Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Ze Vitrola (38) 25/12/2009 18h38

Ana Pessoa, não me faça rir! Como brasileiro se acha ... então agora quer acompanhar as atitudes do pai do Sean? Pelo visto, até agora, as atitudes dele tem sido impecáveis: lutou até a vitória para recuperar seu filho sequestrado. Isso é demonstração de amor e responsabilidade. Agora, sugiro que você procure algo mais nobre pra se preocupar que com a vida alheia, para não me fazer rir mais.

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luiz rodrigo piola brandt piola brandt (9) 25/12/2009 18h35

Repugnante a corbetura dada pela imprensa brasileira, especialmente a Globo (tv aberta e globo news) dando palanque para avó do menino falar mal do Presidente da República.
O que tem que ficar claro para todos é que a mãe do garoto cometeu um crime internacional e que os demais familiares foram cumplíces.
A justiça brasileira fez o que deveria ser feito, mesmo que com a morosidade de sempre.
Vergonhosa a atitude dos familiares e advogados do menino em fazer dele alvo de uma exposição inútil, exposição esta que não se repetiu agora nos Estados Unidos quando da chegada do mesmo. Estão tranquilos e anônimos passeando pela Disney sem o assédio da mídia sensacionalista.
Rodrigo

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Ubiracy Figueiredo (2) 25/12/2009 18h30

Enfim a velha justiça brasileira, que sempre falha porque tarda... Ainda confio mais na de Deus, que ao levar a mãe ano passado facilitou o caminho do menino aos braços do pai e de seu país de origem.

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J A (76) 25/12/2009 18h26

Náo acredito que caiba a justica brasileira julgar o carater e a profissao do pai biologico de Sean...por que? Só por que ele teve o filho roubado??
Que eu saiba não tem ninguem avaliando a sua profissão e o seu caratar e esperando para tomar sua criança de você.

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Gilberto Vieira (2) 25/12/2009 18h26

Parabéns ao Ministro Gilmar Mendes pela decisão de devolver o menino Sean ao pai biológico.
se a mãe faleceu,a criança tem que ficar com o pai e não com avós.Lamentavel a atitude da familia brasileira que causou problemas ao garoto.

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Guilherme Santos (11) 25/12/2009 18h25

Existem infelizmente algumas pessoas desinformadas sobre o tema, é que antes de entrar em discussão se a criança teria que ser ouvida sobre sua vontade, conforme Estatuto da Criança e Adolescente Brasileiro. Estava em discussão que o menino Sean é cidadão Americano e nâo brasileiro, eis que nasceu lá, entrou no Brasil de forma irregular raptado que foi pela mãe, a qual achou que o advogado Lins e Silva ( o novo maridão) daria um jeito ( coisa de espertalhões) em toda essa coisa errada e lamentável. A estratégia era enrolar ao máximo para que o menino um dia de fato fosse ouvido pelo Juiz Brasileiro, para manifestar que não queria mais voltar a seu país. Pois é a estratégia além de ter dado errada foi TRÁGICA. Alguém tem dúvida, que Americano é igual a brasileiro de dar tapinhas nas costas. Lá você é preso por 5 anos se for pego roubando um pequeno chocolate. É o povo que invadem outro pais ( Iraque), que mandam no pretróleo do mundo, que resgatam um soldado morto mesmo que outros tenham que morrer. Vai brincando com Americano!!!! Existem hoje conforme dado do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, mais de 5 ( cinco) milhôes de executivos brasileiros em outros paises e nos EUA milhares deles onde são bem tratados e ainda mandam dinheiro para suas famílias mensalmente aqui no Brasil. Eu como brasileiro gostaria que os avós pedissem desculpas em nome do amor ao neto, quem sabe funcione.

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cesar marcelo oliveira paiva (2412) 25/12/2009 18h10

Os avos maternos do garoto(assim como a mae quando viva) foram intransigentes com o pai biologico. Ele teve seu direito cerceado(inclusive pela justiça brasileira). Diversos filmes, de cunho veridico, ja abordaram esse tipo de procedimento, onde os caminhos legais foram inuteis. Acredito que se tivesse acontecido uma separaçao concensual onde os direitos e obrigaçoes de ambas as partes tivessem sido determinados, tal episodio nao teria esse desfecho. É compreensivel que a guarda do garoto fosse concedida a mae(embora ele seja cidadao americano), mas na sua falta nada mais justo que conceder tal privilegio ao pai biologico. Seria um caso inedito, conceder esse beneficio ao padrastro. Uma coisa é concreta: a criança foi exposta indecentemente pelos avos maternos que usaram os mais baixos artificios sentimentais para ganhar a simpatia da opiniao publica.

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Guilherme Santos (11) 25/12/2009 18h02

Ingredientes: Mãe espertalhona, coitada morreu, avós hipócritas que quiseram compensar a morte da filha com o neto AMERICANO, e padastro boboca que quiz advogar em causa que não deveria se meter, resultado VERGONHA PARA NÓS. Não estamos defendendo AMERICANOS, estamos defendendo uma das coisas que ainda nesse nosso mundo tem siginificado, o direito a convivência a nossos filhos. O advogado "espertalhão", ficou sem a mulher que morreu, ficou sem o afilhado e ficou sem credibilidade com brasileiros como eu que jamais irei se arvorar sobre filhos dos outros. Triste Fim de Policarpio Guaresma.

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Guilherme Santos (11) 25/12/2009 17h55

Se eu fosse os avós maternos de Sean, daria uma entrevista urgente a imprensa pedindo desculpas ao pai de Sean e ao Povo americano. Insisto. É o mínimo que eles podem fazer por aceitarem manter um menino americano de forma irregular no Brasil. Repito ao desavisados não tinha que ouvir o menino, ele é americano, tem pai americano e foi raptado pela mãe, que permaneceu com ele de forma irregular no brasil e ficou tanto tempo por que o "advogadão novo maridão" Lins e Silva, ficou alimentando esse processo e arrumando jeito da coisa demorar. A justiça demorou, mas não falhou!!!!! Agora só falta o Lula mandar devolver aquele Bandido Cesare Battisti e seguir exemplo.

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Guilherme Santos (11) 25/12/2009 17h45

Cometem um grande erro os que falam que o menino teria que ser ouvido, sendo que ele estava há 5 anos de forma irregular no pais.Ele é cidadão americano, foi registrado lá estava no pais de forma iregular. Já pensou se pudéssemos mandar nossos filhos para outro pais e dizer para eles que tem que falar para qualquer autoridade daquele outro pais, que querem ficar lá e assim teríamos o direito de ficar também no outro pais com eles.

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Guilherme Santos (11) 25/12/2009 17h42

Os avós maternos e o padrasto(o advogadão de nome famososo, por que tenho certeza que o pai dele Evandro Lins e Silva advogado famoso, não iria jamais aceitar o que o filho fez) quizeram dar uma de espertalhões achando que ainda dá para se brincar com questões de família, igual a mãe de Sean quando viva, que achou que bastava voltar e avisar por telefone ao pai do menino que queria o divorcio___Como foi tola, acho que faltou de fato um advogado, para orientar a mãe de Sean e os avós !!!!. Tai o resultado. Fico imaginando se ela estivesse viva hoje teria que voltar para os EUA ou perderia a guarda do filho. A questão não é por que ela morreu, e por isso o menino tem que ficar com o pai, na verdade é porque o menino é cidadão americano e estava no brasil de forma irregular. Mas que pena que ela morreu por que o advogadão ( Lins e Silva) iria bancar ela lá nos EUA. Já pensou se qualquer um de nós em fase de separação pudéssemos ir para outro pais, com nossos filhos, para escapar da ex-companheira. Acho que no futuro não existirá cidadania, ou seja ser cidadão de um dado pais, mas até lá vamos respeitar.

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Sylvio L. Almeida Jr. (227) 25/12/2009 17h40

Ludibriado pela mulher, o pai autorizou a viagem da criança para um período de férias no Brasil. Foi ludibriado. Parece que o menino norte-americano recebeu grande lição de moral...

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Márcia Carvalho (1) 25/12/2009 17h21

O resultado deste processo me deixou decepcionada, tanto pela decisão que a justiça tomou sem ouvir o garoto Sean e também porque mostra que o Brasil é fraco nas relções que envolvem outro País. Ou seja Submisso, impune, e não vê o lado mais fraco e que merecia ficar com o garoto pois perdeu a filha e agora se vê obrigada a perder o neto, quem se torna contrario a esta opinão eu respeito mas admito que seja uma pessoa fria, e insensível...

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Paulo Tosatti (553) 25/12/2009 17h12

Débora Hannhofer,se vc morace nos USA ja estaria presa ou convidada a se retirar do país com seu comentário.cabe investigação da PF.

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Auro Rozenbaum (1) 25/12/2009 17h11

Totalmente errado posicionamento da familia brasileira, desde o começo. Errado também o posicionamento das autroridades brasileiras que foram coniventes com a situação desde o início. A essa altura, nem interessa saber que motivos levaram a Bruna a fazer o que fez...ela perdeu qualquer razão. Vítimas? o Sean foi a principal. Toda essa história foi uma grande vergonha, especialmente para a familia brasileira que em nenhum momento mostrou zêlo ou qualquer cuidado com a preservação do menor. Pelo que leio nos comentários da notícia, a devolução do Sean ao pai foi um alívio para muitos brasileiros.

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JOHN WAGNER PRATES (14) 25/12/2009 17h09

Ninguém pode afirmar nada, tudo leva a crer, uma suposição apenas, que a falecida cometera uma ato equivocado. Achou-se que sequestrando o filho e vindo aqui ao Brasil (terra da corrupção e impunidade, pois Justiça aqui é para quem pode e não para quem quer) tudo sairia bem. Só que acabou o tiro saindo pela culatra. O Brasil só devolveu aos EUA porque o menino é cidadão americano e houve exigência, senão o Brasil poderia se comprometer com retaliaçãoes e aumentar sua descredibilidade. Infelizmente, o nosso país e a grande maioria de seus cidadãos, principalmente o Poder Público são os piores exemplos de honestidade, lealdade e bons princípios. Aqui há um paradoxo de que temos tudo de bom e temos tudo de ruim. Espero que o menino SEAN tenha o carinho necessário e devido, pois já tem uma vantagem que é viver no primeiro mundo e poder usufruir de políticas públicas decentes e garantidoras de dignidade e respeito. Quanto aos avós maternos, bem, rogo a Deus que os Consolem e que possam ter aprendido a lição, pois acredito eu, teria um caminho menos truculento e inteligente de reparar o erro da falecida... mas parece-me que o bom senso lhes faltaram ... uma pena. Feliz Natal e Feliz Ano de 2010.

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André De Lemos (3) 25/12/2009 16h43

Não estou por dentro desse assunto mas acordei hoje com os canais de tv do mundo e principalmente americanos com a imagem do avô paterno do garoto fazendo declaracões que colocam os brasileiros e o Brasil no mesmo patamar do Iran. Seria bom o Itamaraty tomar alguma providência.

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Iguará melo junior (1) 25/12/2009 16h41

Legal, cumpriu-se a lei; como sempre no brasil demorou muito para prejuizo de Sean coitado vitima da avó e da injustiça.
desonra o paiz a convenção de haia e esses loucos o pai, lutador se todo pai no Brasil fosse como esse americano os centros corresionais para menores estariam ociosos por falta de deliquentes.
Daivid meu respeito PAI.

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Luis Alfredo Coêlho da Silva (1) 25/12/2009 16h38

Uma justiça que passa mais de cinco anos para reconhecer óbvio, não se pode dizer que ela funciona ou que em algum momento funcionou.Também de um magistrado como Gilmar mendes que num momento de diareeia mental concede a um punhado de indios preguiçosos e truculentos, um território do tamanho de um pais não se pode esperar nehuma sabedoria divina. O que funcionou de verdade foi a chantagem econômica Americana versus a sacanagem desta nossa justiçao ineficiente , hipócrita e corrúpta

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debora ferreira (1) 25/12/2009 16h31

Eu estou começando a achar que esta avó do Sean , D.Silvana deve ter algum desequilibrio psiquiatrico. O pai está no direito dele, é filho dele , até onde eu sei nada impede que ele cria ,cuide e ame o filho como ele vem querendo fazer há quatro anos, e é impedindo pela familia Bianchi de exercer o seu papel.Após ter ganho a causa merecidamente porque ele é o pai, vem esta mulher que se diz avó e que ama o neto e diz que vai querer reaver a guarda do neto? Não definitivamente ela não ama o neto, ela é mesquinha ,orgulhosa e nao admite que a perda dela é para o bem do Sean.Prá mim ela precisa urgente de um psiquiatra.

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