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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Papai Sabetudo (47) 25/12/2009 09h51
Papai Sabetudo (47) 25/12/2009 09h51
Quero apenas complementar um comentário que já fiz: A avó, melodramática, diz: "Não temos Natal. Só tristeza!" Eu contraponho: e quantos Natais o Sr. Goldman terá perdido? Com certeza, 5! Mas, felizmente, a felicidade voltou ao "seio de Israel"!
Um Feliz Natal para todos vocês ouvindo "God Bless The Child", de Billie Holiday.
Eu não aguento! Eu choro rio de lágrimas!
2 opiniões
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Éder Moraes (5) 25/12/2009 09h50
Éder Moraes (5) 25/12/2009 09h50
Então né; "pior natal da minha vida!". Culpa exclusiva da própria vovó. Quando a filha morreu, se tivesse entregado o neto ao pai, certamente o natal de hoje seria bem mais feliz. Ou estaria lá na companhia do neto, ou ele estaria aqui. O engraçado é que agora tenta se fazer de vítima. Culpa o governo, culpa a Justiça de um fato que quem deu causa foi ela própria. Este é o pior natal, talvez seja sim; e os cinco piores natais do pai biológico? Essa senhora nunca pensou nisso? Sempre agiu de forma egoísta, pensando apenas em seu bem estar em detrimento do pai. Escreveu cartinha com cunho emocional dizendo que "no Brasil na falta da mãe é a avó quem cuida dos netos (...) de norte a sul". Isso não é mais assim nem no condomínio onde ela mora! Quanto ao padrasto, homem conhecedor da lei, teria a mesma atitude do americano caso sua esposa não tivesse falecido e, ido passar férias em Dubai com a filha, se encantado por algum xeique árabe; se divorciado, contraído novas núpcias, e morrido no parto! Se houvesse recusa na restituição da filha dele certamente faria o mesmo que o americano. Familiares brasileiros do garoto Sean, sejam coerentes, aceitem o correto, filho é responsabilidade dos pais, na falta deles (os dois) aí entra o vovô e a vovozinha. Essa coisa de "sócio afetiva" tem valor, e muito, em casos de adoção. Tenham um feliz natal e a certeza que baixada a poeira natais melhores virão. 9 opiniões
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paulo de tarso gantus (1) 25/12/2009 09h42
paulo de tarso gantus (1) 25/12/2009 09h42
Gostaria de deixar uma mensagem a essa " familia brasileira" Se sentem tanto assim visitem os orgãos governamentais de doação que encontrarão milhares de Sean necessitando de pais adotivos. São brasileirinhos " querida família" Entrem com a mesma força e disposição em um orfanato e saiam lá de dentro triunfantes com um Seanzinho nos braços para lhe dar uma dignidade de vida. 7 opiniões
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Marcelo Zilbovicius (1) 25/12/2009 09h42
Marcelo Zilbovicius (1) 25/12/2009 09h42
Pois é! Neste ano não houve Natal na casa da avó materna do menino. Já na casa do pai dele, não há Natal desde 2000, ano em que a mãe fugiu com o pequeno para o Brasil. Feliz Natal para a família Goldman!!! 8 opiniões
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Henrique Berkiensztat (2) 25/12/2009 09h40
Henrique Berkiensztat (2) 25/12/2009 09h40
Essa avó so pensa nela, e o Pai? So serviu pra fazer? Ele tem muito mais direitos sobra a criança do que qualquer outro. Ela que se conforme... 3 opiniões
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cassio silva (14) 25/12/2009 09h36
cassio silva (14) 25/12/2009 09h36
"Justiça é a virtude que se dá a cada um o que é seu", Hans Kelsen. Há muitas elucubrações e devaneios acerca da justeza na entrega do garoto Sean Goldman ao pai biológico. O aspecto do que é justo ou injusto varia conforme a percepção das partes envolvidas, assim, quem ganha diz que decisão fez justiça, quem perde não.
Grassa no Direito de Família o Princípio do Melhor Interesse da Criança. Acredito que se atingiu este, visto que o pai biológico foi ilidido da guarda do filho pelo ato insano de seqüestro.
O foco do Direito Familiar não é mais o direito do pai ou da mãe, e sim da criança. No entanto, ao que parece, ela, a criança, foi acometida pela síndrome da alienação parental, logo não tem capacidade de se expressar livremente. Portanto, compra-se o que prevê o Código Civil pátrio, entregando o filho ao pai.
Muito também se pondera sobre a possível perversidade em não deixar a avó viajar junto com o neto. Ora, deixe o pai enxugar as lágrimas de seu filho! A vida é feita de frustrações e de comportamentos insípidos. A vida não é uma redoma de vidro edulcorada somente por amor. Deixe a criança se frustrar, isto faz parte do crescimento humano. Ao que tudo indica, ela terá o mesmo amor, mimo e zelo ao lado do pai e avós paternos.
Deem um tempo para que haja a ambiência da criança no USA e deixem o tempo passar.
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Guigo Barros (2) 25/12/2009 09h29
Guigo Barros (2) 25/12/2009 09h29
Sem entrar no mérito jurídico do caso, fico estarrecido com o nível de ódio percebido ao Brasil, feito por brasileiros!!! Incrível como há gente com esta síndrome de vira-latas...
Por outro lado, o nível de bajulação (para evitar palavra mais dura) aos EUA é perturbador. Para estes vira-latas, os EUA estão sempre com razão e etc. e tal.
Os EUA só respeitam tratados internacionais quando estes lhes são favoráveis; basta lembrarmos-nos da condenação pela Corte de Haia, da minagem dos portos nicaragüenses e da resolução da ONU impedindo a invasão do Iraque (alguém lembra?).
Dizer que lá não há corrupção (ENRON, alguém lembra?) e não há violência (gangues de rua, máfia, serial killers, alguém lembra?) é curvar-se demais ou ser muito doutrinado pelo cinema e pela TV.
Agora no caso do Sean, eu sinto cheiro de rato morto e logo, logo, o cadáver do bicho aparecerá... Aguardemos pois.
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Carlos Destefani (1) 25/12/2009 09h28
Carlos Destefani (1) 25/12/2009 09h28
Parem de brigar.
O menino merece ter parentes paternos e maternos.
E o bom senso? ninguem pensou no menino?
Parem de brigar.
Pra que advogado? Juiz de direito?
è só usar o bom senso.....
O menino merece ter uma familia completa, e essa familia precisa se entender, se efetivamente gosta do garoto!!!!!
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Papai Sabetudo (47) 25/12/2009 09h25
Papai Sabetudo (47) 25/12/2009 09h25
Sr. Edivaldo Cardoso (132)
Vou tentar dar algumas respostas às suas inquisitivas perguntas. O que foi submetido a julgamento foi a custódia da criança que estava convivendo com o seu padrasto desde que a sua mãe morrera, numa das mais esdrúxulas condições já vistas, uma vez que o pai está vivo, bem vivo até, requerendo para si o legítimo poder familiar com a morte da genitora do garoto. Casais se separam todos os dias, mas isso não implica em que deixem de amar os filhos. Estou argumentando dentro da lógica. Desnecessário, até, fazê-lo, mas diante de uma cabeça-dura como a sua é preciso insistir. E, pelo que se sabe, o pai procurou reaver o filho logo que tomou ciência do sequestro. Aqui, vou abrir um parêntese para afirmar que o sequestro não se configura apenas naqueles casos conhecidos, basta que um dos cônjuges retire o filho do ambiente familiar onde vive, levando-o para longe do outro sem a permissão deste, como ocorreu no caso presente. Assim que se viu em solo brasileiro comunicou ao marido que não mais pretendia voltar e que iria se casar com o hoje padrasto. Não se tem provas para afirmar mas se pode conjeturar que se parece com algo já muito bem planejado. Segundo se sabe, a mulher casou-se sem divorciar-se do Sr. Goldman. Mas, isso não vem ao caso, cito-o apenas para que se tenha delineado o caráter da mãe que assim procedendo mostrou-se inescrupulosa e indiferente ao sofrimento do garoto Sean. Agora, o garoto está ao lado do pai que o ama. Que mais interessa?
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Gaúcho da Fronteira (2) 25/12/2009 09h12
Gaúcho da Fronteira (2) 25/12/2009 09h12
Vez por outra a mídia "elege" um assunto, e repete à exaustão, como se fosse o fato mais importante do mundo.
Por favor, parem de falar desse assunto. Não agüentamos mais!
Com o devido respeito à família, esse fato é absolutamente irrelevante para o cenário nacional.
Em tempos de aquecimento global, fome e miséria, corrupção grassando em Brasília, a saúde e a segurança da população em situação precária, e vocês abrindo esse imenso "espaço" para um caso decidido pela Justiça?
E os milhares de crianças abandonados pelos pais, perambulando pelas ruas, mendigando nos semáforos, morrendo de fome ou de doenças relacionadas com a fome, crianças sem escola, crianças sem creche, sem hospital, abusadas sexualmente, etc.?
Parem com esse "jornalismo" ridículo e míope.
Concentrem-se em assuntos mais importantes. Façam o seu trabalho investigativo. Cumpram o seu papel constitucional. E nos poupem dessa "falta de assunto" e de sua preguiça profissional.
124 opiniões
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José Barbosa (1) 25/12/2009 09h03
José Barbosa (1) 25/12/2009 09h03
Decisão correta do STJ ao meu ver neste caso , simplesmente foram aplicadas as Leis e resolvido o caso . Pena que levou mais de cinco anos . Quanto ao instinto maternal da avó do Sean isto é supernatural . Feliz Natal a todos. 30 opiniões
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rondon fernandes (3) 25/12/2009 09h03
rondon fernandes (3) 25/12/2009 09h03
Pior que nao saber perder uma decisao judicial, prevista 100% em lei... eh se fazer de vitima. Dizer que a crianca foi super exposta, quando os avos eh que chegaram pela porta principal do consulado (tendo a opcao da entrada discreta) ou ter feito essa transicao da crianca para a vida nos EUA mais leve ao inves de uma queda de braco em que ele vai morar la, mudando a vida da agua para o vinho. E agora vem se falar em acompanhamento. Combinado nao eh caro, vamos acatar. ta previsto em lei. Assim como a crianca cubana em miami que teve de deixar os EUA para voltar para cuba. 24 opiniões
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francisco becerra (2) 25/12/2009 08h59
francisco becerra (2) 25/12/2009 08h59
Bem a criança tem direito a ter um PAI e MÃE amãr quando veio para o BRASIL e ficou pensou na criança ou apenas nela mesmo pois sabiaque o contato da criança com o PAI ficaiaprejudicado pela distancia infelismete abriga torna-se pessoal e nenhum dos lados aaba pensando na criança infelismente outra vez quem sofreu mais e tera traumas para o resto davida sera a criança CULPA EXCLUSIVA DO JUDICIARIO pois alienação parental e normal nesses casos se a decisão vai demorar O JUDICIARIO TEM QE FAZER RAPIDAMENTE QUE A MESMA TENHA CONTATO COM OSDIS LADOS PARA NÃO PERDER O VINCULO DE PAI AVO E ETC FILHO NÃO E PRPIEDADE PARA DISPUTA INFELISMENTE NINGUEM PERCEBEU ISSO AINDA a criança tem o direito de ter PAI,AVO,TIOS,TIAS E ETC E NESSE CASO ELE FOI AFASTADO DO PAI FIRÇADAMENTE NA EPOCA o relacionamento amoroso entre adultosnada tem a ver com a criança o adulto pode ser mau MARIDO E OU ESPOSA MAS EXELENTE PAI E OU MÃE 33 opiniões
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Eduardo Magalhães Gomes (7) 25/12/2009 08h54
Eduardo Magalhães Gomes (7) 25/12/2009 08h54
O João Pamplona Vilela, dono de um comentário real e muito didático está absolutamente correto, apesar de lamentarmos o dano psico-emocional em que ficou a senhora avó materna do menino. Devemos extender esse momento de lucides para as outras questões que nos preocupam no nosso dia a dia como a ética nos esportes, na política, nos negócios, etc. 3 opiniões
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paulo oliveira (1) 25/12/2009 08h51
paulo oliveira (1) 25/12/2009 08h51
De alguma forma sinto que nós estamos expondo demais o caso.É uma questão de familia e isto deve ser resolvido entre eles. O pai está parecendo um carrasco levando o filho. Não é justo, o filho é dele e pronto. Na falta dele, aí sim, os avós poderiam opinar algo. 14 opiniões
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Comentarista Brasil (120) 25/12/2009 08h48
Comentarista Brasil (120) 25/12/2009 08h48
A falta de bom senso da família que manteve o menino sequestrado foi tão grande que até o privaram de uma boa escola de inglês durante os últimos cinco anos (foi noticiado que ele fala pouco inglês), mesmo sabendo que a sua guarda certamente seria concedida ao pai. E tudo se coroou no circo armado para a entrega do menino, expondo-o, inclusive, ao perigo dele ser pisoteado (nas palavras da própria avó). Se o Consulado dos EUA no Rio fosse realmente decente, eles teriam sido detidos um bom tempo dentro do próprio Consulado até explicarem direitinho a razão de tal atitude. Agora resta apenas saber se a tal família terá coragem de pisar em solo norteamericano para visitar o menino (o que eu duvido muito), tendo em vista que podem ter a prisão decretada por qualquer juiz de primeiro grau pela acusação de sequestro internacional de criança; sabendo que a pena para esse tipo de crime, lá nos EUA, é a prisão perpétua. O mundo deu voltas! 25 opiniões
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Wilson Jorge de Mattos (1) 25/12/2009 08h48
Wilson Jorge de Mattos (1) 25/12/2009 08h48
Finalmente a Lei e a razão predominaram. Como entender que tenha levado 5 anos um processo na Justiça de um pedido de pai para reaver seu filho?
A mãe em 2004 vem ao Brasil, trazendo o filho. Aqui resolve ficar e conviviver com o Sr. Paulo Lins e Silva. Sequestrou a criança e impôs um padrasto ao filho. Não permitiu que ele voltasse aos EUA, visitando seu pai e avós. Detalhe o menino é nascido nos EUA. Eu não duvido que a mãe tenha exigido do pai uma pensão alimentícia para não ver o filho.
Agora um membro da família Lins e SIlva dos saudosos e brilhantes advogados Evandro, Haroldo e ainda hoje Tércio, deveria zelar pela grandeza do nome. A sensação que fica é que usou o nome para confundir a Justiça e protelar a decisão contra a evidência da Lei, dos Tratados internacionais e do bom senso. É a justiça personalista do sabe com quem esta falando?
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Silas Torres (8) 25/12/2009 08h43
Silas Torres (8) 25/12/2009 08h43
"Hoje não vai ter Natal", lamenta a avó materna de Sean.
Que pessoa egoísta! Ela se julga superior a todos e acima da lei!
E os avós americanos? Eles não tem nenhum direito? E o pai? Alguém sabe o que ele pode ter passado? Quero crer que se ele fosse uma pessoa perigosa, a justiça não teria tomado essa decisão.
Quer ter Natal? Procure uma perfeita comunhão com o aniversariante!
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Wagner Oliveira (1) 25/12/2009 08h33
Wagner Oliveira (1) 25/12/2009 08h33
Essa Bruna Bianchi tirou o direito do filho de ter pai, fugiu com uma criança americana para o Brasil para se casar com um advogado rico e agora a família Bianchi vem dizer que o governo é insenvível, só porque cumpriu a lei e não acobertou sequestradores! No Brasil as pessoas pensam que se têm dinheiro, podem comprar tudo, até a lei. Felizmente Sean vai ter agora a chance de ser criado em um país onde mau caratismo não é virtude. No Brasil a lei só se aplica quando é a favor, se for contra, a culta é do LULA! Ora, bolhas! 19 opiniões
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Tadeu Egawa (2) 25/12/2009 08h32
Tadeu Egawa (2) 25/12/2009 08h32
Em qualquer país civilizado quem tem direito sobre o filho são os pais biológicos. Desde o início a avó e o pai adotivo sabiam perfeitamente disso e forçaram a barra emocionalmente pra que o Brasil desrespeitasse uma lei....No fundo foram os vilões dessa história porque usaram dos sentimentos e da inocencia da criança para proveito próprio.....sejam justos e corretos por favor..... 13 opiniões
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