Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Geraldo Alexandre Alves do Carmo (12) 23/12/2009 12h57

Depois que os americanos ameaçaram é que a justiça brasileira resolveu decidir?! Este judiciário só faz a gente passar vergonha, raiva, decepção e não ajuda ninguém. Custava decidir isto há muito tempo atrás para evitar este tipo de situação e evitar também sofrimento ao garoto? E os políticos americanos demonstraram que se importam com os seus eleitores, porque se não fosse a pressão do congresso americano, a questão iria se arrastar muito mais na justicinha braridícula. Ridícula até porque depois de muitas idas e vindas, ainda querem jogar a decisão para o garoto numa demonstração de incompetência explícita.

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CESARIO ALEXANDRIA (7) 23/12/2009 12h52

"Nascido nos EUA, Sean veio ao Brasil em 2004 com a mãe, Bruna Bianchi".
"Sean veio ao Brasil" indica um ato voluntário e consciente particado por ele, Sean. A reportagem sabe que não foi isso que ocorreu com o menino de 5 anos de idade. Ele foi SEQUESTRADO pela mãe, de acordo com a Convenção da Haia, porque, ao despedir-se do pai nos EUA, ela ocultou sua intenção de não mais voltar ao país com o menino. Pura e simplesmente. Sem tergiversação. Sem isso ou aquilo. Ponto.

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Valaci Valaci (27) 23/12/2009 12h49

Voces se lembram do caso Vilma e Pedrinho em Goiás?
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT487460-1664,00.html.
Merece algum comentário???

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Luiz carlos Guerreiro (1) 23/12/2009 12h43

Sou anti-americano , vibrei com o 11 de setembro , mas nesse caso nada pode tirar o direito do pai ter a guarda da criança.
A carta da avó materna expressa a mais pura sacanagem,pois na falta da mãe, quem é o responsável é o pai biologico , nunca os avós ou padrasto.
Se pensar assim tb os avós paternos terim direito de criar o Sean.
todos sabiam que iriam perder essa parada,mas quiseram encher a carteira do advogado, ferrarram-se.
lembram do caso do Élian (de Cuba) , se o EUA reconheceu a paternidade, imaine no Brasil que as leis são claro sobre o assunto.
Se analisarmos corretamente, os pais da mãe teriam que qer enquadrado criminalmente, pois acoitaram uma criança sequestrada de outro pais.
Que bom que desta vez tudo deu certo para quem tinha razão...

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Rogerio Fornari (1) 23/12/2009 12h42

E por acaso não foi desumano a mãe tirar o filho do pai sem o consentimento dele???
Agora só falta nosso dignissimo presidente resolver se meter neste assunto tambem.

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jose ferreira (7) 23/12/2009 12h36

A avó alega que o Sean é um brasileiro nato.
De acordo com o dicionario Houaiss :
adjetivo
1 nascido, nado
2 de nascença; congênito
Para ele ser nato, deveria ter nascido no Brasil e ter todos os direitos de um brasileiro. Exemplo: ser presidente do Brasil.
Estou errado?

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gilmar cesar (30) 23/12/2009 12h35

Nem o espírito de Natal conseguiu tocar essa avó. Que pena. Independentemente daquilo que deseja o menino, ele deve ficar legalmente com o pai. Num futuro, quem sabe, quando o Sean já tiver uma idade onde possa realmente ter condições de decidir, ele volta pra casa da avó materna. Acredito até que o pai dele nunca iria se opor a isso, espero.

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Valaci Valaci (27) 23/12/2009 12h34

Senhora Silvana,
Os netos são "filhos doces" . Não é assim que diz? Por melhores que sejam as intenções em tê-los debaixo das asas dos avós,é um tremendo erro. Voce poderia ter um relacionamento cordial com o seu ex-genro, David. Seu neto poderia ir e vir com os direitos que lhe são próprios, curtir os avós e viver ao lado do paí. Sua condição financeira,senhora, permite escolher quando ir aos EUA visita-lo.Não precisava desta "via sacra" toda.Não precisava impor ao pai, David toda carga emocional a que ele foi submetido durante todos estes anos.
A propósito, esta situação me lembrou aquela senhora Vilma, de Goiás que roubou o menino Pedrinho. Depois de mais de 15 anos, ela poderia usar a sua argumentação para reter o jovem ao lado dela. Vc achou justo o que ela fez?
Guardando as devidas proporções, seu neto estava vivendo algo parecido com a de Pedrinho. Estava sendo impedido de viver com o próprio pai.
O melhor que a senhora faz é aceitar o que é mais natural: A volta do filho ao lugar de onde ele nunca deveria ter saído. Tentar construir um ralacionamento que permita ao Sean entender no futuro, que somos humanos e cometemos erros. Assim poderá compreender tudo o que aconteceu, perdoar a todos os envolvidos e tocar a vida com segurança e maturidade.
FELIZ NATAL A TODOS

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Paulo Brasko (3) 23/12/2009 12h31

Essa mulher deveria ser presa! Isso é puro sequestro! Imagine vc ter a sua sogra roubando o seu filho por 5 anos! Ela diz que é cruel tirar o garoto dela depois de 5 anos, mas devemos lembrar que ele só está há 5 anos com ela porque ela usou todas as artimanhas possíveis que a nossa morosa justiça permite para segurar o garoto. Agora ela quer que o pai passe o natal com ela????? Essa mulher deveria ir presa ou manicônio! E dizer que a neta dela de um ano vai sofrer muito com a partida dele??? Volto a dizer ponham-se no lugar do pai: a sogra sequestrou o menino por 5 longos anos! Vc gostaria que isso acontecesse com vc?

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Terezinha Pinheiro Silva (2) 23/12/2009 12h30

Eu sou avó, e amo demais meus cinco netos, porém acredito que o pai seja a pessoa certa para dar educação e criar o filho na falta da mãe, pois onde está o pátrio poder? Esse pai tem condições para dar amor, educação e conforto para seu filho, eu como avó jamais tiraria o direto de um genro ou uma nora de criar seu próprio filho e cdom certeza quando tivesse saudades do meu neto iria visitá-lo, pois assim é o seguimento da vida. Parabéns a todas autoridades brasileiras que participaram deste processo.

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Roberto Athip (1) 23/12/2009 12h25

Isso foi decisão politica afetando uma coisa que veria ser meramente entre as duas familias.
Se o STF não liberasse o menino para voltar para o Pai, uma lei de isenção de tarifas para o Brasil não seria liberada.... Os dois governos (EUA e Brasil) deveriam ficar de fora disso e deixar a decisão somente para a justica!!

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celio maia (158) 23/12/2009 12h19

"Cai represália contra Brasil nos EUA após decisão do STF sobre Sean"...
E tem gente que acha que a rápida decisão não teve nada a ver com a ameaça de retaliação econômica dos ianques... Para estes ainda não deixamos de ser uma Honduras bem mais extensa. Só isso.

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JORGE LUÍS CAMARGO (2) 23/12/2009 12h19

Nossa,
Estou aliviado pelo iminente fim da dor que esse pai vem sofrendo a cada dia, há vários anos.
No lugar dele já teria feito greve de fome ou ficado louco!
Parabéns para o Gilmar Mendes.

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Honneur Monção (33) 23/12/2009 12h18

O lugar do menino é onde a lei determina: junto do pai. Não sei como este assunto foi parar no STF! Cinco anos de privação do convívio com o filho foi um castigo cruel para o pai, sem falar na "lavagem cerebral" que a criança deve ter sofrido nesse período. Uma receita infalível: um rosário e reza, muita reza.
Honneur

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Amaury Fontenele (3) 23/12/2009 12h18

Eu pensei que a vovó "estranha" tinha dito que isso não era ssunto pra presidente...
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u534683.shtml
Enfim, muito triste... quer dizer primeiro um menina , Bruna que é extremamente manipulada pelos pais e é uma menina nao uma mulher que banca as proprias escolhas e consequencias Ex: Quer se separar, compra a briga legalmente de uma forma justa, ser inteligante pra ser amiga e sincera o suficiente para que em determinado momento a mudancapra Brasil seja possivel... 2. Uma Vó doente emocionalmente e cega: que só vê o seu próprio lado da história.Agora fala de trauma, mas nao falava de trauma quando o menino foi separado do pai. Uma hora fala de trauma outra nao . uma hora é assunto pra presidente e outro nao. Depois um padastro BABACA ! Tipica fotografia da elitizinha mediocre brasileira. E pra finalizar a vítima: O Sean. Que ficou sem o pai por todos esses anos, vivendo uma vida cerdado de pessoas que apesaar de o "amarem" nao sabem sao exemplo de carater de nem uma forma. E agora voltara para os EUA, se tudo der certo, tomara que de. Estara com o pai e assara por um periodo de adaptacao muito dificil alem da falta da "familia", vai lidar com o "novo pai", nova cultura, novo tudo.. Tudo que nunca deveria ter sido novo pra ele.
Quando desde o comeco tudo poderia ter sido bem melhor, quem sabe, Bruna nao estaria viva, teria comecado uma vida nova, com dores, é lógico, como toda vida tem.

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G M (1) 23/12/2009 12h15

Eu também sou pai e concordo com este pai americano, iria até o fim do mundo para ter o direito de criar e estar com meu filho. Não entendi porque as autoridades brasileiras demoraram tanto para resolver esta questão!

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Dexter Obrien (1) 23/12/2009 12h14

Primeiro: o menino é AMERICANO nato (NATO=NASCIDO), porque nasceu nos EUA. Seu pai americano é coberto pela justiça americana (que por sinal funciona melhor que a nossa versão tupiniquim...), e é acobertado por ela, e pela convenção da ONU que define o sequestro de crianças.
Mesmo no Brasil, nenhum dos pais consegue viajar internacionalmente (tente embarcar uma mãe em um avião com uma criança sem uma autorização do pai. Trata-se portanto de um caso onde legalmente o pai tem legítimo direito de acusar a mão de sequestro do seu filho.
Agora concordo que o caso é polêmico, pois a vontade da criança também deveria ser ponderada.
Eu gostaria muito de ver os comentários deste fórum, caso o episódio fosse invertido. "menino brasileiro é sequestrado pela mãe americana, e está impedido de retornar ao seu pai biológico brasileiro pela justiça americana..." ...pensem um pouco...

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John D (4) 23/12/2009 12h10

O Brasil e praticamente feito a China... Acreditao tudo que a midia... que e controlada pelo gorverno. Fora do Brasil e kidnapping e no Brasil caso de familia. Outra, depois que o Goldman falou sua historia ao governo Americano em frente ao mundo... Os Kidnappers e o Brasil com uma pessima imagem. Quando os juizes no Brasil disserao que iria volta com uma decisao depois de 2 meses... O USA disse um basta... Na semana passada passou um lei para cortar bilhoes ao Brasil. dai os canalhas dos juizes tiverao que liberao o garoto. Gracas a justica americana o Goldman terar seu filho ao seu lado. Realmente com esse caso... o Brasil ficou marcado para sempre como um pais de justica comprada e maldita. A internet esta mostrando ao Brasileiro que Brasil e Esse? Ao mundo e a si mesmo. Estamos em 2010 e o Brasil ainda vive no passado. E lembrem o que faiz uma nacao eo povo e nao o governo. E com essa vergonha prova que ainda o povo brasileiro nao sao patriotas... mais sim um sonhador de ter um sistema melhor sem sacrificar e amor a sua patria.

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Cezar Gonçalves (3) 23/12/2009 12h08

Este caso ilustra o atraso do Brasil em questões de direito e também características débeis dos brasileiros que infelizmente corroboram o seu pensamento antigo e conservador. O que a Bruna fez foi um crime sem dúvida. Sequestrou o filho. Não precisa nem entrar em aspectos de sua personalidade egoísta. É surreal a dimensão que o caso foi tomando, crescendo como bola de neve, envolto da maior podridão, sujeira, interesses. Jamais deveria ter se tornado um problema diplomático, a Justiça Brasileira deveria ter sido mais ágil, mais vigorosa. O menino já era para ter voltado para os EUA com o pai muito antes, antes mesmo de Bruna morrer (ela já era culpada antes de sua morte). Usar argumentos religiosos e sentimentais como usa esta avó só envergonha o Brasil da cordialidade e do jeitinho, um lugar onde o "você sabe com quem está falando" é mais importante que a lisura perante a lei, um paraíso de corruptos que comungam na Igreja, de ladrões que levantam as mãos para Deus dentro do templo e utilizam as mesmas mãos em extorsões e chantagem do lado de fora. Jeitinho não dá certo no plano internacional. Lins e Silva, "perdeu, playboy".

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Fernando Gregório (13) 23/12/2009 12h05

A Idade Chega p'ra Todos.- Mas a Decadência, na Justiça, Doi ! ! !
*
Os "sequestradores" ficaram tanto tempo, com a posse da criança, (com a conivência da justiça brasileira) , que o "crime" foi, simplesmente, esquecido ! ! !
*
A ponto, do ministro que concedeu a liminar ( anulando a , correta mas tardia , decisão judicial anterior ) , esquecer o "crime" e , tendenciosamente , favorecer os "sequestradores" ! ! !
*
Se a moda pega, quem roubar milhões, neste país, e conseguir ficar com o dinheiro, por mais de 5 anos, poderá receber o indulto da justiça e , ainda, não ser obrigado a devolver o que roubou e continuar se beneficiando do conforto e regalos que a "grana" proporciona , até porque a grana não reclama dos novos usuários e os usuários já se acostumaram, tanto, com a grana que a AMAM, profundamente e já não conseguem viver sem ela ! ! !

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