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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
mauricio barbosa (1) 26/12/2009 06h06
mauricio barbosa (1) 26/12/2009 06h06
Sou pai, estou do lado do pai. A família brasileira não tinha o direito de privar a criança da companhia do pai. Toda esta demora, toda essa espera só pioraria as coisas para o menino que terá que se adptar com mais dificuldade.
A família brasileira também não tinha o direito de expor a criança daquela maneira ao entregá-la no consulado, claro que eles queriam causar comoção e revolta com aquela cena dos avós chorando, a criança com a camisa da seleção brasileira, tentando trasnformar uma situação humana e familiar em um caso de fanfarronice patriótica sendo assediada pelos fotógrafos e tudo o mais. Só que o feitiço se virou contra os feiticeiros, eles é que foram irresponsáveis.
Lamento pela lentidão e pelas influências corporativistas e políticas exercidas pelo poderoso advogado ao nosso judiciário. No fim prevaleceu o simples e óbvio que o filho deve ficar com o pai.
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Jackson Vitoriano (6) 26/12/2009 05h44
Jackson Vitoriano (6) 26/12/2009 05h44
Abordagem contida em comentário publicado, levanta a hipótese que a família brasileira do menino Goldman agiu de caso pensado, tinha até uma estratégia, a de protelar e de enrolar ao máximo na definiçao do caso, na esperança de que, já mais velho, ou não mais tão criança, Sean, desde que ouvido, manifestaria ao juiz sua vontade de aqui ficar, para tanto, quem cuidava do caso era Justiça do Rio de Janeiro. Até que o caso foi remetido compulsoriamente para a Justiça Federal, frustrando essa estratégia. Para mim isso faz sentido, principalmente se for levada em conta uma notícia que a Rede Globo deu: depois de trazido ao Brasil pela mãe, foi providenciada uma nova identidade para a criança. Duas perguntas: sobre a nova identidade, por que e com qual objetivo? Seria por acaso para dar a ele a nacionalidade brasileira? Deixando-o assim sob a proteção do ECA, o que não seria aplicável se fosse americano? Nessa nova identidade, David Goldman também consta como pai? 12 opiniões
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marcia kennedy (10) 26/12/2009 05h33
marcia kennedy (10) 26/12/2009 05h33
Deixa o garoto em paz com o pai dele. P/ que ele vai telefonar p/ ouvir choro e lamentacoes?
Agora e tempo de pai e filho estreitarem os lacos que foram rompidos cinco anos atraz!
16 opiniões
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Pedro Oliveira (6) 26/12/2009 02h42
Pedro Oliveira (6) 26/12/2009 02h42
comente sozinho, a folha deveria pelo menos enviar um email d naum publicação d comentarios, pq isso esta parecendo tedenciosidade, ou dizer naum comente o servidor esta sobrecarregado....o naum cadastre seu comentario naum interessa....expus minha opnião em vago...sera q eh tendecioso o moderdor...eis a duvida da credibilidade...qdo se cala.... sem opinião
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Celso Freire (1) 26/12/2009 02h41
Celso Freire (1) 26/12/2009 02h41
Pra mim, em menos de 5 anos ninguém deveria visitar o garoto, afinal, foi feita lavagem cerebral nele no Brasil, pra esquecer ou ter opiniões negativas sobre o pai.
"Pai" não necessita acompanhamento do termo "biológico". Padrasto, com a morte da mãe, passa a ser ex-padrasto.
Esse nunca mais deveria ter acesso ao Sean.
15 opiniões
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Cristiano Garcia (397) 26/12/2009 01h58
Cristiano Garcia (397) 26/12/2009 01h58
O pai biologico e outros familiares paternos sofreram uma batalha insana e injusta durante anos, patrocinada por essa familia brasileira que obstruiu de maneira criminosa e mancomunada com a iniqua justiça brasileira, o acesso do pai ao filho. Durante esse periodo de sofrimento do pai e familiares, essa familia brasileira se comportou como algoz cruel, se lixando para o sofrimento imposto ao verdadeiro pai.
Agora de forma desiquilibrada saem atirando e culpando o governo brasileiro, dizendo a deslavada mentira de que seu neto foi usado como moeda politica. Me poupem. O desfecho poderia ter sido muito diferente, favorável para todos, principalmente para a criança, se desde o principio à familia brasileira tivesse devolvido a criança ao pai.
Agora essa gente egoista, vem destilar sua autopiedade na televisão. Gostaria que essas pessoas fossem questionados de fato, e não uma entrevista cheia de patriotada.
16 opiniões
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Fábio Sant´Anna (175) 26/12/2009 01h19
Fábio Sant´Anna (175) 26/12/2009 01h19
Quase que todos os comentários,foram favoráveis
ao Pai biológico,o que não deveria ser surprêsa a
ninguém!!!!Os familiares da mãe,falharam ao meu
ver,quando ao invés de procurarem um acôrdo com
o Pai de Sean,procuraram ditar as regras do jôgo,e
aí,quebraram a cara,pois acharam que pelo fato do
Padastro ser filho do brilhante advogado Evandro de
Lins e Silva,o STJ e o STF,não acatariam o pedido do
Pai biológico.Parabéns ao STF!!!
Aos familiares da Mãe,peço que procurem um acôrdo
amigável,pois o SEAN,tem uma irmã,do segundo ca-
samento dela,e não acho certo que os dois não ten-
ham mais nenhum relacionamento.
72 opiniões
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Pedro Oliveira (6) 26/12/2009 01h14
Pedro Oliveira (6) 26/12/2009 01h14
Complicado julgar a família, pois quem ama não deseja separar. A justiça brasileira aigu muito mal devia ter agilizado este processo que só mais resolvido com uma retaliação dos EUA. Parece mostrando mais uma vez q o Brasil a age por interesse financeiro. As pessoas comentam mal sobre a avó, a mãe e o pai, é que não estão na pele de uma dessas pessoas. Pra mim faltou bom senso de ambas as partes, tratou-se uma criança como objeto sem sentimentos, o desejo dela nem foi ouvido e nem foi preparado emocionalmente, pobre desta criança, q do nada morará em um ambiente totalmente diferente de cultura e linguas diferentes. Pra mim o ministro agiu por interesse, senão isso ia rolar mais anos como rolam os mtos processos judiciarios, interesse do país, do dinheiro , do pai q naum foi, pois poderia ter agido antes, da criança muito menos, da justiça não sei.... eleiçao ta chegando e esse interesse nem preciso dizer.... agora qro ver essa isenção de impostos dos EUA qto tempo vai durar, será q dura até o Sean completar a maioridade ou até o proximo subsídio do governo americano...... eis a dúvida.... 17 opiniões
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Chris Rosa (1) 26/12/2009 01h11
Chris Rosa (1) 26/12/2009 01h11
A justiça falhou neste caso. Demoraram muito em devolver a criança ao pai biológico que é quem deve criar o filho. Se desde o início ele tivesse convivido com o pai com certeza não criaria tantos vínculos afetivos com o padrasto e demais. Lógico que uma criança durante 5 anos cria laços com quem está convivendo. O pai deve criá-lo a avó fazer terapia, pois ele não substitui a filha que ela perdeu. Ambiente nada saudável para o neto ficar aqui com todo este apego. Todos deveriam torcer para o menino ser feliz com o pai. 7 opiniões
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nfsilva bol.com.br (6) 26/12/2009 01h00
nfsilva bol.com.br (6) 26/12/2009 01h00
Prezada Sra., fique tranquila, Sean está com o pai, portanto, está muito bem! Quem está revoltado com a justiça brasileira somos nós, pais, que ficamos afastados de nossos filhos por causa da lentidão e do preconceito do judiciário.
Sugiro que a senhora espere 5 anos para falar com Sean, afinal, foi o tempo que vocês o mantiveram sem contato com o pai.
122 opiniões
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Jackson Vitoriano (6) 26/12/2009 00h56
Jackson Vitoriano (6) 26/12/2009 00h56
Há gente desinformada nesses comentaristas abaixo, alguém alegou que nunca tinha ouvido falar sobre o garoto concluindo que o pai biológico é quem fez alarde. Ora, o único pai que pode ostentar esse título, sem nenhum adjetivo, é o tal pai biológico, já o adotivo tem sempre de vir acompanhado do termo adotivo, e o padrasto nem pai é. E quando a mãe morre o padrasto passa a ser ex-padrasto.
Gostaria de explicar ao desavisado que nunca se ouviu falar antes do Sean é porque havia uma decisão da justiça estadual do Rio de Janeiro que proibia qualquer notícia sobre a demanda do pai pela guarda do menino, e que foi revogada quando o caso passou a ser julgado pela Justiça Federal. Daí a suposta discreção da família brasileira, que era nada mais que uma estratégia para vencer a disputa.
38 opiniões
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Iuri Bastos (1) 26/12/2009 00h52
Iuri Bastos (1) 26/12/2009 00h52
Finalmente uma decisão séria e coerente da Justiça brasileira!!! Manter o menino no Brasil seria, além de incentivar a prática de sequestro de crianças, tentar compensar um grande erro (o sequestro) com o outro (manter Sean longe do pai)... De fato, o ideal seria que Sean não precisasse passar por todo esse estresse mas o pai biológico tem o direito de ter a posse do menino. Veremos se em 5 anos ele ainda vai querer voltar para o Brasil... O grande problema do Brasil está nessas pessoas que se acham acima de qualquer lei só porque conhecem "fulaninho de tal"... A família brasileira posa nas televisões como vítimas e tentam desviar a atenção do público para os verdadeiros causadores do estresse de Sean: eles próprios... O menino foi sequestrado, a justiça brasileira já havia dado a guarda ao pai americano e ofereceu um período de adaptação de Sean com os parentes brasileiros nos EUA, o que, de pronto, foi negado... Arquem com as consequências de suas de escolhas e deixem de ser egoístas! Pensem no que é melhor para o garoto... Sinto alguma esperança de olhar para o Brasil como um país sério depois desse episódio... 46 opiniões
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Renato Paulino (1) 26/12/2009 00h44
Renato Paulino (1) 26/12/2009 00h44
Até quando a imprensa dará importância para uma questão de troca de interesses onde ninguém sabe ao certo oq está ocorrendo? Qtas empresas.. advogados... imprensa... até qdo iremos ver essas barbaridades onde o governo brasileiro inútil com uma "justiça" onde o dinheiro público viaja nas meias e cuecas..... pode julgar um caso de esfera internacional? Chega!!! Vamos dar mais importância ao que interessa.... vamos estudar né..... Sr. Lula! 26 opiniões
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Franklin Sagawa (1) 26/12/2009 00h43
Franklin Sagawa (1) 26/12/2009 00h43
O Filho deve ficar com o pai, quando a mae falece em qualquer circunstancia, nao tem que a avó materna ficar triste com isso, é lei e pronto acabou, e ainda penso que demoraram muito para decidir logo isso, ou seja cumprir a lei. 20 opiniões
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Ana Cesar (1) 26/12/2009 00h39
Ana Cesar (1) 26/12/2009 00h39
Decisão tardia, porém certa, do governo brasileiro. O menino foi sequestrado do pai havia cinco anos, não há mais o que reclamar. O direito por lei é do pai biológico e ponto final. Não adianta avó, padrasto, tio reclamarem e exporem o menino à tolice. O governo também demorou muito para dar, por justiça, o menino de volta ao pai biológico. Ele tem uma família nos EUA que o aguarda ansiosamente. Deixem o pai e o menino curtirem o amor que há tanto tempo está contido. Deixe-os em paz. 25 opiniões
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Henry Pedrosa (1) 26/12/2009 00h39
Henry Pedrosa (1) 26/12/2009 00h39
Ainda bem que nao sou o único que pensa desta forma, salvo quase todos os comentários sobre o casa Sean e seu pai biológico. Demorou mesmo para decisao correta ser tomada. Até quando nosso jornal nao vai divulgar que o direito de ficar com a criança é mesmo do pai e dar o braço a torcer. 15 opiniões
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Renata Viggiani (1) 26/12/2009 00h38
Renata Viggiani (1) 26/12/2009 00h38
Agora a avó chora...e ela não deve pensar em quantas lágrimas esse pai já derramou. Coitadinha não teve Natal e quantos natais o menino deixou de passar ao lado de seu pai? Graças a Deus essa novela acabou! O Sean está no lugar de onde ele nunca deveria ter saído. Que ele e o Pai dele sejam muito felizes!!! 27 opiniões
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Jackson Vitoriano (6) 26/12/2009 00h37
Jackson Vitoriano (6) 26/12/2009 00h37
Demorou, mas foi feita justiça ao pai, David Goldman, e ao filho Sean. O embora o excessivo tempo decorrido, 5 anos, o pai até que teve sorte. No início, a família brasileira conseguiu a guarda na Justiça do Rio que, por ser doméstica, é influenciada por razões de amizade, uma gama variada de interesses, e de compadrio. Essa situação apontava ao pai de Sean para uma derrota definitiva, a Justiça Federal então foi provocada e isso gerou um conflito positivo de competência tendo como resultado definitivo a transferência do caso para a esfera da Justiça Federal. Foi isso que permitiu que se fizesse justiça ao pai. É incompreensível que uma avó, para compensar a perda da filha, pretendesse ficar com o neto em prejuízo do pai, como se esse nem existisse ou nada valesse. E tem outra se o ex-padrasto, expadrasto porque perdeu essa condição quando a mulher morreu, quiser um filho ele que faça um, que também será meio irmão de sua filha mas talvez não seja loiro, nem fale inglês, isso no começo. A senhora Silvana Bianchi disse que a sentença da justiça que a obrigou a devolver o neto ao pai, é uma desumanidade. Concordo, mas como chamar o que ela fez com o ex-genro? Pelos mesmos critérios de que ela se valeu, não há como negar: é uma desumanidade também. Será que a desumanidade tem mão única? 33 opiniões
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Alexandre Brito (1) 26/12/2009 00h31
Alexandre Brito (1) 26/12/2009 00h31
Não tem como reparar o fato do cerceamento que sofreu o pai Biológico, quanto do acompanhamento de seu filho, fato triste e repudiável de privar o acompanhamento e desenvolvimento de seu filho nos primeiros anos de vida. Enfim, justiça feita! 19 opiniões
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Gustavo Rodrigues Leite (2) 26/12/2009 00h24
Gustavo Rodrigues Leite (2) 26/12/2009 00h24
O direito do pai de cuidar, educar e alimentar não pode sobrepor o interesse superior do filho, sobretudo quando sua escolha não lhe traz risco pessoal, familiar ou social.

Com o devido respeito à decisão judicial, penso que o STF analisou o caso apenas sob o foco exclusivo do direito de exercício da paternidade responsável, não se preocupando com o direito à dignidade, à liberdade desse garoto (pessoa humana em condição peculiar de desenvolvimento), notadamente para poder escolher o seu destino e as pessoas que deseja conviver afetivamente.

A absoluta prioridade constitucional de proteção integral ao menino Sean foi manifestamente desconsiderada, na medida em que não se levou em consideração o seu desejo e a sua escolha de conviver com a sua família extensa de origem materna.

A impressão que me passou é que Sean foi apenas um objeto de uma demanda judicial e não um SUJEITO DE DIREITOS FUNDAMENTAIS, digo DIREITOS HUMANOS.
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