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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Marilene Ayalla (4) 23/12/2009 14h33
Marilene Ayalla (4) 23/12/2009 14h33
Essa criança tem sofrido PERDAS IRREPARÁVEIS,a mudança paa o Brasil e o pai em primeiro lugar.Ele tinha um espaço próprio psicológico.Pais,casa,escola,amiguinhos e familia nos Eua.Veio para o Brasil e se readaptou.Cresceu.Tem familia,padarasto que chama de pai,avós tios e primos.Escola,esportes.Cresceu mais e tem mais conhecimento dos fatos ao seu redor.A morte da mãeé uma PERDA ENORME!Na disputa,ninguem se perguntou como esse garoto se sente.NEM MESMO A JUSTIÇA PARECE TER SE IMPORTADO COM ISSO.O pai tem seus direitos sim.Mas não seria mais cabível que essa readaptação a essa realidade de agora se desse gradativamente?Levando em consideração apenas o bem estar do menor,AÇÕES DE AMOR:tanto do pai,da familia atual e da Justiça.SENHOR GILMAR MENDES,COMO O SENHOR QUER RESOLVER ISSO BEM NESTAS DATAS NATALINAS?ONDE ESTÁ O"BEM" QUE A JUSTIÇA DEVERIA LEVAR EM CONTA PARA O MENINO?E UNICAMENTE O MENINO?que talvez vá embora aos prantos,perdendo o fôlego no avião,irritando o pai que não está acostumado com ele mais?DESUMANIDADE!E o que se passará na mente desse menino(não tão menino assim?).Crianças e adultos em processo de luto,de perdas,são tão vulneráveis.
Que a PIEDADE e o AMOR possam brotar nas pessoas que cuidam desse assunto e que toda e qualquer VINGANÇA pessoal seja esquecida .
E AO BRASIL, E AOS EUA CABERIA NÃO USAR POLÍTICA NESSE ASSUNTO.
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miguel ubeda guerguer (7) 23/12/2009 14h23
miguel ubeda guerguer (7) 23/12/2009 14h23
Gostaria de comentar a carta da avó materna.Em primeiro lugar quando esta senhora se refere a tirar do convivio,teria que pensar tmb do jeito que foi tirada do convivio paterno.Depois se a criança é o amparo da irmã mais nova,entao coitada da irmã mais nova,por ai essa irmã nao esta na melhor familia para crescer e ser educada.E quando fala do dia de natal,teria que pensar q Deus por ai esta premiando um pai q lutou com todas as forças para ter o seu filho de volta,justamente no dia de Natal.Ah e por favor senhora nao coloque o nome de Jesus nesta disputa.
Este caso é um exemplo vivo da prepotência das elites poderosas deste pais q acham q nao existe lei e que pdem fazer oq bem entendem.
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Dirceu Alexandrino (1) 23/12/2009 14h23
Dirceu Alexandrino (1) 23/12/2009 14h23
Esse caso do "menino Sean" deve se transformar em um filme brevemente. Mas, desde 2005 a família materna do menino vinha ganhando todas nos tribunais brasileiros. Agora, essa reviravolta deve-se claramente ao Sr. Frank Lautenberg, senador americano. Chegou ao ponto de se retaliar o Brasil, para resolver a questão. Agora o velho ditado é realmente correto: "Com ferro fere, com ferro serás ferido". Obrigado.... 13 opiniões
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José Ferreira (1) 23/12/2009 14h22
José Ferreira (1) 23/12/2009 14h22
É um absurdo o que estão fazendo com esse pai, não importa que nacionalidade é a dele, graças a DEUS é americano, pois os EUA defendem seus cidadãos dese tipo de canalhice. Essa família de cretinos, querem tirar o direito natural e legal da paternidade.
No lugar desse pai, nunca mais deixaria meu filho visitar pessoas tão´presunçosas e hipócritas como essas.
Esse homem merece uma estátua, aqui nesse país onde as crianças vivem na marginalidade, essas pessoas pervessas querem tirar um filho do seu legitimo pai. Bando de energúmenos.
FOSSE ELE PROCESSARIA ESSES HIPÓCRITAS E O ESTADO BRASILEIRO, POR PERDAS E DANOS MORAIS.
Esses hipócritas deveriam pagar milhões de dolares como recompensa, por tanto sofrimento.
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Fabricia Knupp (1) 23/12/2009 14h21
Fabricia Knupp (1) 23/12/2009 14h21
Não importa qual foi o motivo que levou o STJ a decidir em favor do pai. O importante é que isso foi feito. Nunca li nada a respeito do pai maltratar esta criança, portanto, na ausência de provas que mostrem a incapacidade do pai de criar com dignidade a criança o direito é seu sim. E não me venham com essa de ouvir uma criança para saber o que ela quer. Tenho um filho e sei que se hoje perguntassem pra ele se ele queria passar uma semana morando com o homem aranha ele diria sim. Os pequenos não tem o dicernimento para tomar decisões deste tipo. O garoto foi sequestrado pela mãe. Isso é fato. O direito é do pai de cria-lo, e mesmo que demore, ele vai sem se adaptar a vida nos EUA, basta trata-lo com muito carinho. 20 opiniões
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hildo molina (161) 23/12/2009 14h18
hildo molina (161) 23/12/2009 14h18
estavam cheios de razão, agora querem fazer acordo???
levem rapidinho o garoto, ele estará muito melhor no 1º mundo. vá com deus.
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Ricardo Baasch Filomeno (1) 23/12/2009 14h15
Ricardo Baasch Filomeno (1) 23/12/2009 14h15
O menino havia sido sequestrado e ponto final. Eu como pai imagino a dor do verdadeiro pai. Ele tem todo o direito sobre o garoto. Quem esse bando de advogados picaretas pensam q são? Ah a vovó quer a guarda... Vai tomar conta dos filhos dela e não o dos outros! Esse STF faz coisa. A guerrinha de egos beira a infantilidade. Só mesmo com pressão de retaliação p se fazer justiça neste país. Olha o desgaste político. Mas a visita do presidente Iraniano foi cúmulo da idiotice. Temos q ser parceiros dos americanos e não ficar provocando eles com estratégias patéticas. Esse Marcos Aurélio Garcia veio de onde? Da China de Mao ? Credo, qdo esse pesadelo vai acabar? 23 opiniões
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Viviane Costa (1) 23/12/2009 14h13
Viviane Costa (1) 23/12/2009 14h13
Provavelmente a familia de Bruna nunca pensou na angústia que esse pai sofreu longe do filho tanto tempo. E não importa se ele poderia visitar ou não a criança. O que importa é que o menino foi, desta vez sim, "arrancado" do convívio do pai numa idade essencial. Agora, claro, 5 anos depois sem maturidade nenhuma para ver tudo claramente, os avós dizem que ele quer ficar no Brasil. Sean que Deus o abençoe!
Parabéns ao STF!
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André Leite (1) 23/12/2009 14h12
André Leite (1) 23/12/2009 14h12
Ridículo o comentário do Sr. Cristiano, segundo o que ele pensa todos os sequestros de crianças não deveriam ser investigados depois de passado algum tempo, pois as crianças já estariam "acostumadas" com o "novo lar". Por favor, esse caso só teve essa demora porque o tal padrasto tem sobrenome poderoso no meio judiciário e como nossa justiça e super parcial e medrosa, esse caso demorou tanto pra ser decidido, se é que está decidido. Sr. Cristiano, se fosse seu filho vc desestiria dele depois de 5 anos vivendo em outro país? Nossa justiça é uma vergonha e esse caso só demonstrou mais isso pro mundo. 18 opiniões
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Cristiano Garcia (397) 23/12/2009 14h11
Cristiano Garcia (397) 23/12/2009 14h11
A falecida mãe fugiu com o filho, o que configura sequestro, privando a familia paterna e o proprio pai de ver seu filho. Então a falecida mãe praticou o crime de sequestro, e graças à falta de justiça existente no Brasil, esse caso se arrasta, aumentando à cada dia o sofrimento. A familia materna tenta à todo custo, impedir o acesso do menor ao pai, mas agora se diz favorável à uma 'transição menos traumatica'. Por que não procuraram um solução amigável no inicio da crise?
Tudo estaria muito bem, o menino poderia ter sofrido muito menos.
Agora essa gente manipuladora quer que o jiz considere a opinião de um menor, com 9 anos de cabeça feita e que mora com o padastro?
Me poupem. Se eu fosse o americano, depois que levasse meu filho em segurança, abriria um processo contra essa gente desalmada...
17 opiniões
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nfsilva bol.com.br (6) 23/12/2009 14h08
nfsilva bol.com.br (6) 23/12/2009 14h08
Agora querem acordo? Jamais quiseram... Por que será? 13 opiniões
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Jorge Saad (5) 23/12/2009 14h03
Jorge Saad (5) 23/12/2009 14h03
Sou casado com uma estrangeira e se ela fizesse com meus filhos o que a mae do garoto fez com ele, eu nao teria clemencia. Sair do Brasil na compania dos filhos sem a autorizacao do outro conjuge é crime e foi crime o que ela fez com o menino.
Nao invertam os papéis. O pai e o menor sao vítimas, primeiro da mae e depois de sua família. E cada um ter que fazer-se responsável por seus atos.
Espero que o pai use de todos os seus direitos e tenha sabedoria para sanar o trauma criado pela família materna.
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mauro cruz (1) 23/12/2009 14h01
mauro cruz (1) 23/12/2009 14h01
essa avó tem que ser presa, acusada de ser cúmplice de sequestro e mais importante ainda por impedir que um pai exerça o direito de criar seu filho. essa atitude irresponsável pode causar sérios problemas psicológicos e sociais a essa criança, se é que já não causou. bom, com certeza a filha (mae do sean) tem de quem puxar a falta de carater. devolvam o menino imediatamente ao pai!!!!!!! o mundo inteiro está perplexo com a falta de noção de cidadania e justiça desse país que é uma piada. este assunto nem deveria estar em pauta, estou completamente indignado, como o pai do menino deve estar. e essa avó, novamente, deveria ser presa, 1 dia na cadeia por cada minuto que ela impede que o pai fique com seu filho. 15 opiniões
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Rodrigo Moge (15) 23/12/2009 13h55
Rodrigo Moge (15) 23/12/2009 13h55
Acho que pai e/ou mãe é quem cria, mas nesse caso, o pai foi privado de criar o filho.
Decisão polêmica, mas acho que acertada. Não gostaria de ver meu filho sendo criado por uma pessoa que nada tem a ver com minha filha sendo que eu tenho plenas condições para tal.
Que sejam felizes.
[]´s
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Marcelo Jardim (5) 23/12/2009 13h51
Marcelo Jardim (5) 23/12/2009 13h51
Breve, breve, vamos assistir no cinema a representação dessa história... sem opinião
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marcia kennedy (10) 23/12/2009 13h36
marcia kennedy (10) 23/12/2009 13h36
Espero que a familia nao entre com outro recurso , ja que sao ricos e poderosos.
Minha pergunta , p/ aqueles que defendem ele permanecer no Brasil, se fosse seu filho, voce abriria mao dele, deixaria ele morando longe de voce ? Eu nao, lutaria ate o fim!
So esta pergunta, nada mais!
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marcia kennedy (10) 23/12/2009 13h31
marcia kennedy (10) 23/12/2009 13h31
Entao nao foi desumano o que a filha fez , fugir p/ o Brasil levando o filho? O mundo da voltas e veja so o que aconteceu com ela, morreu e nao pode ver os filhos crescerem.
Parabens novamente pela decisao, so espero que a familia rica e poderosa nao consiga recursos( que p/ nos simples mortais nao sao ascessiveis) e revertam esta decisao.
Vai ser otimo ver este garoto voltando aqui p/ os USA. Aqui e o lugar dele , ao lado do pai biologico.
Pior de tudo e que esta familia fechou as portas p/ uma possivel negociacao onde este garoto poderia vir passar as ferias aqui.
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Cristiano Santos (81) 23/12/2009 13h15
Cristiano Santos (81) 23/12/2009 13h15
Aqui, vou contra o que a lei manda!Principalmente, quando interesses escusos permeiam decisoes que deveriam ser retamente justas.Provavelmente o principio de toda essa tragedia tenha comecado errado.Mas o menino se acostumou no Brasil,se aculturalizou,tendo recebido carinho e atencao dos familiares proximos:como os avos!!Esta na hora do mundo rever estas questoes de consaguinedade,conceitos velhos que nao ajudam em nada mais.
STF so se pronunciou a favor porque,Cito:segundo a materia da Folha,"O Senado americano aprovou por unanimidade a extensão do programa de isenção tarifária que beneficia as exportações brasileiras e de mais 131 países, depois que o STF (Supremo Tribunal Federal) determinou a entrega do menino Sean ao seu pai, o americano David Goldman, na terça-feira (22). Isso significa milhoes de dolares para serem recebidos para o Brasil para serem queimados nas proximas eleicoes ou proximo escandalo de corrupcao!!A decisao foi meramente politica-Monetaria,pois se o STF sao fosse a favor Po americano,os americanos nao abandonariam a isencao concedida aos outros paises. Gostaria que o Brasil fosse como os americanos.
Protegessem seus cidadaos como sempre fazem aos arredores do mundo.
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ROBERTO BORTOLOTO (2) 23/12/2009 13h12
ROBERTO BORTOLOTO (2) 23/12/2009 13h12
Graças! Graças! Graças!
A Justiça tarda mas não falha. Enfim iluminaram a inteligência de auguém que decide sobre o caso em questão.
Senhores um ser humano nascido em qualquer lugar do mundo, sendo filho de um ( pai ou mãe) brasileiro, para nós basta, deve ser tratado como brasileiro nato, ainda mais se esse ser humano não tiver completado 18 anos.
Querida vovó, a senhora como diz em sua carta ao presidente, que aliás, já tem preocupações demais, e poderia ser poupado de mais essa, está preocupada com a irmanzinha unilateral, filha da mesma mãe, que infelizmente faleceu. É simples pergunte ao pai dela (da irmanzinha) se ele deixaria que o pai legítimo do garoto a levasse junto, por pelo menos alguns dias, até que o garoto se acostumasse em sua nova residência junto a seu pai. Pergunte, se ele responder "SIM" ai eu acreditarei na fala de vocês em "HUMANIDADE".
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fatima almeida (55) 23/12/2009 12h57
fatima almeida (55) 23/12/2009 12h57
Pela primeira vez bato palmas para o Gilmar Mendes, pela primeira vez ele usou a lei ccertinha, certinha, sem mais delongas, Feliz natal par pai e filho depois de 5 anos de separação. 21 opiniões
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