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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Alexandre Luiz (2) 23/12/2009 12h04
Alexandre Luiz (2) 23/12/2009 12h04
Engraçado, se o pai abandona um filho ele é desnaturado, se luta para tê-lo consigo ele é desumano, parabéns Sr David Goldman 31 opiniões
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Mário Jr (3) 23/12/2009 12h04
Mário Jr (3) 23/12/2009 12h04
Sean nasceu nos EUA. Tem mais essa. O pai é de lá, a mãe fugiu com ele ilegalmente e ele é de lá... Creio que o certo é ele voltar para lá com readaptação psicológica. 2 opiniões
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genival ferreira (2) 23/12/2009 12h03
genival ferreira (2) 23/12/2009 12h03
esta vovozinha quer é pensão judicial em dolar, se o pai biológico desistir dos seus direitos. querida vovó respeite as leis. 11 opiniões
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Ana Mapelli (4) 23/12/2009 12h02
Ana Mapelli (4) 23/12/2009 12h02
Gilberto, Sean possui dupla cidadania e sim, perante a justiça norteamericana o ato da falecida mãe configurou-se como sequestro. 5 opiniões
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Solano Barbosa (1) 23/12/2009 12h02
Solano Barbosa (1) 23/12/2009 12h02
Compreendo a angústia da Avó, mas nada é igual ao sofrimento do Pai. Ponha-se no seu lugar e se imagine abrindo mão do direito de ter seu filho após a morte sua ex-mulher... Absurdo!
A justiça brasileira, embora tardiamente, acertou em decidir pela entrega da criança ao verdadeiro Pai.
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Daniel Mata (38) 23/12/2009 12h01
Daniel Mata (38) 23/12/2009 12h01
Essa senhora estah pedindo a humanidade que sua filha negou ao pai da crianca. E que conversa eh essa de que um GAROTO ser criado com a avoh eh mais saudavel que com seu proprio pai? 8 opiniões
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Charles de Almeida (92) 23/12/2009 12h00
Charles de Almeida (92) 23/12/2009 12h00
É natural e compreensível que a família brasileira, após os trágicos acontecimentos que cercaram os primeiros anos do garoto Sean, o tenham abrigado e lhe dispensado todo o amor do mundo, e, em consequência disso, lutem tanto pela sua permanência. Isso não quer dizer, contudo, que, antes desses fatos, o pai biológico da criança era, para ela, um completo desconhecido. Havia uma relação sentimental antes entre pai e filho, que foi transferida para padrasto/avós e filho, após as reviravoltas do destino. Com tamanha carga emocional envolvendo tal caso, infelizmente o melhor julgamento será aquele que tiver como pano de fundo somente a razão, por mais desprovida de humanidade que possa parecer. 5 opiniões
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Ana Mapelli (4) 23/12/2009 11h56
Ana Mapelli (4) 23/12/2009 11h56
Impresionante... Devemos lembrar que isto é um caso de SEQUESTRO e não de simples guarda. O garoto vai ter problemas sim, mas o grande culpado nesta história é a da lentidão de nosso sistema judiciário que permite dezenas de recursos até uma decisão final.
Sorte nossa que se caso um dia um brasileiro tenha o filho brasileiro sequestrado pela mãe americana a justiça americana não irá esperar anos para tomar uma decisão final.
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cassio silva (14) 23/12/2009 11h54
cassio silva (14) 23/12/2009 11h54
Gostaria de esclarecer que o que fez Senado americano nada há de "absurdo" e de "abominável", pois na seara do Direito Internacional, a retaliação econômica é uma das formas de solução de conflitos.
Bem, a missiva da avó desta criança é edulcorada e sentimental. Ela se esqueceu que incumbem ao PAI e a MÃE a guarda e zelo do filho, pois estes possuem o límpido Poder de Família, sendo SOMENTE na falta dos DOIS é que se estende aos ascendentes mais próximos (leiam o Código Civil brasileiro -art. 1631 e 1634). Deste PAI, foi extirpada a presença de seu filho pela mãe quando veio ao Brasil e "sequestrou" o garoto, sendo justo que ele retome a guarda do mesmo. A criança de apenas NOVE anos não tem capacidade de expressar sem a ingerência de um adulto. Acredito que ela foi acometida pela "Síndrome de Alienação Parental", assim, é óbvio que ela vai se indicar que quer ficar com os avós que a mimaram, afinal ele está no Brasil a "apenas" cinco anos (SIMPLESMENTE MAIS DA METADE DE SUA TENRA EXISTÊNICA). Deixe este Pai cuidar de seu filho! É difícil entender isto! Parabéns Ministro Gilmar Mendes.
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Linda Dias (20) 23/12/2009 11h54
Linda Dias (20) 23/12/2009 11h54
Muito embora tenha direito à guarda do filho perante a lei, este pai biológico não merece... ficar tanto tempo sem ver o garoto apenas para caracterizar sequestro, foi agir de má fé, e fez com que ele se tornasse quase um estranho para o filho. Agora é desumano tirá-lo da família brasileira. Acho mesmo um crime! E isso deve trazer graves consequências psicológicas para o menino que já está acostumado com a irmã o padrasto e a avó...
Eu torço para que aconteça aquilo que for melhor pra ele...
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Haremhab Hassan (179) 23/12/2009 11h47
Haremhab Hassan (179) 23/12/2009 11h47
Caro Sr.Stenberg:favor notar que a avó, está mentindo, o garoto não é brasileiro nato, nasceu nos E.U.A. ...como um colega mencionou, neste desfecho, quem sofrerá é o garoto, mais que qualquer parente. 2 opiniões
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ernani sefton campos (188) 23/12/2009 11h41
ernani sefton campos (188) 23/12/2009 11h41
É lamentável o pensamento e manifestação da Avó.
Mesmo tendo 50% de razão, tem também 50% de egoísmo, manifestado.
Seu neto é filho do Sam e de sua filha, falecida.
Na falta dela, o PAI, é o Gestor, em todos os sentidos. Os Avós, o são em segunda opção, não em primeira, como estão se fazendo.
Quanto ao Padrasto, nem pensar.Ficou em último.
Acredito que agora, o nosso Judiciário, colocou as coisa em seu devido lugar.
"Dar a CESAR o que é de CESAR". O SAM , venceu.
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rodrigo amaral (2) 23/12/2009 11h40
rodrigo amaral (2) 23/12/2009 11h40
Terceiro-mundismo é isso. Uma justiça que titubeia quanto a devolver o filho ao pai, mas gosta de acolher assassino (desde que seja comunista-companheiro). Mãe morreu, o filho é do pai. Ponto. Mesmo que seja americano, o que diga-se de passagem provoca um pouco mais nosso DNA terceiro-mundista, muito presente entre nossos juristas e diplomatas. Que a vovó e todos saibam que casar com gringo tem esses riscos 7 opiniões
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Alcindo Furtado (4) 23/12/2009 11h38
Alcindo Furtado (4) 23/12/2009 11h38
Finalmente o STJ fez justiça....este caso é simples e não tem nada a ver com Nacionalismo, com constituiçao federal, com Brasil vs EUA...absolutamente nada...
1) Não há nada nos autos que desabone o pai, seja financeiramente ou moralmente
2) A Mãe faleceu
3) Um filho tem o direito de ser criado pelo pai e um pai tem o direito de criar seu filho
4) Quanto mais tempo Sean fica no Brasil, maior a alienação parental e maior a sensação de que o Brasil é conivente com crimes
5) O melhor para Sean é que seja criado pelo pai e leve uma vida normal....a parte da familia que reside no Brasil (avós, etc) poderá visita-lo quando quiser.
6) O Brasil deve respeitar os tratados internacionais, os quais é signatário.
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Leticia Fernandes (1) 23/12/2009 11h37
Leticia Fernandes (1) 23/12/2009 11h37
Fui alvo de uma disputa muito parecida, com exceção de que como não sou rica, meu caso não apareceu na tv. Eu tinha 11 anos na época e queria ter permanecido com a minha Vó, mas a justiça decidiu que eu deveria ficar com meu pai. Resultado: quando fiz 18 anos fui embora e não voltei nunca mais. Mas hoje, mais velha, acho que a justiça agiu certo. Se a Mãe não é viva (a minha morreu em conseuqencia do parto) a criança deve ficar com o pai. No meu caso, dei azar, pois o objetivo da disputa não era o meu bem estar, e sim um acerto de contas, mas do ponto de vista jurídico, acho que foi acertado, infelizmente. 4 opiniões
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Guilherme Ramalho (2) 23/12/2009 11h36
Guilherme Ramalho (2) 23/12/2009 11h36
Finalmente uma decisão coerente do STF. É uma vergonha para o Brasil que este menino ainda esteja no Brasil. Como pode um pai ser tolhido do convívio de seu filho de forma tão cruel? Como pode o Brasil rasgar um acordo internacional para satisfazer interesses pessoais de famílias influentes? Por favor não misturem nacionalismo em uma discussão de família. Do ponto de vista jurídico também não há o que se discutir, todas as instâncias judiciais consultadas deram ganho de causa ao pai do garoto. Somente por meio de recursos no mínimo peculiares a influente família do "padrasto" do garoto o tem mantido no Brasil. 8 opiniões
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Audelino Souza (10) 23/12/2009 11h35
Audelino Souza (10) 23/12/2009 11h35
Fico triste com a desinformação da maioria dos leitores! eu acompanhei essa tragédia desde antes sair na mídia.
É o seguinte: a mãe sequestrou o menino do pai. O pai era presente e maravilhoso! e aparentemente felizes. Ela devia ser infeliz, mentirosa e falsa. Disse ao marido que viria visitar a família e daqui do Brasil, simplesmente telefonou avisando que não voltaria mais.
Pela lei da Convenção de Haia, é considerado sequestro, e pela Convenção internacional esse menino deveria ser imediatamente devolvido ao pai, fato que a justiça brasileira, PRÁ VARIAR, falhou e fez com que o menino permanecesse no Brasil causando muita dor ao pai e à família dele. Esse pai fez uma campanha maciça nos EUA prá conseguir o menino de volta e os anos foram passando.
COMO NO BRASIL QUEM TEM "PODER" TEM TUDO, essa família do padrasto do menino, como são advogados famosos, conseguiram esconder da mídia aqui no Brasil, tanto que quem colocou na mídia a princípio foi um jornalzinho lá do nordeste, quando não deu mais prá segurar que foi cair na mídia!
Portanto, ninguém está vendo o sofrimento desse pai, causado pela ignorância e falta de humanidade dessa mãe! ela morreu e já está pagando pelo seu erro. E agora, com certeza o sofrimento do menino, mas NUNCA podem dizer, caros leitores, que está sendo causado pelo pai! esse pai só quer os seus direitos e poder amar seu filho!
Essa família materna e esse madrasto do menino são uns hipócritas, sem coração, ignorantes e egoístas.
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Pedro Paulo de Castro (2) 23/12/2009 11h35
Pedro Paulo de Castro (2) 23/12/2009 11h35
OH DANIEL , OH STENBERG , OH NELSON , PARECE QUE VOCES AINDA NAO TIVERAM UM FILHO , PELO MENOS ESSA E' IMPRESSAO QUE VOCES DEIXAM PASSAR. 3 opiniões
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Marcelo Gomes Freire (93) 23/12/2009 11h34
Marcelo Gomes Freire (93) 23/12/2009 11h34
Parabenizo o presidente do Supremo Tribunal Federal Ministro Gilmar Mendes pela brilhante decisão proferida quanto ao caso Sean Goldman.
Ainda nesses tempos de crescente desigualdade, as mães costumam ter alguma vantagem na questão de com quem ficam os filhos pequenos. Mais ainda me parece existir um consenso de que as mães têm um direito levemente maior, o que deve mudar nesses tempos igualitários que vivemos. As mães seguem sendo mães, mas os pais se tornaram mais pais, me parece.
Sean sempre teve um pai biológico e continua tendo. E, se o menino tem direito a um pai, o pai tem direito ao seu menino e esse é um dos poucos laços considerados sagrados, nesse mundo tão laico.
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jota erre (3) 23/12/2009 11h32
jota erre (3) 23/12/2009 11h32
APESAR DA DOR DA AVÓ, SOU A FAVOR QUE A CRIANÇA FIQUE COM O PAI POR MOTIVOS OBVIOS, SEM CONTAR QUE A ATITUDE DA MÃE EM ABANDONAR O MARIDO, VIR PARA O BRASIL E AINDA SE CASAR NOVAMENTE É DEPLORAVEL, LAMENTAVEL E DENOTA TAO SOMENTE FALTA DE CARATER 19 opiniões
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