Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter

Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


Mais resultados: Anteriores 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Próximos
Comentários dos leitores
Avo paterno coberto de razao. A familia brasileira fez um carnaval. 4 opiniões
avalie fechar
Zanine José (1) 25/12/2009 20h15
Zanine José (1) 25/12/2009 20h15
M e parece, que o padrasto Advogado filho famoso....conseguiu o que queria, expor esse garoto como fantoche, pior é a avó que tanto ama ter permitido que seu neo circulasse num corredor polones de reporteres.
Me causa estranheza o fato de essa Senhora ter uma neta fruto do casamento de sua filha com o advogado brasileiro.
Eles sabiam que mais cedo isto ia acontecer e agora esse chororô todo, brincadeira.
Manipular os sentimentos do garoto desta maneira.
O direito sempre foi do Pai biológico, a justiça Brasileira demorou de novo.
Agora se fosse filho de um cubano, não precisaria ir ao Supremo o Ministro da Justiça colocava no avião dos Castros no dia seguinte!!!!!!!!!!!!!!!!!!
5 opiniões
avalie fechar
Izabel Bou (1) 25/12/2009 20h06
Izabel Bou (1) 25/12/2009 20h06
É uma pena o que ocorreu na vida do Sean. As coisas poderiam ter se resolvido com o mínimo de compreensão e diálogo. Lamento que a vida dele tenha se transformado numa disputa política e familiar. Os americanos, como sempre, querendo intimidar pela força econômica: uma vergonha, eles tampouco trataram o caso de Sean com respeito à familia dele e às autoridades brasileiras, os repudio por isso. A mãe de Sean não precisava de David para absolutamente nada, ela tinha uma vida confortável no Rio, como pode ser atestado e tinha direito de continuar sua vida, sim(!), ao lado do filho, onde quer que fosse, se o casamento com David não deu certo. Sean não foi sequestrado, ele também é brasileiro! É claro que o pai tinha o direito de manter contato com o filho e, portanto, PRIVAR O PAI DE VER O FILHO FOI UM ERRO ABSURDO! Com a morte da mãe, o pai seria o responsável e a atitude mais sensata era a de permitir que o menino convivesse com David, desde então. Até compreendo a atitude de Silvana Bianchi em querer ficar com o neto, acredito que ela o ame profundamente e respeito o seu sofrimento e dor. Não podemos esquecer que ela perdeu a filha de forma trágica e Sean é a ligação que ela tem com sua filha. Mas, Silvana deveria ter sido mais sensata e considerar os direitos de David. Espero que este seja prudente e não prive Sean de ver os avós maternos e o padrasto,a quem ama e com quem viveu durante tanto tempo, a não ser que queira que o filho se revolte. Seria outra lástima. 6 opiniões
avalie fechar
LUIZ CARLOS (14) 25/12/2009 20h02
LUIZ CARLOS (14) 25/12/2009 20h02
Se fosse o pai do SEAN, essa avó não teria contato com o neto nem pela internet. Há casos em que a lei de TALIÃO cai como uma luva. Este é um deles. A avó deve pagar pelo que fez, com juros e correção monetária. De outro ângulo, ao que parece, essa avó teria um efeito deletério na educação do neto. O que ela fez, não se faz. Basta isso para afastá-la do neto. Os americanos, quanto a esse aspecto, são rígidos. Acho que essa avó não vai ter acesso ao neto por vários anos. 7 opiniões
avalie fechar
Regina Martins (109) 25/12/2009 19h58
Regina Martins (109) 25/12/2009 19h58
Se fosse um menino nascido de um americano e de uma brasileira que estivesse trabalhando nos Estados Unidos como empregada doméstica e tivesse retornado com o garoto para qq lugar de uma periferia bem pobre do Brasil, ninguém faria um alarde desses.
A avó q certamente também moraria em qq casebre da periferia não teria dinheiro para pagar um bom advogado (Sergio Tostes não é para qq um, só para quem tem muita bala na agulha); portanto a criança retornaria para os Estados Unidos, sem uma linha em qq jornal.
Tem mais de 200 crianças na mesma situação de Sean; mas devido ao sobrenome da avó e do pseudo padrasto virou um CIRCO (só faltando a lona).
E quando o pseudo padrasto casar de novo? O garoto ficaria com o pseudo padrasto e a madrasta ou seria criado pela avó?
Neste caso, com certeza o garoto estava sendo criado pela avó e não pelo pseudo padrasto.
5 opiniões
avalie fechar
Márcio de Souza (1) 25/12/2009 19h55
Márcio de Souza (1) 25/12/2009 19h55
Nem tudo que começa errado, termina errado, nesse caso prevaleceu o direito de um pai que teve privada a possibilidade de civilizadamente se divorciar e, nos termos da lei, na discussão do divórcio e seus fechamentos, estabelecer a questão da guarda da criança. 2 opiniões
avalie fechar
eduardo tadeu alves (16) 25/12/2009 19h50
eduardo tadeu alves (16) 25/12/2009 19h50
Ufa ,ainda bem que devolverão o pimpolho.po deputado dos states ameaça o pais,senador de la quer ferrar a gente tbm.nossa!!ja pensou se o OBAMA entra nessa tbm e diz que aqui tem armas quimicas???
ja estava cojitando mudar meu cep no correio!
EU EIMMMMMMMM.
fuiiiiiiiii
4 opiniões
avalie fechar
Regina Martins (109) 25/12/2009 19h47
Regina Martins (109) 25/12/2009 19h47
A vovó do menino deveria ficar na dela; primeiramente nem deveria acolher a filha quando fugiu dos Estados Unidos; deveria ter agido com justiça; segundo ela já foi bastante castigada com a morte da filha, deveria ser mais humilde e deixar q o tempo se encarregasse de fazer a coisa certa; em pleno século 21 uma mulher morrer de parto com um médico renomado e em uma casa de saúde maravilhosa q é a São José, não é normal, para quem acredita, parece um grande castigo; já operei lá, tive excelente recuperação e fui muito bem tratada; nem com parteira do interior do país se morre mais de parto; um médico q não conhece uma ruptura de útero, deveria ser preso; nesses casos, para salvar a mãe, o médico deveria retirar o útero da moça e não "remendá-lo"; um canastrão.
O processo sobre o menino demorou demais e o menino não foi ouvido, afinal de contas ele já tem 9 anos; em 2004 quando ele foi sequestrado pela mãe tinha de 4 para 5 anos; deve ter havido "qualquer coisa" para essa extensa demora.
3 opiniões
avalie fechar
tania regina santos (1) 25/12/2009 19h46
tania regina santos (1) 25/12/2009 19h46
Bem, infelizmente foi um fato meio que desastroso esse caso do Sean Goldman. Em todos os âmbitos. Não levaram em conta a opinião do garoto em nenhuma das circunstâncias. A mãe, que no momento não tem como se defender, só fez o que achava melhor: ter o filho ao seu lado. Qual mãe não quer isso? Só que ela errou ao não comunicar ao marido que não o queria mais. Acompanho esse caso desde o começo... Uma coisa todos esquecem: Sean vai crescer e atingir a maioridade! Ele vai poder ir pra onde quiser e ficar com quem ele quiser. Lembrem-se: COM QUEM ELE QUISER. Então eu quero ver a Hillary Clinton dar pitaco ou o governo de ambos os países se preocuparem com o bem-estar dele. Infelizmente ou felizmente, Sean usou o bom senso em não relutar em ficar com o pai biológico... Ele sim, é o único sensato da história. 7 opiniões
avalie fechar
Léa Wanda Maurano (3) 25/12/2009 19h40
Léa Wanda Maurano (3) 25/12/2009 19h40
Já houve casos de crianças brasileiras serem levadas para outros países, por mães ou pais estrangeiros que, após algum tempo, avisavam que não mais retornariam ao Brasil, deixando seus conjuges desesperados. Nesses casos, TODOS os brasileiros se revoltavam pedindo a volta das crianças ao seu verddeiro lar. Pois bem, é muito justo e muito louvavel. Mas por que agora, essas mesmas pessoas se revoltam com a devolução do menino Sean ao seu pai David? É nacionalismo burro??!!?? 8 opiniões
avalie fechar
Regina Martins (109) 25/12/2009 19h35
Regina Martins (109) 25/12/2009 19h35
Também concordo q na ausência materna, o pai biológico deve ter seus direitos assegurados; houve um erro gravíssimo por parte da mãe do menino, acobertado por toda a família dela, com a vinda dela dos Estados Unidos com o menino; foi com certeza uma traição, um sequestro.
A influência da familia da mãe e do padrasto, com certeza ainda irá render muito o assunto; só tenho pena do menino.
Eu tiro o chapéu para os Estados Unidos com relação ao assunto; há interesse de todo a nação com relação ao assunto; não gosto da política americana, exibicionista e intrometida em questões de outros países; mas para proteger seus cidadãos, a embaixada entra firme, faz valer todas as convenções internacionais e ainda freta avião para levar o seu cidadão de volta; enquanto os brasileiros sofrem lá fora, sem o consulado nem querer saber (até para intervenção de papeladas); consulado brasileiro fora do país é somente fachada para funcionário brasileiro viajar e conhecer o mundo; não serve para nada....
6 opiniões
avalie fechar
Ana Maria Falleiros (6) 25/12/2009 19h32
Ana Maria Falleiros (6) 25/12/2009 19h32
O meu maior prsente de natal, foi assistir a decola-
gem do avião. A justiça foi feita
5 opiniões
avalie fechar
Edivaldo Cardoso (144) 25/12/2009 19h30
Edivaldo Cardoso (144) 25/12/2009 19h30
Desde quando uma mãe,viajar com seu proprio filho é sequestro? Me da nojo é o que a imprensa e a justiça fizeram com esse caso.Um caso desses devia transcorrer sob sigilo A imprensa com manchetes sensacionalistas,só pensaram em vender noticia,pouco se importaram com a criança.Agora acusam os avós maternos,mas e o pai?Ninguem lhe nega o direito da posse da guarda.Mas se ele amasse tanto assim o menino,como diz, teria vindo atras da mãe,quando viva para tentar um acordo.Seu carater pode não interessar,mas interessa saber sim o tipo de pai que ele foi antes da mãe voltar para o Brasil,pois ao que parece bom marido ele não foi para ter sido abandonado pela esposa. Me cheira vingança e não amor. Um caso destes a justiça jamais deveria deixar vir a publico,para salvaguardar o bem estar da criança.A imprensa internacional acusa os avós maternos e a imprensa brasileira, mas quem é que fez o "carnaval" ? Quem contratou o pai a troco de exclusividade? Quem forneceu até jatinho? Quem publicou fotos do menino e o expos 24 horas nas TVs americanas ? Nojo é pouco, o que essa impresa faz com as pessoas, trucidam como um rolo compressor só para vender, só pensam em lucros Não me refiro a jornalistas, falo das grandes corporações que detem o poder da noticia,que as embalam conforme seus interesses e quando barrados apelam para o direito de imprensa como se esse o direito lhes desse poder para aniquilar as pessoas. 17 opiniões
avalie fechar
claudiney azeredo (2) 25/12/2009 19h21
claudiney azeredo (2) 25/12/2009 19h21
Se a familia brasileira, tivesse um pouco de escruplos e respeito a familia, deveria ter entregue essa criança ao pai verdadeiro sem qualquer transtorno, criados desnecessariamente, usando a criança como trofeu, quando a mae morreu deveriam ter começado o processo de adaptaçao da criança e nao a usando como premio, expondo-a ao publico para tentar sensibilizar ou criar comoçao publica, estao errados, nao merecem criar um inocente que tem pai vivo e capaz de sustenta-lo, nao cabe a nos, discutir seu trabalho ou condiçao, desiquilibrados sao os brasileiros que querem usar a criança para tirar proveito. 2 opiniões
avalie fechar
Léa Wanda Maurano (3) 25/12/2009 19h21
Léa Wanda Maurano (3) 25/12/2009 19h21
MARIA CAMARGO, você deve ser tão, ou mais, racista e anti-semita quanto a família brasileira do menino! Mas, se essa diferença de religião foi o obstáculo intransponível para que a relação conjugal dos pais do garoto pudesse continuar - e esse me parece ser o caso - então porque a senhorita Bianchi, ANTES DE CASAR E ENGRAVIDAR não viu isso? Garanto que não havia ninguém com uma arma nas suas costas obrigando-a a aceitar o David!!!! WANDINHA 3 opiniões
avalie fechar
Léa Wanda Maurano (3) 25/12/2009 19h10
Léa Wanda Maurano (3) 25/12/2009 19h10
SR. ANTONIO GONÇALVES, DOS EUA, SE NÃO ME ENGANO. Me parece que o senhor mora nos EUA, pois não? E também me parece que não gosta nem um pouco daí, né não? entã eu lhe pergunto, alto e bom som: SE NÃO GOSTA, PORQUE CONTINUA AÍ? POR QUE NÃO VOLTA? Alguma coisa aí deve ser melhor, mas, me explica: O QUE? O senhor me fala também que as latinas casadas com americanos sofre. Tenho pena, mas me diga: as latinas casadas com latinos levam uma vida melhor? Aquí no Brasil mulher não sofre, não apanha, não é abandonada pelos crápulas que não querem assumir nem filhos nem mulher? E além disso, a troco de quê esse pai, David Goldman, estaria gastando os tubos com advogado se não amasse o filho? Pessoas como você, com cabecinha de minhoca, não conseguem ser racionais. Fazer o que??!!?? Pense bem e me responda. WANDINHA 3 opiniões
avalie fechar
henrique molina (9) 25/12/2009 19h08
henrique molina (9) 25/12/2009 19h08
O avô americano deveria se perguntar quem realmente está negociando com a imprensa ?
Avião fretado por TV norte americana...!
Natal na Disney !
e fora as entrevistas exclusivas que virão por aí ?
Alguma coisa está fora da ordem mundial....e não é a familia brasileira...
10 opiniões
avalie fechar
Carlos Sene (25) 25/12/2009 19h06
Carlos Sene (25) 25/12/2009 19h06
Creio que não há o que discutir, na falta da mãe o filho deve ficar com o pai biológico, ou na falta deste com a mãe. Acho que a justiça demorou muito neste caso. A avó não deveria de maneira nenhuma intervir na entrega da criança ao pai e sim considera-lo, pois é seu genro, como filho. Seria melhor, teria livre acesso para ver o menino nos USA e o menino vir visitar os avós. A justiça foi muito lenta. Houve muito sensacionalismo nesta briga. Envolveu até políticos. Que absurdo. Tudo isto pra acabar na lógica de que o pai é que tem o direito de ficar com o filho. Este tipo de coisa deixa uma má impressão do Brasil lá fora. O genro poderia ser amigo da família, a família ser amiga do genro e pronto. Que coisa mais feia, ficou muito feio. 211 opiniões
avalie fechar
Joseane Araújo da Silva (1) 25/12/2009 19h02
Joseane Araújo da Silva (1) 25/12/2009 19h02
Achei um erro da justiça e do governo brasileiro em se negarem a ouvir o menino e a família brasileira do garoto, já que em outros casos as crianças tem a capacidade de relatarem casos de pedofilia, por que não ouvir o garoto a respeito de sua vontade, pois afinal de contas é o futuro dele que está sendo colocado em jogo, o pai está querendo se promover as custas desta situação, a família do pai do garoto acusa os avós brasileiros de expor o garoto a imprensa, então o que dizer da ampla cobertura do caso na imprensa americana, até quando o Brasil se deixara dominar pelas chantagens comerciais dos americanos, concordo com a avó do garoto que afirma que o governo brasileiro usou o garoto Sean como moeda de troca. 7 opiniões
avalie fechar
Clem babs (1) 25/12/2009 18h53
Clem babs (1) 25/12/2009 18h53
Este e primeira vez que justiça de verdade e feita no Brazil... Avõ do Sean nao quer bem do neto, se realmente quer bem dele, Ela deveria apoia O pai do Sean desde inicio quando a mae do Sean morreu, Mas ela fiz tudo a contrario.... Sean tem muito chance na vida no EUA do que Brazil.... Sean pode muito bem como President Obama chega onde quiser na vida no EUA do que no Brazil...
Eu gostaria muito dizer para Avõ do Sean, que agora e a hora que ela começa comporta muito bem com O Pai do Sean, se nao, a justiça Americana vai ate nao permite a entrada dela mais no EUA.... Isso sim, Por parte do Sean, ele pode volta a mora aqui no Brazil com 16 anos de idade, ai decision e dele.
Ficou muito feliz que ainda tem esperanca no Justiça Brazileira, e que ainda tem gente neste pais que pode faze com que as coisas anda bem.... Eu nao sou Brazileiro, mas eu amor este pais que chama Brazil.
Thank you ! merry xmas, and happy new prosperous year to Sean and family... Obrigado !
3 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (1137)
Termos e condições

Mais resultados: Anteriores 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Próximos

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página