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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Jô Macaúba (11) 26/12/2009 18h10
Jô Macaúba (11) 26/12/2009 18h10
controversa a descisão da justiça brasileira, pois consegue julgar rapidamente o caso sean, sequer respeitando a época de natal, tira-o da familia, pronto e ponto, já em relação ao batisti italiano, ficou em cima do muro, não descidiu nada, nesse caso tratato internacional não teve efeito algum, ao contrário do caso do menino, cuja convenção de haia foi a desculpa...... 12 opiniões
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Esta é uma visão míope que temos de família. Os avós, e agora até tios, acharem que neto, e sobrinho serem sua família é um absurdo. Os netos e sobrinhos fazem parte da família, mas não pertencem à familia. O filho pertence a familia do pai e mãe biológicos e ninguém deve interferir (nem a justiça), a não ser em casos de incapacidade dos pais. 4 opiniões
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LOIRA BURRA (3) 26/12/2009 17h49
LOIRA BURRA (3) 26/12/2009 17h49
Se o pai realmente amasse essa criança, ele deveria deixá-lo com a família materna, aqui no Brasil! E, aonde fica a vaidade desse pai americano? Por que será que essa mãe fugiu de lá com seu filho? Proteção? Pois bem, antes da guarda ser concedida legalmente, nos termos do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, para quem não sabe, é feito um estudo psicossocial, por profissionais competentes nomeados pelo Juiz e, nesse estudo, verifica-se a qualidade de vida que será dada à criança bem como vínculos afetivos. Se, foi concedida a guarda à avó/padastro, é porque a família preenchia todos os requisitos legais. É justo arrancar essa criança do ambiente aonde ela vivia e transferí-lo para outro que ele terá que recomeçar do zero??? É justo separar essa criança de sua irmã??? Denota-se que todos os direitos dessa criança foram violados sem qualquer piedade. Se não bastasse tudo isso, a vaidade americana imperou diante da retaliação ao nosso país! Brasileiros, parem de ser passionais e sejam racionais! 16 opiniões
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Esta história é um absurdo, e a nossa justiça corrobora com isto. Esta avó está é querendo aparecer e pior que conseguiu. Já imaginaram como os americanos estão achando disso tudo? Os brasileiros não conseguem interpretar a própria constituição. Só eles não vão falar que foi a justiça do país. Todos nós levamos a culpa. 5 opiniões
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francisco teofilo (1) 26/12/2009 17h30
francisco teofilo (1) 26/12/2009 17h30
O comportamento desta senhora é paranóico. O garoto tem pai. Ele está agindo igual a filha que roubou a criança do marido e pai. Eça agora provará do mesmo remedio. Por estar numa República de bananas, sem lei, deu pra ela brincar de poderosa, já que o "genro" pertence ao cclâ Lins e Silva. Acabou, daqui pra frente eela só vai ter o direito d espernear.xbzea 10 opiniões
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conceicao duarte (1) 26/12/2009 17h26
conceicao duarte (1) 26/12/2009 17h26
Muito bom terem devolvido para o PAI do menino Sean, esa criança que foi tirada dos EUA pela mãe, com autorização do pai e nunca mais foi devolvida e agora vem a família dizer que só quer ver o menino? Será que eles acreditavam que a JUSTIÇA seria cega, negra, escura, sem LUZ? Mesmo a filha casada com um LINS e SIlva, isso não poderia continuar dessa maneira. A pergunta é: Que JUSTIÇA consertará a ausência do pai para o filho e vice versa nesses longos cinco anos que a avó, mãe, avô, tio paternos e depois o padrasto - que não permitiu que Sean estivesse com o pai biológico? Como consertar isso?
Agora pousam de bonzinhos e vítimas. O menino tem pai sim! E é com ele que ele deve ficar. O resto é resto. A família ainda tem sorte, pois o cara sofreu na pele o que ele não fará sofrer a família do menino, porque ele tem AMOR! O amor negocia, faz acordos, entende, abre mão... entrega. A família do menino Sean do lado da mãe é egoísta, maldoso.
Que o menino tenha estrutura para se refazer e viver com o pai de forma tranquila e feliz.
O pai está de parabéns! Quem dera, todos os pais fosse a corte de Haia para rever seus filhos!... Quem dera...
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Papai Sabetudo (47) 26/12/2009 17h20
Papai Sabetudo (47) 26/12/2009 17h20
Quando paramos pra pensar é que nos vamos dando conta do caráter duvidoso dessa família. Rapto de criança, influências negativas ao anular a presença do pai na sua formação, quando o normal é exaltá-la, pelo menos entre as famílias normais. Negou à criança o ensino da língua inglesa, sabendo-a americana, demonstrando de forma inequívoca, a intenção de lavar da mente do garoto a pouca cultura de sua terra que ainda possuía. Esse é o caráter que eles imprimiam ao garoto? Quantas mentiras lhe terão passado para justificar essa família artificial! Mas, como a mentira tem pernas curtas, agora o menino Sean tem todo o tempo do mundo para apurar as mentiras que lhe contaram para justificar a ausência do seu pai na sua vida.
Verá, claramente, que ele é o seu herói! O seu super-homem!
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João Faria (1) 26/12/2009 17h09
João Faria (1) 26/12/2009 17h09
Esta senhora está colocando suas emoções como o que mais importa em toda esta história. Sua filha sequestrou uma criança e juntamente com um bando de advogados privou o pai biológico do contato com seu filho durante anos a fio. Com certeza, se esta criança fosse entregue ao seu pai no início desse processo os traumas para ela seriam menores. Agora quer que o governo brasileiro tome suas dores, fazendo prevalecer uma forma de relação, avó e neto, que durante todo esse tempo ela não permitiu que ocoresse entre pai e filho. Será que esta avó está avaliando o que é melhor para ela ou o que é melhor para o neto? 6 opiniões
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Heloisa Machado (1) 26/12/2009 16h22
Heloisa Machado (1) 26/12/2009 16h22
Penso que a Sra. Avó está gostando da mídia. Já é hora dela descansar nas serras fluminenses e permitir que o neto usufrua o colo dos avós paternos. 7 opiniões
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ana lucia Reis (17) 26/12/2009 16h19
ana lucia Reis (17) 26/12/2009 16h19
Dois comentarios meus que não foram publicados.Gostaria até de saber porque, visto que não foram violadas..nenhuma regra. sem opinião
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João Pampalona Vilela (20) 26/12/2009 16h04
João Pampalona Vilela (20) 26/12/2009 16h04
O que deveria ter sido feito desde o inicío é isso. Ou seja, a busca legal por uma convivência pacífica entre as duas famílias.
Se formos analisar em profundidade os aspectos legais do caso, vamos entender que o americano na verdade foi bastante flexível. De minha parte tinha denunciado a mãe da criança por SEQUESTRO desde o primeiro dia. Já que não o fez, a partir da morte da mãe do filho, não existe a menor possibilidade da guarda ter sido entregue a outra pessoa. A GUARDE É DELE E PONTO FINAL.
Que os adultos saibam exercer o amor ao pequeno SEAN, mas dentro de lei.
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Luiz Mascarenhas (4) 26/12/2009 15h56
Luiz Mascarenhas (4) 26/12/2009 15h56
Acho que já está passando dos limites. Todos já leram, menos a avó(!!), o pai BIOLÓGICO dizer que não impedirá da família ver o menino. 3 opiniões
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Andre Pereira (3) 26/12/2009 15h50
Andre Pereira (3) 26/12/2009 15h50
Quando na entrevista ao Fantástico, em um dos augumentos apresentados para a permanência de Sean, a avó materna afirmou que o garoto chama o pai adotivo de "Papai" e refere-se ao próprio pai como "David" ficou claro que a família brasileira exerceu a chamada "Alienação parental", tentando remover a figura de David como pai da mente da criança. Isso que em tribunais norte-americanos é motivo suficiente para se retirar a guarda do genitor que a exerce e oferecer guarda exclusiva ao outro. Muito triste que a família brasileira tenha julgado razoável fazer isso, bem típico de nossa cultura inconsequente e desreipeitosa para com as instituições. Tomara que a lei brasileira passe também a considerar essa situação seriamente, já existe mobilização nesse sentido. Infelizmente tudo o que a família brasileira (ao menos os mais expostos na mídia, avó e pai adotivo) conseguiu foi arrebanhar um regimento de brasileiros indignados com tamanha falta de bom senso. 8 opiniões
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josé roberto barbosa (4) 26/12/2009 15h48
josé roberto barbosa (4) 26/12/2009 15h48
Caro Sr Lacordario Constantino, suas palavras são perfeitas sobre o assunto e me permita concordar plenamente, e para concluir com chave de ouro, usarei também das palavras do Sr Márcio lage, que juntos resumiram a realidade Brasileira do estado que deveria proteger o cidadão, e no caso do cidadão (avô e avó) que fazem uso da "justiça" para garantir as suas pretensões, mesmo com um assunto tão deligado que é seguestrar o filho de um pai, (ou uma mãe). Parabéns aos 2 por primeiramente pensar no ser humano (pai).
Quanto a criança, ela só têm 9 naos, o pai conseguirá dar algo melhor para ele, como pro exemplo respitar a visa humana sempre antes de outro objetivo pessoal, coisa que eses avós não ensinaram.
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lucia milanez (3) 26/12/2009 15h37
lucia milanez (3) 26/12/2009 15h37
Fico chocada com os comentários nas cartas dos leitores. Fazem acusações graves, sem estar na verdade totalmente cientes dos fatos. Mesmo pq se alguem sequestrou o menino foi a mãe e q morreu há uma nao e meio atrás, qdo então começou a luta na justiça pelo menino. A justiça não acusou a avó de sequestro, a causa era pela guarda do menino. Na minha opinião, após a morte da mãe, deveria ter sido tentado um acordo judicial, mas infelizmente não foi desta maneira q ocorreu. Fiquem calados, parem de fazer acusações infundadas e mudem de assunto. Já cansou. Deixem a vida transcorrer, e o q tiver q ser será. Só espero q o menino tenha direito de estar com seus parentes brasileiros a fim de ter uma minima convivencia. Convivencia esta q jamais foi negada ao pai. 9 opiniões
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Mário Santiago (1) 26/12/2009 15h28
Mário Santiago (1) 26/12/2009 15h28
A sra. Silvana Bianchi deveria rever seus conceitos. Ela diz que irá lutar pelo direito de ver o neto. Acontece que quando erros dessa gravidade são cometidos, é natural que os envolvidos percam certos direitos. Aqui no Brasil é assim. Nos Estados Unidos muito mais. E, diante de suas declarações, fica evidente que ela não acredita que o que aconteceu ao pai americano foi algo grave. Diante disso, tenho sérias dúvidas se ela poderá sequer colocar os pés nos Estados Unidos. E ela e seu advogado deveriam saber que o governo brasileiro já fez a sua parte, que era a de garantir que a criança voltasse para o pai. 6 opiniões
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Marcio Lage (21) 26/12/2009 15h28
Marcio Lage (21) 26/12/2009 15h28
Na falta da mãe, ninguem tem mais direito de guarda de um menino do que seu proprio pai. Somos brasileiros mas nao podemos "dar patriotada"agora e dizer que esta familia fez o correto. Ela sequestrou o garoto e contou com a morosidade da justiça brasileira. Agora, hipocritas, vem chorar na frente das cameras. Bem feito. 139 opiniões
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claudio chaves (2) 26/12/2009 15h25
claudio chaves (2) 26/12/2009 15h25
O que mais me intriga é saber que enquanto o pai queria ver o filho esta senhora o negou este direito, agora ela roga pelo mesmo princípio o direito que negou...É realmente difícil entender as pessoas e seus interesses. 4 opiniões
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wagner muniz (1) 26/12/2009 14h56
wagner muniz (1) 26/12/2009 14h56
É lamentável esse país. Sempre abaixando a cabeça para os EUA. Primeiro foram os cubanos deportados, por quererem viver uma vida livre e honesta no nosso pais, agora uma criança que vive há 5 anos, tem uma família e uma irmã... as vésperas do Natal.
Mas o assassino italiano "os poderosos" não querem extraditar... como se não tivessemos tantos "bandidos" entre os políticos brasileiros... Será que é por isso ? Conivência entrre iguais. O ministreo Gilmar Mendes não deve ter família... por isso usou essa data pra cometer tamanha "covardia" com o pequeno Sean e a família brasileira, aliás que paga o salário dele, já que Silvana Bianchii é uma empresária séria e, tenho certeza, paga os seus impostos em dia e corretamente. Que pena oBrasil sempre submisso... e o nosso "presidente" querendo aparecer no mundo, esquecendo do país que o elegeu e paga suas grandes "mordomias"
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Carlos Baldo (8) 26/12/2009 14h52
Carlos Baldo (8) 26/12/2009 14h52
A avó de Sean deveria adotar uma criança para suprir este vazio que se abriu na sua vida. Direito de pai é direito de pai. O Sr. Gilmar Mendes demorou a colocar um ponto final na estória. Esta insistência da avó vai acabar prejudicando mais o desenvolvimento da criança. Que os dois vivam felizes lá nos EUA. A estória já começou errada, a saida dos EUA da filha com a criança já foi boa coisa. A família também merecia ganhar o Oscar pela dramatização da entrega de Sean no Consulado. Eles foram os principais vilões no epsódio. fazendo a exposição de Sean daquela forma. Queriam se tornar vítimas. Lá nos EUA o povo se envolve e defende os seus. E isso é muito bom. O jogo é outro agora. Sejam felizes. 7 opiniões
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