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Caso Sean
O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.
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Um Feliz Natal para todos vocês ouvindo "God Bless The Child", de Billie Holiday.
Eu não aguento! Eu choro rio de lágrimas!
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Grassa no Direito de Família o Princípio do Melhor Interesse da Criança. Acredito que se atingiu este, visto que o pai biológico foi ilidido da guarda do filho pelo ato insano de seqüestro.
O foco do Direito Familiar não é mais o direito do pai ou da mãe, e sim da criança. No entanto, ao que parece, ela, a criança, foi acometida pela síndrome da alienação parental, logo não tem capacidade de se expressar livremente. Portanto, compra-se o que prevê o Código Civil pátrio, entregando o filho ao pai.
Muito também se pondera sobre a possível perversidade em não deixar a avó viajar junto com o neto. Ora, deixe o pai enxugar as lágrimas de seu filho! A vida é feita de frustrações e de comportamentos insípidos. A vida não é uma redoma de vidro edulcorada somente por amor. Deixe a criança se frustrar, isto faz parte do crescimento humano. Ao que tudo indica, ela terá o mesmo amor, mimo e zelo ao lado do pai e avós paternos.
Deem um tempo para que haja a ambiência da criança no USA e deixem o tempo passar.
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Por outro lado, o nível de bajulação (para evitar palavra mais dura) aos EUA é perturbador. Para estes vira-latas, os EUA estão sempre com razão e etc. e tal.
Os EUA só respeitam tratados internacionais quando estes lhes são favoráveis; basta lembrarmos-nos da condenação pela Corte de Haia, da minagem dos portos nicaragüenses e da resolução da ONU impedindo a invasão do Iraque (alguém lembra?).
Dizer que lá não há corrupção (ENRON, alguém lembra?) e não há violência (gangues de rua, máfia, serial killers, alguém lembra?) é curvar-se demais ou ser muito doutrinado pelo cinema e pela TV.
Agora no caso do Sean, eu sinto cheiro de rato morto e logo, logo, o cadáver do bicho aparecerá... Aguardemos pois.
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O menino merece ter parentes paternos e maternos.
E o bom senso? ninguem pensou no menino?
Parem de brigar.
Pra que advogado? Juiz de direito?
è só usar o bom senso.....
O menino merece ter uma familia completa, e essa familia precisa se entender, se efetivamente gosta do garoto!!!!!
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Vou tentar dar algumas respostas às suas inquisitivas perguntas. O que foi submetido a julgamento foi a custódia da criança que estava convivendo com o seu padrasto desde que a sua mãe morrera, numa das mais esdrúxulas condições já vistas, uma vez que o pai está vivo, bem vivo até, requerendo para si o legítimo poder familiar com a morte da genitora do garoto. Casais se separam todos os dias, mas isso não implica em que deixem de amar os filhos. Estou argumentando dentro da lógica. Desnecessário, até, fazê-lo, mas diante de uma cabeça-dura como a sua é preciso insistir. E, pelo que se sabe, o pai procurou reaver o filho logo que tomou ciência do sequestro. Aqui, vou abrir um parêntese para afirmar que o sequestro não se configura apenas naqueles casos conhecidos, basta que um dos cônjuges retire o filho do ambiente familiar onde vive, levando-o para longe do outro sem a permissão deste, como ocorreu no caso presente. Assim que se viu em solo brasileiro comunicou ao marido que não mais pretendia voltar e que iria se casar com o hoje padrasto. Não se tem provas para afirmar mas se pode conjeturar que se parece com algo já muito bem planejado. Segundo se sabe, a mulher casou-se sem divorciar-se do Sr. Goldman. Mas, isso não vem ao caso, cito-o apenas para que se tenha delineado o caráter da mãe que assim procedendo mostrou-se inescrupulosa e indiferente ao sofrimento do garoto Sean. Agora, o garoto está ao lado do pai que o ama. Que mais interessa?
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Por favor, parem de falar desse assunto. Não agüentamos mais!
Com o devido respeito à família, esse fato é absolutamente irrelevante para o cenário nacional.
Em tempos de aquecimento global, fome e miséria, corrupção grassando em Brasília, a saúde e a segurança da população em situação precária, e vocês abrindo esse imenso "espaço" para um caso decidido pela Justiça?
E os milhares de crianças abandonados pelos pais, perambulando pelas ruas, mendigando nos semáforos, morrendo de fome ou de doenças relacionadas com a fome, crianças sem escola, crianças sem creche, sem hospital, abusadas sexualmente, etc.?
Parem com esse "jornalismo" ridículo e míope.
Concentrem-se em assuntos mais importantes. Façam o seu trabalho investigativo. Cumpram o seu papel constitucional. E nos poupem dessa "falta de assunto" e de sua preguiça profissional.
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A mãe em 2004 vem ao Brasil, trazendo o filho. Aqui resolve ficar e conviviver com o Sr. Paulo Lins e Silva. Sequestrou a criança e impôs um padrasto ao filho. Não permitiu que ele voltasse aos EUA, visitando seu pai e avós. Detalhe o menino é nascido nos EUA. Eu não duvido que a mãe tenha exigido do pai uma pensão alimentícia para não ver o filho.
Agora um membro da família Lins e SIlva dos saudosos e brilhantes advogados Evandro, Haroldo e ainda hoje Tércio, deveria zelar pela grandeza do nome. A sensação que fica é que usou o nome para confundir a Justiça e protelar a decisão contra a evidência da Lei, dos Tratados internacionais e do bom senso. É a justiça personalista do sabe com quem esta falando?
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Que pessoa egoísta! Ela se julga superior a todos e acima da lei!
E os avós americanos? Eles não tem nenhum direito? E o pai? Alguém sabe o que ele pode ter passado? Quero crer que se ele fosse uma pessoa perigosa, a justiça não teria tomado essa decisão.
Quer ter Natal? Procure uma perfeita comunhão com o aniversariante!
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