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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Cristiano Garcia (397) 27/12/2009 08h04
Cristiano Garcia (397) 27/12/2009 08h04
Existe a possibilidade da avó de Sean ao desembarcar nos EUA ser presa como uma das sequestradoras do garoto, ou até do pai, obter um mandado para que a mesma se mantenha à uma longa distancia do garoto.
Agora é a vez da familia americana. Eles estão em seu país, a nacionalidade do menino é americana, então os familiares brasileiros que fiquem atentos, porque ali a justiça funciona, não é Brasil, onde a justiça premia os que tem dinheiro.
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Débora Rennhofer (16) 27/12/2009 01h30
Débora Rennhofer (16) 27/12/2009 01h30
Eu gostaria de dizer que não sou terrorista. O fato de ver o 11 de setembro como um ação estratégica numa guerra entre desiguuais militarmente não me faz isso. Tampouco dizer que me felicitei com a ação. Pra mim fou uma batalha ganha numa guerra injusta.
É claro que me emocionei com a dor dos que vi lá no 11 de setembro. Mas a dor dos americanos é tão grande quanto a nossa dor. Quanto a dos iraquinaos, a dos afegãos, a dos iranianos, a dos japoneses. Dor é dor. Não tem nacionalidade. Então paremos de achar que o conto de fadas que eles contam é o que se deve levar em conta.
De fato, eu fui defender alguém que tinha levanto essa idéia antes. o que foi bobagem minha pois isto não vem ao caso, no caso do Sean.
Quero, sobretudo, alertá-los para fazer uma análise de discurso. Tudo o que ouvimos ou lemos está motivado por alguém sob determinado prisma e/ou condições.
Acho que a questão não é tão óbvia como a maioria quer crer. A decisão da justiça, ao final, foi vergonhosa. Caberia ao Sr. Gilmar ter dado à criança o direito de ser ouvida.
Confesso, todavia, que não li todos o processo. E o Gilmar não me é figura ilustre.
Vamos agora ver como se comporta a justiça americana com relação às quase 20 crianças que pedimos que retornassem ao lar. - Como será que eles vão se comportar?
Um ano melhor pro nosso mundo.
Sayonara!
27 opiniões
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Guilherme Santos (11) 26/12/2009 21h15
Guilherme Santos (11) 26/12/2009 21h15
Senhora Silvana Bianchi, vocês fizeram tudo errado, quanta bobagem. Tá na hora de vocês pararem de fazer tanta prezepada e se calarem. Dizer que o Ministro GILMAR MENDES foi desumano, já está cometendo outra grande burrada e bobagem ao afirmar isso. O Ministro Gilmar Mendes foi perfeito seguiu as leis nacionais e internacionais. Compreendo seu sofrimento a senhora se apegou ao Neto, mas vamos respeitar a questão: ele é cidadão AMERICANO, ESTAVA ILEGAL EM NOSSO PAIS, e se houve um grande erro em nosso Judiciário foi de não ter aparecido LÁ ATRÁS UM JUIZ como Gilmar Mendes, que tivesse determinado a sua filha que retornasse aos EUA imediatamente sob pena de perder a Guarda do filho. Já pensou se a moda pega, todo mundo resolver fazer o que sua filha fez, levando o filho para longe (outro pais), do ex-companheiro e sem consentimento deste. Mesmo que sua filha tivesse casado com um Africano, não poderia ter feito o que fez. Não alimente tanta coisa errada. Se eu fosse senhora, iria a imprensa fazer uma nota oficial de desculpas ao Povo Americano e ao Pai. Americano não brinca com essas coisas, lá você é condenado a 5 anos de cadeia por que roubou um docinho, quanto mais em manter um menino Americano de forma irregular no Brasil.__Cuidado. Tem momentos na vida da gente, seja por amor ou por profissionalismo, compramos brigas que vão nos causar eternas derrotas. Vocês estão insistindo em ridicularizar nossas Leis, e nosso Judiciário será que isso é coisa de seu genro? 30 opiniões
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Marcos Nogueira (39) 26/12/2009 21h13
Marcos Nogueira (39) 26/12/2009 21h13
Pai só existe um tipo, agora fica esse modismo de pai biológico, , agora, não sei qual é o status dessa " avó" seria muito difícil conseguir um visto aos olhos daqui ela é comparsa no sequestro do S., se o pai já falou a imprensa que ele permitira a visita dos "parentes"ela quer é aparecer. 17 opiniões
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Maria Simões (2) 26/12/2009 21h01
Maria Simões (2) 26/12/2009 21h01
Jackson Vitoriano, somente a título de informação, o sigilo judicial é igual, tanto na Justiça Comum como na Federal, quando existe envolvimento de menores nas demandas. As leis são uma só, a única diferença está qdo ocorre interesses da União, como aconteceu neste caso, que além de passar a ter forte repercussão na mídia, tanto aqui, como lá fora, depois do próprio EUA divulgar informações como forma de pressão contra o Brasil, Hilary cobrando de Lula providência, embargos econômicos, etc. E tanto são verdadeiras estas informações, que junto ao Sr. David Goldman, veio ao Brasil, Senador Democrata, coincidentemente do mesmo partido de Hilary e Obama, disposto, não só, a movimentar a opinião pública daqui, como fez com a dos EUA, como pressionar o Poder Judiciário. Fato incontroverso, rumoroso, já que a NBC se propôs, não só, a fretar avião do porte que vimos na TV, deixando a aeronave a disposição como a pagar todas as despesas do pai americano, qdo tivesse ele de volta a guarda do filho, pagando, ainda, para tal mister, passeios a Orlando e todas as demais despesas por exclusividade de entrevistas do "sofrido Senhor". Ora, o pobre coitado "pai biológico", esta tendo tanto respaldo econômico, já que o litígio ganhou dimensões mundiais e virou sua "galinha de ovos de ouros". Não acredito que o SR. Goldman, tão cedo, permita a avó brasileira visitação ao neto, pois, muito esperto, tentará manter o máximo possível o interesse público sobre o caso, porque, assim, dinheiro não lhe faltará.
Ainda a título de esclarecimento, por questão de direito Sean, apesar de ter nascido nos EUA, também, é cidadão brasileiro e não poderia ser barganhado como foi pelas nossas autoridades. Cadê o ECA?
63 opiniões
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alexandre bakunin (332) 26/12/2009 20h54
alexandre bakunin (332) 26/12/2009 20h54
Cara Sra. Loira Burra,
Assumindo que V.Sa. é "cincera" no seu nick, arvoro-me em perguntar-lhe qual foi a Morena que redigiu suas duas primeiras pautas e que mereceram meu Excelente.
2 opiniões
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Sergio Conceição (1) 26/12/2009 20h53
Sergio Conceição (1) 26/12/2009 20h53
Ninguem tem direito de afastar o pai de uma crisnça. Queria ver se fosse o contrário. 12 opiniões
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Luciano Pessoa (1) 26/12/2009 20h21
Luciano Pessoa (1) 26/12/2009 20h21
Eu particulamente, no lugar do pai do Sean, o manteria bem distante da família materna, até ele refazer os vínculos com seu próprio pai e família, vínculo que foi interrompido de forma brutal pela mãe do garoto ao separá-lo do seu pai sem sua anuência. Não me recordo de ter lido uma única vez que a família tenha demonstrado, durante os 5 últimos anos, qualquer preocupação em manter o Sean em contato com seu pai verdadeiro.... mas agora, no ápice do estado de direito, EXIGE que este lhes dêem o direito de visita, para o bem da criança... é brincadeira né? 20 opiniões
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fazio ferreira (10) 26/12/2009 20h07
fazio ferreira (10) 26/12/2009 20h07
É um absurdo como a lentidão da justiça brasileira fez com que o pai perdesse totalmente o contato com seu filho em 5 anos de um processo descabido. É obvio que na falta da mãe o pai receberá a guarda do filho. Infelizmente a avó esta transferindo a perda da filha para o neto! 10 opiniões
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Eduardo Machado (1) 26/12/2009 20h07
Eduardo Machado (1) 26/12/2009 20h07
Bom gostaria de saber porque o David Goldman demorou 05anos para entrar na justiça para pedir a guarda. E agora o Sean vai ficar sem sua verdadeira familia, irma, avo e outros. Será que levar o Sean para EUA é gostar do Filho?... 17 opiniões
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Claudio Nucci (1) 26/12/2009 19h58
Claudio Nucci (1) 26/12/2009 19h58
Pobre Sean...
Perdeu a mãe e estava perdendo o pai também...
É compreensível que, após perderem a filha, eles tenham se apegado ao garoto, mas não deveriam fazer o que fizeram dessa forma tão covarde com uma criança. Pra mim, foi egoísmo, disfarçado de superproteção.
Com todo o respeito aos sentimentos da família brasileira do menino (os avós maternos), minha consciência clama por declarar que, no meu entender, esse pai foi alijado deliberadamente de manter contato com o filho durante anos e isso ficou claro pelas gravações apresentadas. Existe um tratado internacional , o de Haia, que é muito claro e esse tratado foi desrespeitado pela decisão de um juiz daqui. Felizmente, quando a questão chegou a uma instância superior, falou mais alto o bom senso. O Supremo Tribunal tem que ser imparcial e determinar o que a Justiça e a Constituição reza. Acho ridícula a insinuação de que houve pressão econômica pelos Estados Unidos. O que houve sim foi uma pressão por Direito Legítimo, que não estava sendo observado, na antiga decisão (suspeitíssima, a meu ver) do juiz que permitiu que esse seqüestro continuasse. Está claríssimo que o Sean gosta de sua família brasileira, mas também não resta a menos dúvida de que ele estava impedido de ir com seu pai ao seu país de origem. E isso foi fruto da pressão que essa família brasileira, exerceu sobre o menino sutilmente, claro, com a "melhor das intenções", mas sem nenhum direito de agir dessa forma. Boa sorte ao Sean! E lucidez para os avós!
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Adones Carvalho (2) 26/12/2009 19h41
Adones Carvalho (2) 26/12/2009 19h41
Esse é o nosso país.
Penso que a avó de Sean estar certa em brigar pelo neto, problemas do pai que nunca veio atrás do garoto antes, e outra se Sean estava feliz aqui quem deveria decidir seu destino é próprio Sean.
Absurdo é o garoto virar "moeda de troca", mas também não podemos esquecer que estamos no BRASIL. Se ate os governantes se vendem vender um garoto para eles é moleza. É vergonhoso a atitude de nosso país, quando assistimos as reportagens americanas todas a favor do Pai ( um bonito ato de união daquele país ), já o BRASIL nada faz para defender a família brasileira, prefere recuar e se vender, ou melhor vende o garoto.
Estamos no BRASIL, que vergonha!
18 opiniões
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Fabio Pellim (3) 26/12/2009 19h40
Fabio Pellim (3) 26/12/2009 19h40
Eu sinto pelos Bianchis, não há como pedir para que sejam razoáveis em uma situação como essa, há muita coisa nas costas do pequeno Sean, ele é uma lembrança viva da filha perdida, assim como a irmã, mas o pai biológico, pelo pouco que sei, teve o filho levado embora pela mãe, acredito que a justiça brasileira, lenta para dizer o mínimo, agiu corretamente, os Bianchis tem direitos, mas não podem ser maiores que o do pai, seja ele americano ou o que bem for. 6 opiniões
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Clarice Bonfiglioli (1) 26/12/2009 19h22
Clarice Bonfiglioli (1) 26/12/2009 19h22
Não concordo que um juiz decida por uma criança que já fala, raciocina e tem sentimentos.
ELA DEVIA TER SIDO OUVIDA e o que por ela fosse solicitado, teria que prevalecer. E PONTO FINAL.
16 opiniões
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Roberto Terribile (128) 26/12/2009 19h22
Roberto Terribile (128) 26/12/2009 19h22
Sem considerar o trauma causado a todos os envolvidos no caso do menino deveríamos atentar para a rapidez da justiça no caso, em 5 anos saiu a sentença final, qunado a maioria da população espera por uma sentença judicial por mais de 20 a 30 anos... 2 opiniões
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YERSON OLIVEIRA (2) 26/12/2009 19h12
YERSON OLIVEIRA (2) 26/12/2009 19h12
Uma vez que existe este fórum de discussoes...
Esta senhora, avó do SEAN, deseja entrar com uma açao na justiça, contratar um advogado nos EUA, com vistas a garantir o seu direito de visita, uma vez que o seu sentimento encontra-se ferido. Nao vou me dirigir a esta senhora, por entender que a mesma é insana, mas äqueles que aceitam o debate com argumentos.
Ainda bem que existe a soberania dos Estados e seja qual for o caminho tomado restará a esta senhora ter o visto norte-americano. Que barreira terá que ser transposta para que se continue este ruído !
Assim, entendo que o seu neto poderá desfrutar do aconchego do seu pai com mais privacidade. Viva o Brasil, viva os EUA e as relaçoes entre estes.
Respeito é bom e eu gosto.
9 opiniões
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Neide Andrade (1) 26/12/2009 19h04
Neide Andrade (1) 26/12/2009 19h04
É impressionante como essa família brasileira tentou e ainda tenta manipular todo mundo, inclusive tendo a mídia como aliada. Os filhos são responsabilidade dos pais. E até prova em contrário , o que não apareceu até agora, o pai tem todo direito de cuidar do filho, com a morte da mãe. Mas aí, o padrasto - um Lins e Silva - usou de toda a sabedoria juridica para desrepeitar as leis, incluindo internacional. E porque esse padrasto só apareceu quando foi entregar o garoto.? Até então, publicamente, foi a avó quem deu as caras. liminar no STF? criação dos netos ? carta aberta ao presidente ? entrevistas etc. Será que essa avó não lembrou que ele tem outra avó que também queria conviver com o neto ?? E na hora do circo - a entrega do garoto - ele foi levado pelo padrasto...Ninguém viu o pai biológico entrar no Consulado. Mas a família brasileira queria espetáculo, expor o garoto, inclusive correndo o perigo de ser machucado pelos jornalistas que se aglomeraram em volta dele. E avó dá entrevistas falando absurdos. O governo brasileiro trocou uma criança por acordo financeiro. Acorda né... E desde quando um garoto de 9 anos é o alicerce de um bebê de um e cinco meses - que não deve nem falar ainda ?? Quantos Natais o pai e os avós paternos passaram sem a companhia do filho e neto? Hipocrisia, hipocrisia, hipocrisia. 12 opiniões
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claudio chaves (2) 26/12/2009 18h54
claudio chaves (2) 26/12/2009 18h54
è impossível não comparar todo esse dramalhão a outras tanbtas brasileiras que buscam da mesma forma obter status e dinheiro lá fora com casamentos arranjados e outras coisas...A culpa disto tudo está na criação que se dá aos filhos e da total inversão dos conceitos hoje em dia. Com certeza a mãe foi quem mais apoiou enquanto via vantagens na união, ao perceber que era mais apropriado a filha juntar-se com um advogado de família abastado por aqui mesmo então vem a moça, mas com um filho, e aplica a separação da maneira sórdida que foi. Sei que julgar é por vezes errado, mas depois de tudo que foi veiculado esses dados me parecem bem claros, portanto a Decisão foi corretíssima, não tem nada haver com Brasil e EUA, é algo de foro íntimo e é assim que deve permanecer, não vi nenhuma reportagem citando que a Dita Avó pediu conselhos ao presidente na hora de casar a filha com um estrangeiro... 7 opiniões
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Luiz Nicolau Teixeira (23) 26/12/2009 18h30
Luiz Nicolau Teixeira (23) 26/12/2009 18h30
O que eu acho mais interessante em tudo isso é que
se fosse pobre que tivesse envolvido em tudo isso
tudo seria resolvido de qualquer maneira sem alarde
sem toda essa encenação que esta havendo.Tantas
mulatas,lindas de corpos esculturais se envolve com
turistas gringos,muitas vezes até a pedido das pró-
prias mães,pensando em se dar bem,na vida e de-
pois se veem em situações piores do que essa e tu-
do fica no maior anonimato e fica por isso mesmo.
Agora dona Silvana Bianchi, a situação só chegou on-
de chegou porque sua filha (in memorian)quiz assim
do contrario ela teria resolvido em vida essa situação
ou seja acordado com o David que separaria dele de
acordo com as leis,desquitanto depois divorciando e
pleiteando a guarda dos filhos,uma vez que a fami-
lia tem condições de sobra para isso.Com certeza
ele teria concordado em visitar o filho sempre que
possível dando lhe a presença paterna com apoio o
que é muito importante,enfim tudo seria mais sim-
ples.Agora sua filha sequestra garoto depois falece
fica o garoto com padrasto os avós maternos tendo
que assumir essa responsabilidade sabe se la até
quando! Eu acho que devemos parar com esse dra-
ma,combinar com o David numa boa sobre a visita
ao neto e a manutenção de contatos.Porque se vol-
tarem a base judicial pode ser prejudicial para se ter
esse acordo.Pensem bem!!!!!
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Rodrigo Paes (1) 26/12/2009 18h21
Rodrigo Paes (1) 26/12/2009 18h21
A família brasileira comenta o Natal que passou em razão da decisão da Justiça mas, e os Natais anterioriores como passou a família americana?
Uma criança não é uma propriedade e equivócam-se que tem essa idéia. A cultura brasileira previlegia
as mães no caso de separações. Aos pais é imputado apenas o DEVER DE SER PAI, negando muitas vezes o DIREITO DE SER PAI.
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