Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Ademir Villatoro (2) 23/12/2009 16h12

Ah Domitila....quanta ignorância!! O pai tenta reaver o filho desde 2004, logo depois que a mãe de Sean deu um verdadeiro "chapéu" no pai do garoto. Deixe a justiça acontecer...E leia um pouquinho mais sobre o caso.

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João José Silva (1) 23/12/2009 16h08

Estou regozijando de prazer por ver que a justiça tarda mas não falha. E principalmente por ver essa família ultrajante chamada Lins e Silva ter o que merece. Estes indivíduos dessa desonrada família estão no mesmo nível daqueles que exploraram nosso território por tantos e tantos séculos e ainda continuam tendo a audácia de pensar que estão acima da lei. Ainda não me esqueço como esses canalhas mobilizaram a Rede Globo e programas como "Fantástico", além de atores como Maria Paula e Nívea Stellmann para o seu lado. Gente inescrupulosa, formada e bem em Direito, com certeza por faculdades públicas do Brasil e exterior, para no fim das contas trabalharem de forma corrupta ao seu favor. Que Hollywood faça um filme sobre Sean e que para a posteridade os escrotos Lins e Silva e seus favoráveis sejam mostrados por sua verdadeira face pútrida da elite brasileira.

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Regis Sudo (22) 23/12/2009 16h06

O comentário do sr. newton carneiro é extremamente infeliz e revela uma xenofobia extrema da parte desse cidadão. Na mente, se é que se pode chamar de mente algo tão vil, se o pai é norte americano, então ele não pode ter amor ao filho, afinal americanos não são pessoas normais, são demônios que só visam o lucro. Um comentário estúpido e preconceituoso que me deixa envergonhado de pertencer ao mesmo país desse rapaz.

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Mateus Oliveira (2) 23/12/2009 16h04

Palavras de um importador e exportador, ou seja, capitalista.
1 - Acredito que os EUA, ao usarem o garoto como forma de barganha, foi um erro do ponto de vista humano. Vejo isso como "porrada" final do governo americano, a incompetência e morosidade do nosso judiciário.
2 - A mãe biológica morre. Não há o que se discutir. Até que se prove o contrário, ele tem que ficar com o pai biológico. A demora brasileira para se analisar o caso e definir a situação é que causou o "trauma".
3 - Vejo que a mãe, casada nos EUA, voltou para o Brasil, casou-se com outro. Se eu me colocasse no local do pai de SEAN, eu veria isso como rapto, sem dúvida nenhuma
4 - Quem cagou, foi a familia brasileira, que agora quer conversar, mas no passado não quis. A família de Sean no Brasil cagou. Vamos assumir isso aqui!

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Débora Rennhofer (16) 23/12/2009 16h02

Quanto ao colega que escreveu por ter vibrado com o 11 de setembro.
O que vc pode chamar de ato terrorista, outros chama de batalha. Tudo depende do ponto de vista.
Para os americanos jogar duas bombas atômicas foi justificável porque iam jogar tb e bláblá b´lá. A História do jeito que contam . Pra mim foi um ato terrorista.
E eu tb vibrei com o 11 de setembro. Estava assistindo ao vivo e só não abri uma champanhe por não tê-la em casa. E eu não sou um monstro. Chorei em várias histórias particulares que se passaram ali. É humano.
Mas estrategicamente foi lindo de se ver. foi um banho n'alma.
Mas os americanos sabem jogar tudo ao seu favor. Arrumaram logo uma desculpa pra invadir o Iraque e tomar conta dos barris de petróleo. Inclusive, estive em minha cidade vestida de morte enquanto a maior parte da mídia aplaudiu aquele ato como se tivesse lógica.
É um longo papo. Todos nós somos humanos. Brasileiros, Iraquianos, Afegãos e Americanos.
Ele aplaudiu o jogo, não à dor.

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Marilene Ayalla (4) 23/12/2009 15h59

Sr.dirceu Alexandrino parabéns pela visão ampla do caso.Certamente o garoto SEAN é o MAIOR INVESTIMENTO desse pai.Que não se tocou com o que sentirá o garoto,mas vislumbrou que ele representa MUITOS MILHÕES DE DÓLARES PARA O FUTURO.Com filmes, reportagens,aparições em jornais e revistas,programas de Tv no mundo inteiro pagos a peso de USDollar ou Euro.QUEM ACOMPANHARÁ COMO VIVERÁ SEAN O DEU DIA A DIA AMERICANO?QUEM SABERÁ DA SUA DOR,TRISTEZA E SAUDADE?

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victor marques (2) 23/12/2009 15h55

"amor de pai é cultural" não entendi?
Amo meu pai com a mesma intensidade que amo minha mãe. Meu filho de 5 anos, é mais apegado a mim do que com mãe.
Na minha opnião o filho na ausência da mãe, fica com o pai e ponto final! ou pai só serve para pagar pensão?

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Diogo Paiva (6) 23/12/2009 15h49

se fosse o pai desse garoto um que não estivesse nem ai para nada, dai surgiria várias coisas, o pai não está nem ai, cadê o pai biologico que não liga para o filho, ele apenas quer cuidar do que é "dele", se ele não gostasse do filho não estaria fazendo tudo isso para tê-lo de volta. Muitos outros país não estão nem ai, ele está correndo atrás para dar o melhor que ele pode ao filho, compreendo que a avó que ajuda desde 2004 mas pai é ser isso, é pegar todas as responsábilidades, fazer é fácil, bela postura desse cara para com seu filho, parabéns!

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jose ferreira (7) 23/12/2009 15h47

como se diz nos Estados Unidos :
CASE CLOSED!!!!

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newton carneiro (2) 23/12/2009 15h44

esse menino nao pode ser entrega assim pois americanos tem que ver o porque ele vale tanto dinheiro os americanos deram 1 bilhao e meio por esse menino e porque ele vale muito mais os americanos nao inverte sem retorno certo nao e atoa que sao a maior potencia do globo

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ALBERICO COELH CAVALCANTE CAVALCANTE (61) 23/12/2009 15h41

Dificilmente a justiça brasileira erra, se errar o culpado não é a justiça. A decisão do Min Gilmar foi muito sensata e corrigiu o erro cometido na liminar anterior. Os pais sempre merece os filhos, por isso que o fizeram, depois dos pais só deus pode os merecer mais.O garoto não vai se arrepender de ficar com o pai que tanto o quer. Parabens ao Min. Gilmar pela bela solução, que com certeza vai passar um final de ano contente com o belo trabalho.

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Marilene Ayalla (4) 23/12/2009 15h39

Sra.Débora Rennhofer,obrigada pela análise clara da situaçãodo SEAN.Até agora tinha lido apenas as opiniões de homens que parecem estar apenas defendendo o lado masculino(honra ou machismo) da questão.nenhuma,e eu digo nenhuma opinião masculina mesmo,abordou COMO se conduziria ao ter em suas mãos um filho que não convive consigo há tanto tempo,envolto em emoções contraditórias e ARRANCADO de seu habitat atual dessa forma maldosa.

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Alek Sandro Pires (3) 23/12/2009 15h39

Foi feita a verdadeira justiça. Não podem usar o conceito de que ele ta acostumada com Brasil, com seus avôs maternos, amiguinhos e etc.. Obvio que se essa morosidade da justiça não existesse tudo seria diferente. Coloco-me no lugar do verdadeiro pai e fico angustiado só de pensar em ficar distante do meu filho. Ele foi um guerreiro e não desistiu dele,só isso já prova o quanto ele será amado !
Boa sorte garoto, seu lugar é ao lado do seu pai.

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newton carneiro (2) 23/12/2009 15h33

o Brasil nao podia entregar esse menino assim sem saber porque ele vale tanto dinheiro| se o americano esta dando 1 bilhao e meio e porque ele vale muito mais do que isso nao e a toa que os estados unidos e a maior potencia mundial a mais rica

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ANTONIO XAVIER (3) 23/12/2009 15h33

A Elite Juridica Brasileira , não esta tão distante do comportamento de muitos politicos oportunistas de plantão. O Pai biologico ai está , já vem tentando o que lhe é de direito a bastante tempo e agora falam em trauma.
A criança foi exposta ao Mundo e agora estão preocupados em minimizar a situação de entrega.
Já houve ocasiões terriveis que prejudicaram familias e crianças no Mundo inteiro.
No momento em que seu Pai recebe o que e de direito estão preocupados com Trauma.
Que o tempo permita a esta jovem criança ,entender que a felicidade e construida também de forma coletiva e que ela possa em um futuro breve tomar deciões voluntarias e ser feliz dono de sua propria vida.

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Marlon Oliveira (1) 23/12/2009 15h31

Não sou especialista no assunto mas vamos aos fatos do caso:
* Bruna Bianchi e David Goldman casaram debaixo das leis americanas;
* O filho nasceu também nos EUA; (isto é, cidadão americano)
* A mãe viajou para o Brasil e não quis retornar ao país natural do marido e do filho - (isso é rápito);
* A justiça brasileira negou o óbvio - o retorno do filho ao pai e as convenções internacinais;
* Consumou um casamento no país de uma pessoa já casada no EUA - (Bigamia);
* Negou o pedido do pai biológico de retorno do filho ao pai e marido legal (pela lei americana e pelos tratados internacionais), mesmo após a morte da mãe ;
Conclusão:
É explicável atitude da família brasileira em relação a guarda da criança, no entanto as decisões da Justiça Brasileira mostram um desreipeito completo ao significado da palavra direito e justiça. Alias aqui Brasil a o poder judiciário mostra falta de sintonia com a polícia, com a moral e com a sociedade. No imaginário do povo brasileiro a justiça é representado pela arrogância, lentidão, ineficiência e observar apenas o direito dos ricos. Uma vergonha internacional.

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Moizes Ribeiro (90) 23/12/2009 15h29

E fato, quando LULA fala, o que se nota e a
falta de conhecimento total, LULA expoe os tri-
bunais Brasileiro como exemplo de justica. e
lamentavel que um presidente nao sabe ou nao
conheca os acordos as convecoes internacionais,
o caso sean e fato nao tem o que discutir, e
sim cumprir. este governo alem de mostrar a
sua falta de cultura e incompetencia, ainda joga
o Brasil em situacoes constrangedoras em ques-
toes internacionais. estamos sendo ridiculirizado
por um fantoche que representa a nacao isto e
inadimissivel.

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Flavio Pinto (1) 23/12/2009 15h25

Essa é uma questão delicada para ser julgada deliberadamente. A primeira vista parece injusto com a família materna, já que ele foi criado pelos mesmos, mas é preciso conhecer os fatos. Foi veiculado na mídia que o pai sempre quis ficar com o filho, mesmo anes da morte da mãe e que a mão realmente ficou com o filho de forma ilegal. Dessa forma, o que atrapalhou e hoje parece traumático, foi o fato de nossa justiça ser ectremamente lenta. Foi preciso o garoto chegar aos 9 anos para se tomar a decisão final.
Deve ser avaliada a posição do pai, que nunca desistiu do seu filho e já demonstrou que tem carinho e amor por ele. Acredito que, se ele não tivesse condições ou amor suficiente, seria muito mais cômodo para ele que deixasse seu filho aos cuidados da avó. Provavelmente seria essa a atitude de qualquer pai se não estivesse envolvido um sentimento muito forte.

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elisabeth gennari (169) 23/12/2009 15h24

Porque será que a familia deste menino está prolongando o desfecho que não pode ser outro a não ser o de ele ir com seu pai viver em paz.
Isto não quer dizer que eles aqui ficarão sem ve-lo, terão que ir lá visitá-lo e qual o problema?

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Pedro Miguel Bonifácio de Alcântara (13) 23/12/2009 15h22

Como e ridiculo, certas opinioes postadas aqui do caso Sean. So espero que essas pessoas nao serao um dia juizos, ou advogados.
Sera que a vida de ser humano terao de ser tradas como se tudo fosse um negociavel: a lei disse que o direito e de fulano, o tratado internacional disse que o direito e de beltrano, e por ai vai.....
Se o direito for decidido assim, pra que serve juizes, advogados, promores, etc?! Coloquem a legislaçao no computador que ele decide e, garanto, por um custo muito mais baixo e com certeza em bem menos tempo!!!
PS: por falar em ridiculo, e tambem o sorft que estou escrevendo esse texto! Nem e capaz de acentuar as letras!!

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