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Caso Sean
O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.
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A justiça brasileira, embora tardiamente, acertou em decidir pela entrega da criança ao verdadeiro Pai.
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Sorte nossa que se caso um dia um brasileiro tenha o filho brasileiro sequestrado pela mãe americana a justiça americana não irá esperar anos para tomar uma decisão final.
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Bem, a missiva da avó desta criança é edulcorada e sentimental. Ela se esqueceu que incumbem ao PAI e a MÃE a guarda e zelo do filho, pois estes possuem o límpido Poder de Família, sendo SOMENTE na falta dos DOIS é que se estende aos ascendentes mais próximos (leiam o Código Civil brasileiro -art. 1631 e 1634). Deste PAI, foi extirpada a presença de seu filho pela mãe quando veio ao Brasil e "sequestrou" o garoto, sendo justo que ele retome a guarda do mesmo. A criança de apenas NOVE anos não tem capacidade de expressar sem a ingerência de um adulto. Acredito que ela foi acometida pela "Síndrome de Alienação Parental", assim, é óbvio que ela vai se indicar que quer ficar com os avós que a mimaram, afinal ele está no Brasil a "apenas" cinco anos (SIMPLESMENTE MAIS DA METADE DE SUA TENRA EXISTÊNICA). Deixe este Pai cuidar de seu filho! É difícil entender isto! Parabéns Ministro Gilmar Mendes.
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Eu torço para que aconteça aquilo que for melhor pra ele...
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Mesmo tendo 50% de razão, tem também 50% de egoísmo, manifestado.
Seu neto é filho do Sam e de sua filha, falecida.
Na falta dela, o PAI, é o Gestor, em todos os sentidos. Os Avós, o são em segunda opção, não em primeira, como estão se fazendo.
Quanto ao Padrasto, nem pensar.Ficou em último.
Acredito que agora, o nosso Judiciário, colocou as coisa em seu devido lugar.
"Dar a CESAR o que é de CESAR". O SAM , venceu.
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1) Não há nada nos autos que desabone o pai, seja financeiramente ou moralmente
2) A Mãe faleceu
3) Um filho tem o direito de ser criado pelo pai e um pai tem o direito de criar seu filho
4) Quanto mais tempo Sean fica no Brasil, maior a alienação parental e maior a sensação de que o Brasil é conivente com crimes
5) O melhor para Sean é que seja criado pelo pai e leve uma vida normal....a parte da familia que reside no Brasil (avós, etc) poderá visita-lo quando quiser.
6) O Brasil deve respeitar os tratados internacionais, os quais é signatário.
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É o seguinte: a mãe sequestrou o menino do pai. O pai era presente e maravilhoso! e aparentemente felizes. Ela devia ser infeliz, mentirosa e falsa. Disse ao marido que viria visitar a família e daqui do Brasil, simplesmente telefonou avisando que não voltaria mais.
Pela lei da Convenção de Haia, é considerado sequestro, e pela Convenção internacional esse menino deveria ser imediatamente devolvido ao pai, fato que a justiça brasileira, PRÁ VARIAR, falhou e fez com que o menino permanecesse no Brasil causando muita dor ao pai e à família dele. Esse pai fez uma campanha maciça nos EUA prá conseguir o menino de volta e os anos foram passando.
COMO NO BRASIL QUEM TEM "PODER" TEM TUDO, essa família do padrasto do menino, como são advogados famosos, conseguiram esconder da mídia aqui no Brasil, tanto que quem colocou na mídia a princípio foi um jornalzinho lá do nordeste, quando não deu mais prá segurar que foi cair na mídia!
Portanto, ninguém está vendo o sofrimento desse pai, causado pela ignorância e falta de humanidade dessa mãe! ela morreu e já está pagando pelo seu erro. E agora, com certeza o sofrimento do menino, mas NUNCA podem dizer, caros leitores, que está sendo causado pelo pai! esse pai só quer os seus direitos e poder amar seu filho!
Essa família materna e esse madrasto do menino são uns hipócritas, sem coração, ignorantes e egoístas.
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Ainda nesses tempos de crescente desigualdade, as mães costumam ter alguma vantagem na questão de com quem ficam os filhos pequenos. Mais ainda me parece existir um consenso de que as mães têm um direito levemente maior, o que deve mudar nesses tempos igualitários que vivemos. As mães seguem sendo mães, mas os pais se tornaram mais pais, me parece.
Sean sempre teve um pai biológico e continua tendo. E, se o menino tem direito a um pai, o pai tem direito ao seu menino e esse é um dos poucos laços considerados sagrados, nesse mundo tão laico.
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