Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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célio sousa (258) 26/12/2009 14h50

Pela última vez volto a esta tribuna para exteriorizar meus pensamentos sobre o menino Sean. Não estou certo, porém creio que o senador republicano que exigiu o retorno do garoto ameaçando boicotar economicamente o Brasil, deve ter dado o voto favorável para que os Estados Unidos invadissem o Iraque iniciando uma guerra desonrosa e mercenária. Para esse emérito senador, a vida de um menino americano de nove anos vale mais do que a morte covarde e injustificável de dez mil crianças inocentes estraçalhadas pelas bombas americanas lançadas no Iraque. A exagerada americanofilia de alguns leitores cega seus raciocínios. Por acaso, a avó de Sean é mais covarde do que esse senador que deu o voto para matar inocentes em uma guerra suja e mentirosa de sangue por petróleo? Sinto náuseas desses sevandijas americanfílicos.

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Paolo Petrelli (2) 26/12/2009 14h41

É desprezível ver uma situação desta, da lentidão do judiciário brasileiro, ai me pergunto, vamos pra frente? Pois pessoas honestas, na maioria das vezes são culpadas em detrimento de não conseguirem competir com quem tem. E a própria lei diz: "Contra Fatos não há Argumentos! Então, se isso não é fato é o que?
- David Goldman é pai biológico de Sean Goldman;
- A mãe de Sean, infelizmente faleceu, então o direito de guarda automaticamente, sem discussão (visto que não há nenhum fato impossibilitando ou negando a guarda de um filho por um pai) passa para DAVID;
_ Padrastro sempre foi um ex alguém, quando a mãe biológica morreu e a criança sempre teve um pai;
- Sean é americando, nasceu e viver por 4 anos em território americano, por tanto foi feita uma bela lavagem cerebram numa criança que so ouvia pecuinhas sobre seu pai até dizerrem que este não o visitavam, sendo que a familia materna que privava o pai deste direito;
- Sean não é brasileiro em tese, pois então o ECA não se aplica a esta situação;
- Sean foi sequestrado, por tanto cabe processo sim por parte do pai e mantido em privações com seus laços paternos, e a culpada disso é a Sr. Biachi e seus adovgados tão renomadas.
Infelizmente, se levou tanto tempo, é porque de fato, contra fatos há argumentos, pois pelo visto quem tem mais ($) sempre sabe como enrolar mais, tornando tudo mais lento.
PARABÉNS A SOCIEDADE e ao STF, enfim um pai pode ter seu filho, mesmo após muito tempo.

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Antonio Vale (5) 26/12/2009 14h23

Ora, pode-se entender o amor de uma avó pelo neto, mas não desta maneira. Isso parece mais uma obsessão. E o inacreditável é que a mulher jamais fala em entendimento, cooperação em favor do menino. Só fala em culpados, ora o governo, ora o STF, ora o pai desalmado que vai prejudicar o filho. Diz que vai contratar advogado nos Estados Unidos. Está fora de si, quando deveria entender, como 99% dos comentaristas de todos os blogs, que o menino estará muito melhor com o pai, que o quer. Não faz sentido para quase ninguém uma criança americana, com pai vivo, avós decentes nos Estados Unidos, calmos, ponderados, como se viu nas entrevistas, que uma tresloucada brasileira queira para si, e para seu novo genro que não tem nada a ver com isso, a guardo de Sean. Espera-se que ela deixe de ser tão irracional. Quantas vovós e vovôs ficam longe de seus netos, tranquilos quando estão com os pais, seja nos Estados Unidos, na Europa, ou qualquer outro lugar distante. Minha filha está há 8 anos nos Estados Unidos, nem por isso vou arrancar os cabelos. Ela está melhor lá do que aqui, porque casou-se, trabalha, tem green card e está feliz, É o que me basta.

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Walter Peixoto (9) 26/12/2009 14h17

Agora ela vai esperar como o pai esperou cinco anos para falar com o proprio Filho.

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Walter Peixoto (9) 26/12/2009 14h14

Depois de cinco anos sequestrado ate que enfim o Garoto agora vai ficar em paz, com seu PAI que é quem deve ficar de direito com ele. Parabens Ministro Gilmar Mendes!!!!!!!

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Ronaldo Ferreira (2) 26/12/2009 14h08

Coisa desavergonhada essa mulher que SEQUESTROU o neto, e ainda se valeu de estranhos procedimentos para perenizar seu intento. A justiça demorou mas resolveu. Extranho mais ainda o padrasto, um advogado, conhecedor das leis. Este fica ainda ameaçando processar a justiça brasileira, que acordou e viu que não tinha cabimento acobertar esse mal feito, esse sequestro de um garoto.

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Ze Vitrola (38) 26/12/2009 13h51

Só mesmo no Brasil, pela minoria dos brasileiros, graças a Deus, pessoas são a favor que um filho não fique com seu pai legítimo, mesmo este menino sendo um cidadão americano e o pai pessoa de bem, capaz e que ama o filho que lhe foi sequestrado. Pior que esta minoria queria trocar o pai por um padrasto, ave Maria! Avó tem que assumir a guarda quando inexiste os pais ou inexiste condições por parte dos pais. E ainda os sabichões são capazes de invocar até o Estatuto da Criança do Brasil sendo que a criança é americana e chegou ao Brasil sequestrada do pai. E se o Estatuto fosse bom, teria mudado a situação das crianças brasileiras. Nem vou dar os parabéns pra Justiça Brasileira porque eles decidiram pelo óbvio.

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Lacordaire Constantino Ribeiro (86) 26/12/2009 13h51

Já dizia Rui Barbosa: "A justiça pode irritar porque é precária. A verdade não se impacienta porque é eterna". Será, que nós brasileiros, um dia teremos o prazer de falar alguma coisa de bom sobre a justiça brasileira? Como todas as esperanças que temos tido de mudanças nesse país, aos poucos, vendo que se tornam apenas esperanças, cai uma desesperança, desesperadora! Vejam o caso desse garoto norte americano, vítima de uma trama, podemos dizer até diabólica, pelos seus desdobramentos finais, teve o nascedouro e o morredouro na justiça. Um caso que poderia ter sido julgado, em no máximo um ano, deixando menos sequelas aos familiáres, levou mais de cinco, criando com isso, toda essa gama de problemas para ambas as partes. O pai, detentor absoluto do direito à paternidade do garoto, foi alijado como se fosse um estranho ao ninho. Por outro lado, o padrasto e os avós, se arvoraram a senhores absolutos dessa paternidade. Erro grave, que teve durante todo o tempo da demanda, apoio da justiça e toda sorte (azar) de truques e descaminhos na seara típicas das demandas influenciadas pelo prestígio de uma das partes. Isso muito nos envergonha, principalmente perante a comunidade internacional, que por essas e outras, não nos leva a sério. Finalmente, em questões humanitárias, temos que ter pena dos avós e torcer para que haja entendimento entre eles e o pai americano, para uma convivência civilizada e amorosa, entre os entes queridos. Que assim, seja.

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Vera Moraes (2) 26/12/2009 13h50

chega!!!!!!! tanta coisa para o governo brasileiro se envolver, e GASTAR... e esta mulher quer ser centro das atenções ainda. E que bebê prepaturo... só pedindo pelo mano.... coitadinhos... a lavagem cerebral feita neles está vidente. Se amesse o neto escolheria o meçhor para ele. E com certeza o melhor é ficar com o pai.

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Moizes Ribeiro (90) 26/12/2009 13h48

Nada mais justo senhora, esta foi a forma que
Sr. Goldman teve que fazer, para valer seus di-
reitos, mas vale um bom acordo do que ser
iludido por um advogado, com conhecimento
de causas, com falsa promessas de vitoria, qdo
a lei e aplicada de forma correta, o dinheiro fi-
ca em segundo plano.

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A meira Campos (1) 26/12/2009 13h38

Nossa fico pasmo e perprexo de ver nenhum jornalista indagar dessa senhora a atitude da filha dela de roubar a criança do pai.Na justiça americana se pode contar, ali não tem lei para rico e para pobre, pq. a filha dela não fez a coisa certa na epoca ?
Brasileiro pensa assim mesmo em tirar vantagem de tudo, não são todos claro, mas infelizmente brasileiro tem desvio de carater mesmo.
será que não se ensina mais a fazer jornalismo isento? Será que o jornalismo do Brasil também está a serviço da elite ?
Pobre Brasil

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Elizio Cotrim (3) 26/12/2009 13h31

Mesmo sem considerar o fato do sequestro, se a mãe faleceu, a guarda é do pai. Ou estou errado? Portanto, pelo menos esta vez, o Ministro Gilmar Mendes está agindo com coerência legal. Meus pêsames ao Ministro Marco Aurélio, que inventou uma liminar demagógica. Parabéns pela cassação dessa liminar e devolução do filho a quem de direito, evitando assim mais uma injustiça.

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Louro Louro (8) 26/12/2009 13h10

Meus últimos comentários (neste ano) sobre o caso: Acredito que, com o tempo, o pai não criará empecilhos para a visitação da avó ao garoto, nos USA (eu particularmente, como sou mauzinho, evitaria isso ao máximo por uns cinco anos, se fosse o pai). Agora, penso que, até que o garoto legalmente não precise mais de autorização paterna para viajar (não sei o que a legislação americana fala sobre o assunto), Sean não pisará no Brasil.

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Paulo Brasko (3) 26/12/2009 12h36

Espero que agora ela fique esperando pela justiça brasileira por 5 anos da mesma forma que ela fez com o americano. Vamos ver se ele é tao baixo como ela foi e usar todas as artimanhas possiveis para enrolar por tanto tempo. Ou talvez nao, os EUA deixem ela entrar e assim que chegar la ela vai ser presa por sequestro de crianca.

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Analu Yama (1) 26/12/2009 12h36

Pensem comigo: vamos supor que o pai fosse do Acre. A mãe fala que vai viajar, não volta mais e casasse com um cara lá no Rio Grande do Sul. Depois de um tempo a mãe falece e a criança fica com os avós maternos. Neste meio tempo o pai entra com ação na justiça para reaver a guarda do filho. Respondam: com quem vocês acham que o filho deveria ficar?
Portanto, não se trata de falsos nacionalismos, mas sim de direito!
Na minha opinião, o governo brasileiro tinha que ajudar sim: a colocar essa mulher na cadeia, afinal isto é sequestro.
Como ela pode achar que tem mais direito que os pais? Absurdo e revoltante.
Eu se fosse o pai, entraria na justiça para não permitir sequer que ela se aproximasse do meu filho.

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Alexandre Ozorio Esteves (1) 26/12/2009 12h18

Lamentável a parcialidade com a qual parte da imprensa trata este caso. É fato que a circunstância é extremamente desconfortável para esta criança que perdeu a mãe e agora perde parte da sua família brasileira, e quem são os responsáveis por isso ?. Esta senhora e o Sr. Lins e Silva, que já sabendo da morosidade da máquina judiciária brasileira, subtraíram o pai da vida deste garoto, em uma mais pura manifestação de ALIENAÇÃO PARENTAL, e conseguiram deixar ainda pior o cenário desastroso ao qual este garoto está exposto desde os quatro anos de idade. Lamentável a postura desta família que tenta, como que numa manifestação de novilíngua, distorcer os conceitos e o bom senso, fazendo com que o CRIME DE SEQUESTRO de menor, seja algo totalmente secundário diante do amor egoísta que esta senhora alega ter pelo seu neto.

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luzia signorini (1) 26/12/2009 12h16

Eu achei sensacional o que a justiça decidiu, pois o garoto tem que ficar com o pai!!!

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José R Júnior (1) 26/12/2009 12h13

Caramba, é revoltante o espaço dispensado pela mídia a este caso. Abram espaço para debates sobre a melhoria da Saúde e Educação, assuntos de interesse nacional. Filhos devem ficar com os pais, a menos que, que pai ou mãe seja desajustados. Os Arrudas devem estar dando graças a Vovó. Bom ... é assim que funcionam as coisas ....

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Sara Besen (3) 26/12/2009 12h07

A avó diz que foi desumana a separação do neto. Desumana foi ela, que foi conivente com o sequestro do menino por sua filha e em nenhum momento pensou no possível sofrimento do pai verdadeiro. Enfim, fez-se justiça.

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célio sousa (258) 26/12/2009 12h03

O Sr. David Goldman, cidadão americano lutou cinco anos com Judiciário brasileiro para reaver o filho de nove anos trazido para o Brasil pela esposa contra sua vontade. Como afirmei antes, milhares de pais iraquianos dariam suas vidas para estar na situação do Sr. Goldman. Porque eles, os pais de crianças iraquianas estraçalhadas pelas bombas lançadas por pilotos americanos, jamais poderão revê-las. Ainda sob o impacto dos anos que lutou para reaver o filho, o Sr. Goldman deu a entender que a avó de Sean poderá visitá-lo "mas não tão cedo". Ao fazer esta declaração de caráter "vindicativo", o pai de Sean poderá estar "se lixando" para o sofrimento da avó materna de Sean. O Sr. Goldman, na condição de judeu, deve estar pensando que, assim como os pais iraquianos de crianças mortas pelas bombas americanas e que nunca mais poderão revê-las, os judeus, não só americanos, porém de cem ou mais nacionalidades, consideram também a separação de um menino de nove anos da família materna uma dádiva de Deus. Centenas de milhares de crianças do Holocausto foram separadas de seus pais e mortas covardemente em câmaras de gás nos campos de concentração nazistas. Jamais, os pais do Holocausto poderão reencontrá-las. Afinal, Sean foi separado dos avôs maternos e mesmo que o Sr. Goldman demore a permitir uma visita, Sean continuará vivo e muito bem cuidado.

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