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Caso Sean
O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.
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A família brasileira também não tinha o direito de expor a criança daquela maneira ao entregá-la no consulado, claro que eles queriam causar comoção e revolta com aquela cena dos avós chorando, a criança com a camisa da seleção brasileira, tentando trasnformar uma situação humana e familiar em um caso de fanfarronice patriótica sendo assediada pelos fotógrafos e tudo o mais. Só que o feitiço se virou contra os feiticeiros, eles é que foram irresponsáveis.
Lamento pela lentidão e pelas influências corporativistas e políticas exercidas pelo poderoso advogado ao nosso judiciário. No fim prevaleceu o simples e óbvio que o filho deve ficar com o pai.
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Agora e tempo de pai e filho estreitarem os lacos que foram rompidos cinco anos atraz!
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"Pai" não necessita acompanhamento do termo "biológico". Padrasto, com a morte da mãe, passa a ser ex-padrasto.
Esse nunca mais deveria ter acesso ao Sean.
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Agora de forma desiquilibrada saem atirando e culpando o governo brasileiro, dizendo a deslavada mentira de que seu neto foi usado como moeda politica. Me poupem. O desfecho poderia ter sido muito diferente, favorável para todos, principalmente para a criança, se desde o principio à familia brasileira tivesse devolvido a criança ao pai.
Agora essa gente egoista, vem destilar sua autopiedade na televisão. Gostaria que essas pessoas fossem questionados de fato, e não uma entrevista cheia de patriotada.
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ao Pai biológico,o que não deveria ser surprêsa a
ninguém!!!!Os familiares da mãe,falharam ao meu
ver,quando ao invés de procurarem um acôrdo com
o Pai de Sean,procuraram ditar as regras do jôgo,e
aí,quebraram a cara,pois acharam que pelo fato do
Padastro ser filho do brilhante advogado Evandro de
Lins e Silva,o STJ e o STF,não acatariam o pedido do
Pai biológico.Parabéns ao STF!!!
Aos familiares da Mãe,peço que procurem um acôrdo
amigável,pois o SEAN,tem uma irmã,do segundo ca-
samento dela,e não acho certo que os dois não ten-
ham mais nenhum relacionamento.
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Sugiro que a senhora espere 5 anos para falar com Sean, afinal, foi o tempo que vocês o mantiveram sem contato com o pai.
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Gostaria de explicar ao desavisado que nunca se ouviu falar antes do Sean é porque havia uma decisão da justiça estadual do Rio de Janeiro que proibia qualquer notícia sobre a demanda do pai pela guarda do menino, e que foi revogada quando o caso passou a ser julgado pela Justiça Federal. Daí a suposta discreção da família brasileira, que era nada mais que uma estratégia para vencer a disputa.
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