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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
maria madalena moretti (2) 25/12/2009 21h27
maria madalena moretti (2) 25/12/2009 21h27
Essa avó tem que entender que se o neto esta sofrendo é por culpa dela e de sua familia, sequestraram o garoto, acharam que o pai deveria se conformar? É bom que ela sinta na pele o sofrimento que esse pai sofreu durante os ultimos 5 anos.Desejo que pai e filho sejam felizes, isso se os avós maternos nao interferirem. 5 opiniões
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Fernando Freitas (1) 25/12/2009 21h26
Fernando Freitas (1) 25/12/2009 21h26
Indignado deve estar o pai do menino,que teve o filho sequestrado por esta familia. Nescessitou lutar na justiça para ter o filho de volta. 3 opiniões
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alberto rios (1) 25/12/2009 21h25
alberto rios (1) 25/12/2009 21h25
Em algum momento de toda esta historia a Sra.Silvana, teve a coragem de utilizar o termo "crime hediondo" referindo se a decisão da Justiça Brasileira. Minha senhora crime hediondo foi cometido sim! porem, pela sua filha quando seqüestra um cidadão Americano, seu neto Sean.
Não ficou muito claro o que houve com um pagamento de u$s 150m quem pagou a queM? e qual foi o motivo de este pagamento?
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Maria Clara Cabianca (1) 25/12/2009 21h15
Maria Clara Cabianca (1) 25/12/2009 21h15
Algumas pessoas enxergam a situação como um embate entre dois países - no caso, Brasil e EUA, como se duas nações estivessem numa especie de "queda de braço". Obviamente essa é uma terrível interpretação do ocorrido, já que o pivô da discussão é uma criança. Por isso, considero pífios os comentários que insinuam que o Brasil se submeteu mais uma vez aos caprichos norte-americanos. É inegável que muitas vezes eles se utilizam de artifícios absurdos pra atingir os objetivos almejados, mas não é disso que se trata a situação. A decisão do STJ é mais do que válida, e não há chiadeira por parte da família brasileira que mude isso. Como muitos já disseram, o pai tem todo o direito de criar seu filho. Obviamente existem detalhes que deveriam ter sido levados em consideração, como a afeição do garoto à avó e ao padrasto e, principalmente, a sua irmã Chiara.
E reitero o que disseram, de que muito poderia ter sido evitado se houvesse bom senso - o que, há de convir, é escasso, em qualquer meio: por parte da família brasileira, americana, nas cortes de ambos países etc.
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Debora Laera (3) 25/12/2009 21h10
Debora Laera (3) 25/12/2009 21h10
E quantos natais esse pai passou sem o filho? Isso ninguém se pergunta. Ele ficou anos sem falar com o filho e sem poder dar um único abraço neste tão querido filho. Agora essa avó cruel só conta o lado dela. Essa família brasileira é uma família DOENTE. Viva o Sean nos EUA. 9 opiniões
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Roberto Gurgel (9) 25/12/2009 21h06
Roberto Gurgel (9) 25/12/2009 21h06
É simplesmente ridiculo a morosidade de nossa Justiça. Deixar esta cirança sem convívio do pai por tanto tempo é simplesmente vergonhoso. Não se pode tirar o direito de um pai viver com esta criança. Os avôs maternos não tinham direito de fazer o que fizeram. 6 opiniões
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O melhor que a sociedade brasileira pode fazer é não levar em consideração a sucessão de barbaridades e coisas estúpidas e sem sentido que esta avó alienada e este padrasto idiota buscando auto-promoção através da sanidade mental e da intimidade desta criança. tentam nos impor. Dizer que o governo brasileiro devria patrocinar esta atitude que além de totalmente ilegal e criminosa (sequestro do filho pela mãe com mentiras ao pai que ao que se constata sempre agiu com serenidade e honestidade) é, novamente, o maior dos absurdos já pronunciados. A OAB devria cassar a licença deste Paulo Lins e Silva!!! Que grande pantomima estes dois oligofrenicos estão interpretando!!! E nós, brasileiros, por força da midia buscando vender jornis e anuncios temos que ficar ouvindo... Vão arranjar o que fazer!!! 8 opiniões
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pedro silva dos santos (8) 25/12/2009 20h58
pedro silva dos santos (8) 25/12/2009 20h58
quando dizem que sogra é fda,é porque certas sogras realmente são um chute no sco,coitado do pai biológico ,quando foi chifrado a sogra não quis saber do mesmo,agora junto com o zorro quer infernizar a vida do proprio pai.cho sogra malvada. 7 opiniões
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Braz Gardini (6) 25/12/2009 20h53
Braz Gardini (6) 25/12/2009 20h53
Meus estimadissimos leitores,,,e a maioria que posta aqui é sábia,..vi alguns comentários que me aguçam o desejo de escrever mais algumas palavras e responder certas perguntas que são formuladas neste tópico,,,,A "Injustiça Brasileira" mesmo com suas eternas e horrendas falhas agiu corretamente neste caso e pensou sim no menino,,,quandos e faz justiça se pensa sim no melhor,porque se cumpre a lei que foi estabelecida anterior ao fato acontecido. deixo outra pergunta aos amigos,,, A mãe de Sean infelizmente já morta e depois sua familia pensou no trauma que o garoto poderia sofrer longe do pai quando o trouxe pra cá,sem avisá-lo que não voltariam???? Más uma coisa me chamou a atenção nas ultimas horas,,,de repente a avó materna brasileira foi tomada por uma nuvem de compaixão assustadora,,,como essa senhora é boazinha,tem um coração muito generoso, aliás pena que o espirito natalino só tenha manifestado depois que a "injustiça brasileira"deu ganho de causa ao pai e a cara do
advogadinho ao justificar a derrota judicial,,,até quando "esse país" vai ser o país dos caras de pau! à começar pelo presidente LULA que está esperando a peira abaixar pra dar benésses pra aquele bandido italiano, más eu estou atento á isso,bandido é bandido em qualquer país,,,me perdõem,desculpem á todos, aqui eles também se ransformam em refugiados politicos e ás vezes se tornam presidentes da republica,ministros,empresários, depis nos ofendemos ao sermos chamados de país de terceiro mundo. é isso!
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Ariovaldo Teixeira (60) 25/12/2009 20h52
Ariovaldo Teixeira (60) 25/12/2009 20h52
A avó do menino devia ter procurado o pai e proposto um acordo consensual, sem envolvimento da justiça, desde que a mãe morreu. Uma boa conversa resolveria o problema e evitaria esse desgaste todo, até mesmo um envolvimento diplomático que poderia trazer consequências. Nenhuma disputa judicial tem final feliz quando não temos razão. Por direito quem deveria estar com o menino Sean, é o pai, em virtude da morte da mãe. Isso é obvio ululante, não se pode contestar. A Avó tem os seus direitos, mas não o mesmo que a mãe e o pai. Portanto, esse assunto já está superado no sentido de saber quem tem direito a guarda. O representante do STF resolveu e decidiu de acordo com a lei, não há nada o que se contestar. cabe agora, pedir autorização ao pai para a visitação e não recorrer novamente à justiça, que no patamar que se encontra pode haver demora, em virtude de ser negada por ainda estar numa fase de transição e de adaptação para o menino.O melhor que se tem a fazer, é esperar a poeira abaixar. Esse é meu pensamento, me desculpe se estou errado. 6 opiniões
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Wamandiry Auce (1) 25/12/2009 20h52
Wamandiry Auce (1) 25/12/2009 20h52
Como advogada e mãe vejo esse drama simplesmente um egoismo por parte da avó materna, tentando fazer com que o neto substitua a perda da filha, batendo de frente como o pai e tentando por tudo desmoralizar a imagem do pai. Nessa vida tanto o pai como a mãe por pior ou melhor que eles sejam na visão de uma criança eles sempre serão os pais. E na visão desta a avó sempre será a avó, não vai ser mãe, não vai ser pai e não vai ser outro coisa que ela quer que o neto aceite. Então ao pai desejo que aproveite o crescimento do filho como se fosse um momento unico e a avó desejo a mesma coisa, sem magoas para atrapalhar uma harmonia que hoje iniciou entre o pai e o filho. Porque esses sentimentos não levem a gente a lugar nenhum, e justiça a gente deixa na mãos de Deus. Felicidades a todos e Feliz Natal 6 opiniões
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Ariovaldo Teixeira (60) 25/12/2009 20h48
Ariovaldo Teixeira (60) 25/12/2009 20h48
A avó do menino, devia ter procurado o pai e proposto um acordo consensual, sem envolvimento da justiça, desde que a mãe morreu. Uma boa conversa resolveria o problema e evitaria esse desgaste todo, até mesmo um envolvimento diplomático que poderia trazer consequências. Nenhuma disputa judicial tem final feliz quando não temos razão. Por direito quem deveria estar com o meninho Sean, é o pai, em virtude da morte da mãe. Isso é obvio ululante, não se pode constestar. A Avó tem os seus direitos, mas não o mesmo que a mãe e o pai. Portanto, esse assunto já está superado no sentido de saber quem tem direito a guarda. O representante do STF resolveu e decidiu de acordo com a lei, não há nada o que se contestar. cabe agora, pedir autorização ao pai para a visitação e não recorrer novamente à justiça, que no patamr que se encontra pode haver demora, em virtude de ser negada por ainda estar numa fase de transição e de adaptação para o menino.O melhor que se tem a fazer, é esperar a poeira abaixar. Esse é meu pensament, me desculpe se esotu errado.. 3 opiniões
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jose barbosa neto (3) 25/12/2009 20h48
jose barbosa neto (3) 25/12/2009 20h48
acompanhei este caso ultimamente e fiquei revoltado com essa atitude dessa avó carcara Brasileira e meu deu nojo ver esse advogado defendendo e lançando tanta mentiras.o menino tinha que ficar por direito primeiro com o pai, e essa jararaca fez igual ou semelhante a filha dela que é uma mau caráter tambem em ter levado o filho as escondida para o Brasil...achei bem feito, pois a justiça tarda mas av vezes funciona aqui no Brasil.Quero ver essa avó e seus familiares fazerem a mesma coisa no EUA, estou torcendo para que ajustiça americana demore um bom tempo para permitir ele ver o neto....
Se eu encontra-sem com essa mulher gostaria de falar umas verdades para ela....tal mãe,tal filha...mau caráter;;;;
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Marcelo Almeida (45) 25/12/2009 20h47
Marcelo Almeida (45) 25/12/2009 20h47
Este caso me lembra o do Rei Salomao julgando com quem deveria ficar uma crianca disputada por duas maes. Ficou obvio para o Rei que a mae verdadeira era aquela que mais se importava com o bem estar do filho. No caso Sean a avo provou por que as sogras tem a pessima fama de egoistas, manipuladoras, chantagistas e mesquinhas. 4 opiniões
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Gilberto Da Silva (2) 25/12/2009 20h45
Gilberto Da Silva (2) 25/12/2009 20h45
Eu acho uma graça essa senhora dizer que na casa dela este ano não teve natal, só que ela não fala dos 5 natais que ela privou o pai de ficar com o filho! Qualquer um pode ver claramente que essa "matriarca" está tentando substituir a perda da filha pelo neto, pois acabou de dizer em rede nacional que perdeu o filho caçula, desde quando a avó substitui os pais, e faz isso sem o menor pudor sem levar em consideração o amor e o direito do pai biológico da criança. Ela é a dona da razão, o panaca do padrasto nunca é visto fazendo qualquer tipo de declaração em favor do enteado, o marido é outro que não abre o bico pra dizer "bolacha" só servem pra fazer figuração na frente das câmeras, nota-se claramente o quanto essa mulher manipula a família e agora tenta fazer o mesmo com a opinião publica, se ela tivesse realmente a intenção de não prejudicar o neto e vê-lo feliz, que entregasse o mesmo ao pai 5 anos atrás. O avô paterno resumiu em duas palavras todo esse drama, "tortura psicológica" é isso que ela fez com a criança durante todos esses anos e pelo que parece vai continuar fazendo! 12 opiniões
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Radoico Câmara Guimarães (9) 25/12/2009 20h44
Radoico Câmara Guimarães (9) 25/12/2009 20h44
Essa avó deveria deixar o neto e o ex-genro em paz. Eles precisam de algumas semanas para se livrarem de todo o trauma havido por culpa dela, que pretendeu ficar com quem é apenas seu parente, não seu filho, à força. E essa de ficar culpando o governo por ceder a retaliações econômicas é truque para se manter na mídia. Justiça foi feita e se a coisa chegou a criar problemas entre os dois países é por causa dela, que só pensa em si e não na criança. "Barraco" de rico é assim. Se fossem pobres, o pai, a criança e a avó nem estariam nos jornais. No máximo, estariam no velho programa do Ratinho. 6 opiniões
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Gustavo Santos (2) 25/12/2009 20h40
Gustavo Santos (2) 25/12/2009 20h40
E isso ai Silvana. Isso sim e justica. Voce roubou o filho de um pai e tentou dar o golpe com o padrasto...advogado....Ia tudo muito bem nao??? A justica foi feita. Lugar de filho e com o pai...nao com a avo, padrasto etc. Sua filha tentou dar o golpe, mas vcs fracassaram. Parabens ao juiz responsavel pelo caso. Agora deixa o Sergio Tostes gastar o dinheirinho dele contratando advogado aqui nos Estados Unidos....Esse caso aqui esta simplesmente terminado....nao gaste a toa...LUGAR DE FILHO E COM O PAI. 8 opiniões
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raul severo (1) 25/12/2009 20h35
raul severo (1) 25/12/2009 20h35
ESTOU MUITO PREOCUPADO COM O FUTURO DO BRASIL, NOSSAS ELITES DIRIGENTES SÃO TOTALMENTE SUBALTERNAS AOS AMERICANOS, COMO NÃO DIZER TB DOS PIRATAS E COLONILISTAS EUROPEUS. O CASO DESSE GAROTO NÃO ME INTERESSA QUEM TEM RAZÃO OU NÃO, SÓ SEI NOS CEDEMOS A PRESSÕES DA IMPRENSA IANQUE, BEM COM DE SEUS DEPUTADOS TÃO CORRUPTOS COMO OS DAQUI E DO CASAL PERVERTIDO CLINTON, MAS CONCLUINDO ESPERO QUE ALGUÉM MAIS ECLARECIDO ME RESPONDA SEGUINTE PERGUNTA: COMO A QUARTA FROTA ARMADA, COM OS QUINTA COLUNAS DAQUI SE VENDENDO, QUE FUTURO TEREMOS COMO NAÇÃO "SOBERANA" SOBRE NOSSOS RECURSOS NATURAIS, MAS EXPLICITAMENTE O PETRÓLEO DO MAR? 11 opiniões
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Regina Martins (109) 25/12/2009 20h25
Regina Martins (109) 25/12/2009 20h25
A vovó do Sean em entrevista agora (20:24) na TV Globo entregou q o menino era criado por ela; tanto Sean quanto a outra menininha; e o padrasto de Sean e o pai da menina onde fica neste enredo?
O médico q fez a cirurgia plástica da vovó do Sean deveria também ser processado e preso; a senhora ficou deformada, tadinha.
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Sebastião Limonge (1) 25/12/2009 20h25
Sebastião Limonge (1) 25/12/2009 20h25
Sou filho de criação e sei disso desde criança, tendo sempre convivido também com minha família da sangue. Sou também servidor da primeira instância do Judiciário. Penso que o caso é obvio demais para demorar tanto a ser definitivamente julgado, e ainda bem que a decisão foi a mais acertada. Nossa sociedade precisa selecionar melhor nossos juízes, para poder confiar neles e não precisar conviver com tantas decisões contraditórias como na já famosa "guerra de liminares". Um processo rápido serve a todos, inclusive a advogados. 6 opiniões
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