Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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crítico observador (1) 25/12/2009 23h01

Esta senhora está causando um grande transtorno para este garoto. Ela tem que ensinar bons modos a este jovem e não essa forma arrogante de ser; A criança deve ficar com o PAI. Quando ele for maior poderá escolher se fica com a avó ou não. Mas esta senhora está provacando uma grande confusão. E mais: deve ter algum parente forte na imprensa porque ela não sai da mídia. Chega a ser chato.

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Luiz Márcio Caldas Junior (2) 25/12/2009 23h00

Essa avó, histérica e egoísta, não teve a descência de poupar o neto da hiper exposição pública e parece não economizar esforços para seguir aparecendo. Coisa chata. Pobre menino que, ao invés de contar com o amor e o apoio inteligente da família, tem que aturar essa cena patética. Silêncio, senhora! Poupe-nos!

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Luiz Chaves (1) 25/12/2009 22h58

Pela primeira vez eu acredito que a justiça foi feita. Sean têm um pai e é com ele que deve ficar. Onde já se viu avó e PADRASTO que querem ter mais direitos que o pai da criança..era só o que faltava. Além do mais, a criança foi tirada do convívio do pai pela mãe, isso, de per si, é um absurdo. Se eu fosse o pai não ia querer que essa avó sequer chegasse perto do meu filho....Parabéns STF!!

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Evaldo Grasso (4) 25/12/2009 22h48

O caso do menino Sean mostrou que precisamos sair as ruas e fazer um panelaço para exigir mudanças no Judiciário Brasileiro. Entristece-me tudo o que aconteceu às famílias envolvidas, pela dor das perdas do pai que ficou cinco anos privado da presença do filho, da Bruna que não encontrou outra saída melhor do que "fugir" com o filho, da sua morte, dos avós que acreditaram serem melhores do que o pai para educar o neto..., porém revolta-me a justiça brasileira levar cinco anos para resolver esse impasse. Não fosse o padrasto quem é, conhecedor dos meandros legais que permitem postergar um direito líquido e certo do pai biológico, usando o tal "o que é melhor para a criança" e julgando um caso federal em uma instância regional, esse caso já estaria resolvido há muito tempo (será?). Agora, se o caso precisou da intervenção do Supremo e da Secretaria dos Direitos Humanos para a sua solução, imagina os milhares de brasileiros que não possuem esse poder de fogo que o David conseguiu, juntando a imprensa americana, o Senado ( e depois presidente Obama), a câmara dos deputados dos EUA, o consulado americano, a ajuda financeira dos seus conterrâneos. Como fica o brasileiro médio ( o pobre, então, nem se fala) que não consegue justiça rápida. Porque conseguir justiça depois de anos, não é justiça, é injustiça. Nesse caso só houve perdedores ( exceto os advogados contratados, a TV americana que vendeu matéria à beça - e ainda vai vender muito mais, o deputado oportunista que meteu o pau no Brasil e nos brasileiros para ficar bem com os eleitores, etc. Porém o maior perdedor é o menino Sean. Peço a Deus que ele possa se recuperar de tantos traumas. Uma coisa é certa. O povo aqui do Brasil vai sempre te receber de braços abertos. E a seu pai também, porque esse é o espírito brasileiro, não aquele dos tribunais. E quanto aos tribunais precisamos ir às ruas já! Até quando vamos ver esse filme de novo.

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Paulo Tosatti (553) 25/12/2009 22h43

Quem vai pagar os 5 anos que os avós paternos e o menino ficaram sem laços?
Os familiares brasileiros vão sentir a mesma dor que os avós paternos e pai sentiram.Próvem o mesmo amor que o pai demostrou lutando pela guarda do filho e façam o mesmo para matar a saudades do neto querido.

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LUIZ HENRIQUE ANDRADE (2) 25/12/2009 22h40

Que absurdo! Além de sequestrarem uma criança, ficam se fazendo de vítimas!
Cretinos ordinários!

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Paulo Tosatti (553) 25/12/2009 22h37

Srs moderadores vcs insístem em não publicar a minha opinião a respeito da terrorista que disse que sentiu lavagem de alma com a queda das torres gêmeas,quer dizer que a declaração de uma pessoa que sente prazer na desgraça alheia vcs publicam,a constentação desse comentário vcs não publicam?Lamentável.....

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paulo sobreira (10) 25/12/2009 22h33

o caso sean é um entre uma dezena de casos parecidos, alguns brasileiros em situação inversa tambem enfrentam a morosidade da justiça em outros paises, outros encontram-se totalmente desaparecidos.
o pai tira a criança da sua familia no dia de natal e vai para a disney, provavelmente pago e filmado pela tv que ele ganha dinheiro pela exclusividade, ao inves de leva-lo para ver os pais paternos...
dar-lhe uma nova familia
bom, tambem é conveniente filmar sean sorrindo na disney ...
existem leis para todos iguais, mas deve-se ver o que é melhor pra a criança
agora especialistas americandos aparecem falando que a situação é dificil, que sean não deve perder o contato com a familia brasileira
bom, por ora ele está incomunicavel nos eua e quero ver se o consulado dará vistos pra os "sequestradores"...

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lucia senna (1) 25/12/2009 22h31

O papai tem muito amor pelo filhinho. Mas que amor!!
O garoto já virou mico de circo nas mãos de um aproveitador de quinta categoria. Ninguém discute que o pai deva receber a guarda do filho, mas e depois ??
O papai que nunca trabalhou vai poder continuar a explorar a pobre criança? Ja vendeu o filho pra NBC. Logo serão filmes, reality shows, bonequinhos .....
Isso é para a mulherada a aprender escolher homem que preste!! FILHO É PRA SEMPRE. E JUNTO VEM O PAI QUE NÃO PRESTA!!
Aprendam mulheres.

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Carlos Mc Knight Pfaffenbach Jr (49) 25/12/2009 22h28

Já estou cansado de ver este chororô da família do garoto.
Agora ela se diz decepcionada com a justiça. Bem, a justiça não está a favor de um ou de outro e sim formaliza e aplica o que se chama de lei, legislação, tratados, etc.
Por um acaso o pai da criança teve 'direito' de visitar, telefonar, acompanhar o menino aqui no Brasil? Quando a família percebeu um eventual revés, veio com a história de um Natal em conjunto etc. Bobagem, foi uma forma de disfarçar e se saírem como bonzinhos.
Aqui no UOL eu tive o capricho de ver as mensagens de das pessoas. Mais de 90% a favor da volta da criança. Está provado não somente por isso, mas pela justiça, que esta Senhora está totalmente equivocada e usa da emoção e comoção para trazer os holofotes pro caso.
Seria de bom tom, pra não piorar a imagem desta família e do nosso país inclusive, se parassem de ficar nesta lamúria toda e a mídia silenciar.
Deixem o menino viver a vida dele!

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Evaldo Grasso (4) 25/12/2009 22h19

O caso do menino Sean mostrou que precisamos sair as ruas e fazer um panelaço para exigir mudanças no Judiciário Brasileiro. Entristece-me tudo o que aconteceu às famílias envolvidas, pela dor das perdas do pai que ficou cinco anos privado da presença do filho, da Bruna que não encontrou outra saída melhor do que "fugir" com o filho, da sua morte, dos avós que acreditaram serem melhores do que o pai para educar o neto..., porém revolta-me a justiça brasileira levar cinco anos para resolver esse impasse. Não fosse o padrasto quem é, conhecedor dos meandros legais que permitem postergar um direito líquido e certo do pai biológico, usando o tal "o que é melhor para a criança" e julgando um caso federal em uma instância regional, esse caso já estaria resolvido há muito tempo (será?). Agora, se o caso precisou da intervenção do Supremo e da Secretaria dos Direitos Humanos para a sua solução, imagina os milhares de brasileiros que não possuem esse poder de fogo que o David conseguiu, juntando a imprensa americana, o Senado ( e depois presidente Obama), a câmara dos deputados dos EUA, o consulado americano, a ajuda financeira dos seus conterrâneos. Como fica o brasileiro médio ( o pobre, então, nem se fala) que não consegue justiça rápida. Porque conseguir justiça depois de anos, não é justiça, é injustiça. Nesse caso só houve perdedores ( exceto os advogados contratados, a imprensa que vendeu jornal à beça - e ainda vai vender muito mais, o deputado oportunista que meteu o pau no Brasil e nos brasileiros para ficar bem com os eleitores, etc. Porém o maior perdedor é o menino Sean. Peço a Deus que ele possa se recuperar de tantos traumas. Uma coisa é certa. O povo aqui do Brasil vai sempre te receber de braços abertos. E a seu pai também, porque esse é o espírito brasileiro, não aquele dos tribunais. E quanto aos tribunais precisamos ir às ruas já! Até quando vamos ver esse filme de novo.

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LOIRA BURRA (3) 25/12/2009 22h14

Olá, alguém pode me dizer quanto de prejuízo que esse menino traria ao Brasil se os EUA cancelassem a isenção de tarifa para a exportação de produtos?? Bilhões de dólares, né? Então, MANDA ESSE MENINO DE VOLTA PROS EUA COM URGÊNCIA!!!

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marcia kennedy (10) 25/12/2009 22h08

Ai eu pergunto: Quantos telefonemas o pai pode dar ao filho enquanto esteve com eles? Ele podia ligar quando quizesse? Logico que nao, nem os presentes eles recebiam, devolviam todos. Lamentavel, mas tudo isso poderia ter sido tao diferente se eles nao tivessem tentado varrer o pai da vida do menino!

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José Antônio Salomao (1) 25/12/2009 22h04

Gozado que ninguém pensa como este pai ficou,quando a mulher lhe disse que ficaria no Brasil, tenho certeza que se ele soubesse da intenção dela , nao a deixaria vir. Agora, vem um gaiato, que so por ser advogado de renome e acha que pode tirar o filho do outro. Novela né...Sou brasileiro e Pai separado, acho que na falta da mãe , tem que ficar com o pai mesmo e nao com padrasto.. que piada é essa ! essa avó se achar neste direito. Parabéns Sr. goldman, demorou mas a Justiça foi feita, cuide agora do seu filho e lhe dê tudo que um pai amoroso pode dar
a um filho. Quanto a irmazinha, sim deve conviver com o irmão, que essa vovó, a leve pra la pra conviver com o irmao, ja que é tão amorosa.

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Ivan Almeida (2) 25/12/2009 22h04

Diante dessa situação, caíram muitas máscaras. O papel da justiça brasileira propalado aos quatro ventos de dar prioridade à criança, poupando-a de constragimentos, de traumas, não foi cumprido. Nada como uma possibilidade de pôr em movimento uma das mais poderosas indústrias da inutilidade mas que movimenta muito dinheiro, a das liminares, dos recursos. Não fora o pai do menino Sean filho de uma potência atômica, que usou de sua influência para pôr termo à questão, uma avó e um padrastos iludidos por bancadas de advogados, dizendo-lhes que podiam a seu bel-prazer atropelar as regras do Direito, para lhes sangrar as finanças ad infinitum. A justiça brasileira deu ganho de causa ao pai, não sem antes sopesar o acordo comercial entre Brasil e Estados Unidos, que seria altamente prejudicial ao Brasil caso não pudesse ser feito, pôde finalmente ser celebrado. E nós, arrogantes, ficamos com a lição: o problema de nos metermos com as pessoas erradas é que descobrimos isso somente quando é tarde demais.

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Carlos Eduardo Andrade (1) 25/12/2009 21h51

Lamentável ! É tudo o que posso dizer sobre esse assunto. A mãe sequestra o filho e, como esperado, nega o direito de visita ao pai. A justiça brasileira, numa situação repugnante, concede guarda provisória ao 2o. marido e que legalmente nada tem a ver, nenhum direito tem sobre o garoto. Por fim, surge essa senhora, a avó, aproveitando-se de seus 15 minutos de fama, exibindo um caderno, com supostos escritos do Sean, realizado em condições não reveladas !! Ora ! O direito á guarda é do pai biológico e de mais ninguém !! E a avó, ainda quer reclamar direito de visitar o neto, quer que ele venha ao Brasil visitar a família !! Querem é sequestrá-lo novamente !!

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Honneur Monção (33) 25/12/2009 21h45

O drama individual de uma pessoa não pode gerar esta celeuma toda. O garoto está com o pai; os tratados internacionais foram respeitados. Ponto, saudações.

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Cícero Resende (8) 25/12/2009 21h39

Ao acompanhar, com angústia, a luta do pai de Sean para tê-lo de volta, depois dele ter sido raptado pela própria mãe que fugira para o Brasil, vejo que, em parte, o povo está certo quando se refere a sogra como uma grande encrenqueira. Na minha maneira de ver a vida e compreender o mundo, não enxergava nenhuma lógica que pudesse justificar o comportamento insano e egoísta da avó do menino. Salvo alguma incapacidade ou defeito no pátrio poder, um pai não ser destituído de um direito fundamental, consagrado internacionalmente, em relação ao seu filho. Ainda bem que o senso da razão prevaleceu. Agora, que Sean possa viver feliz com seu pai nos EUA, de onde nunca deveria ter saído.

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MAX TELLES (1) 25/12/2009 21h35

Mais uma vez deparamos a palhaçada que se tornou o nosso STF, onde, pelos fatos divulgados nas mídias nacionais e internacionais, vimos a politica internacional de barganha, interferir em decisões tão importantes e relacionadas a vidas e sentimentos humanos. Porque esta decisão de que a familia da avo materna do menino SEAN entregasse-o a seu pai biologico, foi decidida somente agora, após politicos dos EUA boicotarem, emendas ou leis do governo americano quanto as transações comerciais com o Brasil?
Não que o pai biologico deveria ser afastado do convivio com o seu filho, pelo contrario, nesse sentido, quando da morte do mãe brasileira da criança, o mesmo, na epoca já deveria estar no convivio do pai americano.
Alias, como este não foi e nem será o ultimo caso, seria mais que necessário, que a ONU ou orgão internacionais ligados a acordos internacionais, convenções, direitos humanos, inserisse em seus artigos, leis, que atendam pacificamente estes casos sem interferencias politicas ou comerciais de ambos os paises e que a pessoa humana em discurssão, tivesse dupla cidadania, duplo idioma e a obrigatoridade, da familia detentora da posse do mesmo, libera-lo para passar férias ou periodos com familiarias de outros paises.

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Donizete Hernandes (31) 25/12/2009 21h31

Sr. Genival Ferreira, O sr. conheçe a Sra Silvana Bianchi ou esta escrevendo sobre suas próprias experiências? Me estarrece a forma leviana que alguns comentaristas utilizam para se referirem a vida alheia. Me estarrece ainda mais a "censura prévia" que a FSP utiliza como suposta mediação deixar este tipo de comentário ser publicado. O comentário é gratuitamente ofensivo. Por favor sejam mais seletivos neste aspecto, pois quando se trata de comentários sobre proeminentes figuras paulistas eles são censurados, como provavelmente este o sera.

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