coisas boas na vida das pessoas que tem fé, nos forneceu o embasamento de ética e moral para que a sociedade viver em harmonia. 2 opiniões
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eduardo camillo (77) 13/03/2008 16h33
eduardo camillo (77) 13/03/2008 16h33
Quanto á ciência e religião andarem lado a lado, eu defendo que o fazem pelo motivo seguinte:
ambas pretendem facilitar o caminho do homem na terra. Sem entrar em discussões sobre outra vida ou semelhantes (já que nem todos acreditam, então, tento não mencionar para que o debate não se perca), ambas tentam melhorar o caminho do homem. Se a ciência procura a cura de doenças, ou criar melhores computadores, ou descobrir novos planetas, são (ou deveriam ser) para que o homem melhor aproveite sua vida terrena. A religião no caso propõe um modo de vida que torna da mesma maneira esse momento melhor. Caridade, virtude, filosofia, incentivo à cultura e ao estudo, etc, são para que o convivio dohomem no ambito social sejam melhores (entre outros motivos mais espirituais). Ora, há uma confluência, e é natural que haja. Os embates ocorrem em situações onde a ciência procura uma saída para algum mal que acaba, moralmente, sendo ainda um mal. É justamente isso que acontece no assunto de células tronco embrionárias, não? Uma proposta científica para melhorias de males humanos, mas que é visto como ruim por alguns. A separação de ambos campos acaba causando um cisma inexistente: uma dualidade no homem que não pode haver. Ou uma coisa é boa ou não, embora dos males saem bens. Ciência e religião são boas, e devem estar juntas. O problema é ,novamente, quando o orgulho turva a mente, e uma descoberta acaba fazendo com que se corra atrás de algo que não é certo.
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eduardo camillo (77) 13/03/2008 16h23
eduardo camillo (77) 13/03/2008 16h23
Sr josé reis barata, suas opiniões têm se mostrado relevantes sim para o debate, e também agradeço que esteja particpipando.
Qunato a sua posição sobre a opinião, parece interessante. O que é a verdade? Existe? Ora, sim. Existem verdades e existem questões de gosto. O sabor de um sorvete é relativo, claro. Mas há coisas que é verdade e ponto. Que o diamante é duro, isso não é possível criar-se dúvidas. No campo moral, não há porque ser diferente. A gentileza é melhor que o descaso e a falta de educação! Alguém duvida disso? ´Há verdades, e muito claras. O problema é quando "se pensa como vive e não se vive como pensa". Criar-se justificativas para algo que se está acostumado a fazer ou que se quer muito fazer, por orgulho ou pela glória, é que desviam o homem do caminho da verdade, tornando-a "relativa", tentando transforma-la em questão de gosto. Isso é errado! Opiniões são externações de pensamentos a respeito de algo, e por que haveria uma pessoa simplesmente externar algo que não é verdade ou que nem foi relevada suficientemente para valer a pena ser dita? Apenas para mostrar que há uma opinião? Tudo bem, posso estar sendo radical, afinal, o homem erra. E pensar errado faz parte. Assim, externando uma opinião errada é a chance de se chegar por meio de uma crítica a um ponto correto. Mas uma discussão se ocorre, penso, é porque ambas partes desejam chegar a uma verdade, senão, fechar-se-iam em seus mundinhos e contentar-se-iam com seus pensamentos apenas.
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