Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Adones Carvalho (2) 27/12/2009 18h06

Este é o nosso presidente.
Lula a cara do BRASIL.
Parabéns ao nosso presidente, por sua desumanidade.
É isso ai LULA, vai puxar saco do Obama.

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Mauricio Sampaio (4) 27/12/2009 18h01

Vó pode ate nao ser mae, mas pode sim dar o mesmo carinho que uma mae daria ao fllho.
Mais uma vez lamento a decisao deste tribunal mediocre e deste presidente inapto.
Repito, o garoto relatou casos de violencia domestica por parte do David, o garoto ja tem idade suficiente para dar opiniao sobre o assunto, ta na lei.

O que vejo nestes forums da internet é um bando de pais furiosos com o fato de um pai ( que quase não via o filho) nao ter a guarda do menino.
Nao vejo ninguem dizer...Oh!! coitado do menino!!!.... E agora!! como sera sua vida!!!
O que vejo gente defendendo o pai, como se ele fosse santo.
Politica é dose!! trocado por acordo comercial!!! Esse é o nosso pais!!!

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alexandre bakunin (332) 27/12/2009 17h49

célio sousa (255) 26/12/2009 14h50
Oi Célio!
Gostei dos sevandijas americanófilos.
Vou guardar na minha caixinha de rótulos, junto com o "comunista esofágico".

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Cristiano Garcia (397) 27/12/2009 17h20

Sr. Paulo Gurgel. Por que tamanha xenofobia? Por que dizer que americano não presta? Eu não concordo com a politica externa dos EUA em geral, mas o americano é um povo nobre, trabalhador e patriota. Morei alguns anos por lá, e sei do que estou falando. É um povo humanista e que defende valores morais e eticos muito mais elevados do os que se praticam na justiça brasileira. Nos EUA politico corrupto pega 20 anos ou mais de cadeia, é obrigado à devolver o valor desviado e ainda é acrescido de vultuosa multa. Lá a lei não favorece ricos, vejam o caso de MAdoff. Se esse larápio estivesse no Brasil, ele saíria rindo de nossa cara, sem ir para a cadeia, mas desfrutando pelo resto de sua vida, do fruto de sua safadeza.
Então dizer que americano não presta... me poupe sr. tão prestável. Por que esse garoto está sofrendo tanto? Por que o crime de sequestro praticado pela falecida mãe, foi continuado por uma familia 'que presta', e que com o poder do seu dinheiro e contatos, conseguiu manter anos à fio a legalização de um crime aqui no Brasil, com as bençãos da justiça brasileira. Então meu caro, menos xenofobia, menos patriotada, porque se não fossem os americanos nem postar seu pensamento, neste espaço, o sr. poderia. Porque talves não houvesse chegado a era do computador pessoal, internet e outras modernidades.
Então apesar de não concordar com muitas das praticas de politica externa americana, não posso ficar calado com tamanho inverdade. Viva os americanos, viva os EUA.

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Marcelo Gomes Freire (93) 27/12/2009 17h14

Essa vó é chatíssima!
Minha senhora: se retire de cena, a senhora já teve os seus minutos de celebridade. O seu neto é norte-americano e, agora, está com o seu PAI, entendeu ou é preciso desenhar?

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Renato Vieira (13) 27/12/2009 17h10

O que ta levando a imprensa a dedicar tanto espaço à esse caso? O fato da família ser rica? Será que um pobre teria atenção especial da imprensa? E por que esse caso ofusca a situação das famílias na varzea do Tiete? Ou por que ele fez a imprensa calar frente a roubalheira do governo de Brasília?
O caraé o pai. O filho é dele e ponto final.

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Eme Mauricio (52) 27/12/2009 16h36

Eu quero deixar um recado às oportunistas de plantão, que se acham espertas em irem morar em outros paises e lá arrumarem marido com boas condições financeiras para logo irem arrumando filhos e se acharem no direito de voltar para o Brasil e trazer os filhos e com eles a pensão paga pelo pai, está ai o resultado desastroso da justiça brasileira, que devia desde o ato primeiro da mãe que trouxe o filho sem a autorização do pai tê-lo devolvido ao pai, primeiro porque ele veio sem a autorização do pai e em segundo por ser norte-americano de nascimento, portanto sujeito, às leis dos EUA, e pelo que li nas reportagens a respeito, a mãe estava recebendo pensão paga pelo pai do menino.
O que vemos agora é o pesar dos brasileiros pelo afastamento da criança dos avós maternos e do padrasto, mas lembrem-se que quando a mãe o trouxe, os avós paternos e o "Pai" ficaram lá sofrendo a falta. A meu ver, foi feita justiça.

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Gilson Machado (105) 27/12/2009 16h08

esse menino ganhou a sorte grande, ao ser levado para os Estados Unidos. O pai, finalmente pode ficar com o filho, que fora sequestrado pela mãe que veio ao Brasil e cá se ajuntou com um milionário brasileiro.
O dinheiro do pseudo pai brasileiro não pode comprar a Justiça.
EM TEMPO: NÃO CONFUNDAM STF COM TJ

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Julião Villas (207) 27/12/2009 15h46

caro Mauricio,
o menino não foi ouvido pois crianças são facilmente manipuláveis e essa com certeza foi, o menino viveu até os 5 anos anos com o pai, que tentava reaver seu direito de criar o proprio filho desde que a mãe voltou para o brasil e entrou com pedido de divorcio, ou seja, o garoto foi tirado do pai que tem tantos direitos quanto a mãe tinha. Vó não é mãe, padrasto não é pai. se o garoto tem um pai é ele que deve criar seu filho, principalmente pq tem condições de criar e dar amor, a decisão foi sabia ainda que motivada por pressões politicas e comerciais porém tardia, pois nesses 5 anos o garoto foi sim manipulado e exposto na midia. VALEU BRASIL MESMO! É SÓ NA MARRA QUE SE FAZ JUSTIÇA NESSA TERRA DE NINGUÉM!

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Ana Soares (2) 27/12/2009 15h07

Apenas a rede NBC tem acesso à história? Interessante. Quanto teria pago pela exclusividade? Muito rendosa essa história!

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célio sousa (258) 27/12/2009 15h02

_ ENFIM UM PAI PODE TER SEU FILHO, MESMO APÓS MUITO TEMPO.
Término do comentário do ítalo-americanófilo Paolo Petrelli (26/12/09-14h41).
É como eu sempre afirmei, milhares de pais iraquianos, cujas crianças foram mortas pelas bombas americanas, dariam suas vidas para ter os "cinco anos de sofrimento" que o Sr. David Goldman teve com o Judiciário brasileiro para levar seu filho de volta aos Estados Unidos. Ao final da Segunda Guerra os americanos enforcaram Alfred Rosenberg, o introdutor da teoria da superioridade da raça ariana. Porém, acabaram assimilando essa teoria da superioridade das raças. Para eles, a vida de uma criança americana vale mais do que a vida das mais de dez mil crianças iraquianas que eles mesmos mataram. E a vida de um pai americano vale mais que a vida de dez mil pais iraquianos que também mataram e deixaram seus filhos órfãos.

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Juliana Costa (4) 27/12/2009 14h57

A família Bianchi não deveria reclamar da justiça. A justiça foi uma verdadeira mãe para essa família, que se utilizou de todas as manobras possíveis para criar, manter e prolongar essa situação inaceitável (manter um fillho - que tem pai - sem pai). A justiça só foi "impiedosa" com essa família uma vez: no final do caso! ENVERGONHADOS ESTAMOS NÓS, dona Silvana Bianchi, por termos uma justiça que demorou tanto tempo para por fim a uma situação que não deveria nem ter começado. Que pai e filho sejam felizes!

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sergio wagner (1) 27/12/2009 14h38

eu gostaria que o gilmar fosse filho do goldman..Seria uma benção para o supremo

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Regina Martins (109) 27/12/2009 14h32

Calma vovó, dá um tempo, deixe os dois respirarem; essa insistência para saber como está o menino é irritante.
Vá viajar, descansar a cabeça de todo o estresse passado.
Advogado geralmente é porta-voz da família, para não deixar nenhum membro falar bobagem na mídia; cd os ADEVOGADOS da senhorinha?

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Juliana Costa (4) 27/12/2009 14h27

Não sei porque ainda escutam essa senhora histérica. Essa guerra você já perdeu, vó! Vá fazer uma terapia...

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Regina Martins (109) 27/12/2009 14h23

Com raríssimas excessões, criação por parte de avó ou avô, nunca dá certo; geralmente são adultos complexados, com a bipolaridade bem alterada.

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Daniel Dangelo (1) 27/12/2009 13h47

O tribunal foi o mais justo nesse caso, como um pai nao tem o direito de estar com seu filho ? Sem essa patetada de patriotismo...
O Justo seria o pai ficar com o filho após a morte da mae, pornyo.

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Antonio Ramos (43) 27/12/2009 13h41

Quem defende a permanencia do garoto no Brasil nao conhece a verdadeira historia.
O pai foi enganado e ludibriado pela familia brasileira.
O Pai tem total dirieto sob a guarda do menino.
Qualquer coisa diferente disso e' balela.

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amarildo alves do carmo (16) 27/12/2009 13h23

fico feliz pelo menino, agora vai viver com o pai, num pais decente e justo, longe da violencia do Rio, agora viverá com o pai, nao com um padrasto. Só nao compreendo como como um individuo como gilmar mendes foi capaz de tomar uma decisao justa, acho que foi a primeira vez que ele foi justo!

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Roberto Costa (1) 27/12/2009 12h56

Considero no mínimo recomendável ter-se conhecimento dos fatos antes de se expressar qualquer opinião, além de obviamente ter-se isenção de paixão, imparcialidade. Há cinco anos a filha desta senhora tirou a criança do convívio do pai sem o seu de acordo, num ato sórdido de fuga premeditada. Isso foi o que ? Que nome se dá a um ato desse ? E quem dá apoio a um ato desse é o que ? Quem apóia o errado é certo ?!
Tirar o menino do convívio com o pai não foi injusto ?!
Desde então este pai vem lutando para ter seu filho de volta, sem sucesso por conta da força que o a poder econômico e a influência têm neste país.
Para tornar toda essa história ainda mais vergonhosa e enojante, a família brasileira resolveu se utilizar da criança como instrumento de sensibilização, exigindo que fosse tomado o seu depoimento. Não tendo sucesso, por afim submeteu a criança àquela situação absurda de cena pública para a entrega ao pai.
Foi feito o certo. A criança deve ficar com o seu pai biológico, esta senhora deveria sim responder pelos seus atos de há cinco anos, e esta criança deveria ser definitivamente afastada de qualquer convívio com uma família que age da forma como esta agiu.

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