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Caso Sean
O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.
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Agora é a vez da familia americana. Eles estão em seu país, a nacionalidade do menino é americana, então os familiares brasileiros que fiquem atentos, porque ali a justiça funciona, não é Brasil, onde a justiça premia os que tem dinheiro.
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É claro que me emocionei com a dor dos que vi lá no 11 de setembro. Mas a dor dos americanos é tão grande quanto a nossa dor. Quanto a dos iraquinaos, a dos afegãos, a dos iranianos, a dos japoneses. Dor é dor. Não tem nacionalidade. Então paremos de achar que o conto de fadas que eles contam é o que se deve levar em conta.
De fato, eu fui defender alguém que tinha levanto essa idéia antes. o que foi bobagem minha pois isto não vem ao caso, no caso do Sean.
Quero, sobretudo, alertá-los para fazer uma análise de discurso. Tudo o que ouvimos ou lemos está motivado por alguém sob determinado prisma e/ou condições.
Acho que a questão não é tão óbvia como a maioria quer crer. A decisão da justiça, ao final, foi vergonhosa. Caberia ao Sr. Gilmar ter dado à criança o direito de ser ouvida.
Confesso, todavia, que não li todos o processo. E o Gilmar não me é figura ilustre.
Vamos agora ver como se comporta a justiça americana com relação às quase 20 crianças que pedimos que retornassem ao lar. - Como será que eles vão se comportar?
Um ano melhor pro nosso mundo.
Sayonara!
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Ainda a título de esclarecimento, por questão de direito Sean, apesar de ter nascido nos EUA, também, é cidadão brasileiro e não poderia ser barganhado como foi pelas nossas autoridades. Cadê o ECA?
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Assumindo que V.Sa. é "cincera" no seu nick, arvoro-me em perguntar-lhe qual foi a Morena que redigiu suas duas primeiras pautas e que mereceram meu Excelente.
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Perdeu a mãe e estava perdendo o pai também...
É compreensível que, após perderem a filha, eles tenham se apegado ao garoto, mas não deveriam fazer o que fizeram dessa forma tão covarde com uma criança. Pra mim, foi egoísmo, disfarçado de superproteção.
Com todo o respeito aos sentimentos da família brasileira do menino (os avós maternos), minha consciência clama por declarar que, no meu entender, esse pai foi alijado deliberadamente de manter contato com o filho durante anos e isso ficou claro pelas gravações apresentadas. Existe um tratado internacional , o de Haia, que é muito claro e esse tratado foi desrespeitado pela decisão de um juiz daqui. Felizmente, quando a questão chegou a uma instância superior, falou mais alto o bom senso. O Supremo Tribunal tem que ser imparcial e determinar o que a Justiça e a Constituição reza. Acho ridícula a insinuação de que houve pressão econômica pelos Estados Unidos. O que houve sim foi uma pressão por Direito Legítimo, que não estava sendo observado, na antiga decisão (suspeitíssima, a meu ver) do juiz que permitiu que esse seqüestro continuasse. Está claríssimo que o Sean gosta de sua família brasileira, mas também não resta a menos dúvida de que ele estava impedido de ir com seu pai ao seu país de origem. E isso foi fruto da pressão que essa família brasileira, exerceu sobre o menino sutilmente, claro, com a "melhor das intenções", mas sem nenhum direito de agir dessa forma. Boa sorte ao Sean! E lucidez para os avós!
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Penso que a avó de Sean estar certa em brigar pelo neto, problemas do pai que nunca veio atrás do garoto antes, e outra se Sean estava feliz aqui quem deveria decidir seu destino é próprio Sean.
Absurdo é o garoto virar "moeda de troca", mas também não podemos esquecer que estamos no BRASIL. Se ate os governantes se vendem vender um garoto para eles é moleza. É vergonhoso a atitude de nosso país, quando assistimos as reportagens americanas todas a favor do Pai ( um bonito ato de união daquele país ), já o BRASIL nada faz para defender a família brasileira, prefere recuar e se vender, ou melhor vende o garoto.
Estamos no BRASIL, que vergonha!
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ELA DEVIA TER SIDO OUVIDA e o que por ela fosse solicitado, teria que prevalecer. E PONTO FINAL.
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Esta senhora, avó do SEAN, deseja entrar com uma açao na justiça, contratar um advogado nos EUA, com vistas a garantir o seu direito de visita, uma vez que o seu sentimento encontra-se ferido. Nao vou me dirigir a esta senhora, por entender que a mesma é insana, mas äqueles que aceitam o debate com argumentos.
Ainda bem que existe a soberania dos Estados e seja qual for o caminho tomado restará a esta senhora ter o visto norte-americano. Que barreira terá que ser transposta para que se continue este ruído !
Assim, entendo que o seu neto poderá desfrutar do aconchego do seu pai com mais privacidade. Viva o Brasil, viva os EUA e as relaçoes entre estes.
Respeito é bom e eu gosto.
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se fosse pobre que tivesse envolvido em tudo isso
tudo seria resolvido de qualquer maneira sem alarde
sem toda essa encenação que esta havendo.Tantas
mulatas,lindas de corpos esculturais se envolve com
turistas gringos,muitas vezes até a pedido das pró-
prias mães,pensando em se dar bem,na vida e de-
pois se veem em situações piores do que essa e tu-
do fica no maior anonimato e fica por isso mesmo.
Agora dona Silvana Bianchi, a situação só chegou on-
de chegou porque sua filha (in memorian)quiz assim
do contrario ela teria resolvido em vida essa situação
ou seja acordado com o David que separaria dele de
acordo com as leis,desquitanto depois divorciando e
pleiteando a guarda dos filhos,uma vez que a fami-
lia tem condições de sobra para isso.Com certeza
ele teria concordado em visitar o filho sempre que
possível dando lhe a presença paterna com apoio o
que é muito importante,enfim tudo seria mais sim-
ples.Agora sua filha sequestra garoto depois falece
fica o garoto com padrasto os avós maternos tendo
que assumir essa responsabilidade sabe se la até
quando! Eu acho que devemos parar com esse dra-
ma,combinar com o David numa boa sobre a visita
ao neto e a manutenção de contatos.Porque se vol-
tarem a base judicial pode ser prejudicial para se ter
esse acordo.Pensem bem!!!!!
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Uma criança não é uma propriedade e equivócam-se que tem essa idéia. A cultura brasileira previlegia
as mães no caso de separações. Aos pais é imputado apenas o DEVER DE SER PAI, negando muitas vezes o DIREITO DE SER PAI.
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