Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.

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Flávio Santos (1) 23/12/2009 16h55

Gostaria saber se alguem tem duvida de quem fez a criança!!
Pergunta: Foram os avós?
NÃO!!!
Sendo assim às pessoas tem que para de dizer que americano é louco!! que é isso ou aquilo.
Na falta da mãe é o pai responsavel pela criança!
Os avós tem que se por no lugar deles! AVÓS!! e não pais.
Todos nós temos que pensar que a vida do garoto vai ser bem melhor junto com o pai do que com os avós!!
Na falta dos avós vai ficar com quem!! com a tia, tio etc... tem que ficar com o pai sim.
Duvido que qualquer homem que escreveu algum comentário, iria aceitar de deixar nas mãos do avós! a não ser que este pai quer sobra e água fresca e não ter preocupações.

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Neusa Ferreira Alves (9) 23/12/2009 16h54

Infelizmente toda esta disputa judicial terá um só prejudicado : o menino Sean .
Também serve de alerta para os casadóiros que pensam em realizar casamentos intercontinentais ; no futuro , seus filhos poderão sofrer com alguma disputa judicial , causando danos psicológico enormes; porque a justiça somente analiza papéis desconhecendo sentimentos do principal envolvido na disputa.
Acredito que o correto , desde o inicio seria perguntar a criança , onde ela se sente melhor e o retorno ao convivo com o pai deveria ser gradual; porque até mesmo este pai terá que se readaptar ao convivio com o filho.
Sabe, isto me faz relembar o caso da menina filha de Europeu que também veio para o Brasil com a mão e acabou morrendo por maus tratos e o irmão não foi entregue ao pai Europeu.
Porque será que o pai americano , cujo filho está com a avó materna , bem tratado , terá que ser arrancado do paí ?

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Ricardo Ribeiro (2) 23/12/2009 16h53

Sou pai e faria o mesmo pela minha filha.
Parabéns ao Ministro Gilmar e meus pêsames ao Ministro Melo (Ele não deve ter filhos). Aos que dizem que o pai só procurou o filho agora, desconhecem o caso e nao deviam comentar sem informar.

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Regina de Paula (1) 23/12/2009 16h46

Que bom saber que Justiça está sendo feita com esse menino Sean. É o SEAN que tem TODO DIREITO de CONHECER seu VERDADEIRO PAI, conhecer o OUTRO LADO DA SUA PRÓPRIA HISTÓRIA. Que AVÓ é essa que nega a um NETO o convívio com um pai que nunca quis se separar de seu filho, que FALTA DE RESPEITO e de AMOR DIVINO PARA COM UMA CRIANÇA EM FORMAÇÃO, quanta pressão esse menino deve estar sofrendo, quanta chantagem emocional deve estar recebendo. ISSO É AMOR DE AVÓ?? ACORDA BRASIL! É um PAI LEGÍTIMO QUERENDO SER PAI DO SEU PRÓPRIO FILHO. E do outro lado, UM FILHO QUE com certeza NÃO QUER MAGOAR SUA AVÓ, mas que NO SEU ÍNTIMO QUER MUITO CONHECER SEU PAI, o verdadeiro e não aquele que devem estar fantasiando para ele. ESSE É O DESEJO DE QUALQUER SER HUMANO SAUDÁVEL: SER MUITO AMADO E QUERIDO POR SUA MÃE E SEU PAI, em primeiríssimo lugar. RESPEITEM ESSE DIREITO DE QUALQUER CRIANÇA/SER HUMANO. Infelizmente isso não é assim para todos, nem todos os PAIS E MÃES querem assumir esse papel. Que pena! Sou mãe, e é maravilhoso ser mãe! FELIZ NATAL! FELIZ 2010! E que Deus abençoe o menino Sean, que ele seja muito feliz, e faça suas próprias escolhas quando tiver aprendido mais sobre AMOR, VERDADE, e a sobre as PESSOAS e a VIDA,

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ANDRE LUIZ (20) 23/12/2009 16h45

JÁ TINHA PASSADO DO TEMPO DE ENTREGAR O FILHO AO SEU PAI. SE EU FOSSE O PAI PROCESSARIA ESSA AVÓ POR NÃO TER USADO O BOM SENSO EM PREJUDICAR Á TODOS ENVOLVIDOS E PRINCIPALMENTE Á CRIANÇA !!!!!!!!!!!

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paul hanz (3) 23/12/2009 16h43

finalmente!! estou feliz em ver o final desta istoria. o menino pertence ao pai biologico. Viva USA!!

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cassio silva (14) 23/12/2009 16h41

Diante da repercussão deste caso, não há como não se envolver quiçá psicologicamente. No entanto, sob a égide do Direito de Família não há dúvidas que a decisão brasileira é acertada. A família materna besuntou a honra daquele pai e achincalhou a psique da criança.

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Alberto Alves Brandao (2) 23/12/2009 16h39

Sean nasceu no Brasil ele é Brasieliro , lamento a decisaõ .

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Cesar Goldbarg (46) 23/12/2009 16h37

O caso não deveria ter chegado até o SUPREMO.
Parece que os advogados da família não pensaram no estrago psicológico que o processo causaria na criança. Nem preservaram a privacidade do menino ao exibirem, por exemplo, o cartaz feito pelo garoto.
Para um leigo isso parece UM ABUSO de DEFESA que não foi ,supostamente, coibido de forma adequada.
E o caso levanta questões sobre a ética da atuação dos ADVOGADOS.
Não seria a OAB a responsável por examinar esse tipo de situação?
É ético arriscar o FURUTO de uma criança usando de recursos extraordinários para PROTELAR a aplicação de uma lei LÍQUIDA E CERTA?
É isso que a OAB chama de JUSTIÇA?
É isso que se dá como nome de "contraditório"?
A imagem do país sai arranhada tanto pelo próprio encaminhamento do processo, como pela estrutura da JUSTIÇA BRASILEIRA.
A justiça americana mostra suas mazelas quando, por exemplo, faz vistas grossas às prisões de exceções e não protege os estrangeiros dos abusos das autoridades de imigração.
Mas o BRASIl poderia ter saido MUITO MELHOR nesse caso.
Creio que o país perdeu uma boa oportunidade de mostrar uma justiça robusta.

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Vinicius Larangeira (1) 23/12/2009 16h37

Fico espantado com alguns comentários. O garoto está em um país estrangeiro, no caso, o Brasil e a única forma de pressionar nossa morosa justiça foi através de represálias economicas. O que queriam? Que o pai viesse junto com a 4° Frota Americana, busca-lo no Porto do Rio de Janeiro?

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Marilene Ayalla (4) 23/12/2009 16h31

Sra.Elizabeth Gennari,o pai de Sean saberá aquieta-lo quando lhe vier a saudade?quando chorar pela ausencia da mãe morta?quando tiver febre?quando quem sabe,perceber que o pai o deixa muito só ou na companhia de outros parentes e/ou estranhso serviçais9se os puder ter).quanto tempo demorará para que o menino se acostume com a maneira "menos calorosa" que tem os americanos depois de viver o "calor"brasileiro?Esse menino aqui no Brasil é deseja do por AMOR.Pois cuidar de crianças é caro e dificil.LÁ NOS EUA,ele representará durante certo tempo ,DINHEIRO,custando caras as entrevistas,fotos etc.Rendimento alto para um PAPAI AMOROSO, NÃO?que já demonstrou isso vendendo imagens do filho pelo mundo todo,enquanto aqui no Brasil SUBDESENVOLVIDO,a imagem da criança era protegida.
E ELE NÃO FOI SEQUESTRADO NÃO.O PAI O LEVOU AO AEROPORTO E DEVE TER AUTORIZADO O EMBARQUE.Pq qdo foi avisado da permanencia do menino aqui,NÃO TOMOU PROVIDENCIAS MAIS SUBSTANCIOSAS do que "fazer de conta"que veio ao Brasil?

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vilma machado (1) 23/12/2009 16h30

Que bom, pela primeira vez vejo justiça sendo feita no Brasil. O filho tem que ficar com o pai, ele não é propriedade da família da mãe. Com a morte da mãe o certo é o garoto ficar com o pai.

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Carlos Ferrari (14) 23/12/2009 16h28

JÁ PENSOU SE O CASAL NARDONI FOSSE JULGADO PELO STF, CERTAMENTE JÁ ESTARIA EM LIBERDADE, O CARA QUE ENFIOU 32 AGULHAS NO MENINO TAMBEM FICARIA LIVRE COM CERTEZA.
LITERALMENTE, O STF É UM VERDADEIRO "LIXÃO A CÉU ABERTO" ARGH QUE NOJO!!!!!!!!!!!!

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Antonio Carlos Ruz (1) 23/12/2009 16h26

O STF agiu corretamente, de acordo com as leis internacionais, e com a lei biologica. O garoto é filho do pai, e não do padrasto. Além disso, veio para o Brasil com autorização do pai, que não esperava ser atraiçoado pela mãe, que resolveu não deixar o garoto voltar para os EUA.
Além disso tudo, ela casou de novo, e ao dar a luz à irmã do menino, veio a falecer. Esse fato só, já deveria ser fundamental para a entrega ao pai biologico. A justiça brasileira demorou muito para resolver um caso que qualquer leigo entende. Morta a mãe, o filho deve ser deixado com o pai, goste ou não a vovó que tudo fez para impedir o contato dos dois, além de fazer a cabeça do garoto para não aceitar o verdadeiro pai em sua vida.
Claro está, que o menino deve ter contato com a avó e vice-versa, mas sem exageros no que diz respeito a criação do mesmo. Isso compete ao pai, e quando da maioridade, ele decide o que deve fazer com sua vida.

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cassio silva (14) 23/12/2009 16h26

Engraçado, quem possuía a guarda do menor era o PADRASTO, não a vovó e o vovô. Lendo a sentença do Presidente do Supremo, é nítido o tumulto jurídico patrocinado pelo PADRASTO através de uma miríade de recursos (UNS TRÊS HABEAS CORPUS, APELAÇÃO, AGRAVO DE INSTRUMENTO, LIMINARES, até AÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL pintou). Este PADRASTO deve ser muito rico para poder manejar tantos recursos. Depois de uma enxurrada de recursos, eles têm o disparate de falar "TRANSIÇÃO MENOS TRAUMÁTICA". Desculpe-me, mas é muita CARA DE PAU!!! Nós brasileiros náo somos otários!!!

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Paulo Tosatti (553) 23/12/2009 16h21

Graças a Deus mesmo que tardia a justiça apareceu,que imbecilidade desta família brasileira,querer tirar o filho do pai legítimo,para morar com padastro?
sai fora mané,isso é jogo de interesse,essa família só quer o menino por que o pai é muito rico e ía pagar uma pensão milionária,Mas Graças a Deus esse menino vai viver num país de primeiro mundo ter as melhores escolas poder ser alguém na vida e ao lado do seu pai e no país onde nasceu,e se sua irmazinha quizer ve-lo é só por no avião que o pai com certeza paga toda a despeza.

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claudia gomes (2) 23/12/2009 16h20

é um absurdo!!!!
engraçado que os homens se acham muito senhores da razão quando se trata de filhos. Aí, casam, com loucas que mal tratam as crianças e pronto. Este pai é um doente e quer fama. Se ele realmente amasse o filho, teria vindo atrás da esposa há 05 anos. Não depois que morreu. Quando sair nos jornais a noticia que o garoto sofreu alguma coisa quero ver!!! é uma hipocrisia achar que o pai biologico tem direto. Direto tem quem ama e educa. Quem cuida e não quem faz se aparecer.
Porque este pai nunca visitou o filho? Porque nunca entrou com liminar ou seja lá o que for para ver o filho enquanto esteve no Brasil?
Vai saber o que ele faz no país em que mora, para conseguir ter força na politica. O garoto deve ser ouvido sim. Ele tem total condição de saber o que quer. Mas com certeza, ele ficará fora por pouco tempo. A verdade irá aparecer.

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carlos moura (9) 23/12/2009 16h18

EUA suspendem ameaça de sanções econômicas ao Brasil, no valor anual de 2,75 bilhões de dólares. Bastou o Brasil concordar em devolver o Sean Goldman. Tá certo que esse valor para nós não faz nem "cosquinha". Eu acho que agora vão dizer: 'Sean é o cara!'. Estou até pensando se, com esse sobrenome, o garoto não bota ovo.

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Valentin Makovski (486) 23/12/2009 16h17

A decisão é justa, o menino foi raptado pela mãe Brasileira a 5 anos, veio para o Brasil, com uma criança que tinha pai nos EUA, e este pai foi impedido de conviver com seu filho, a Brasileira saiu fugida dos EUA sem nenhuma argumentação legal. Por isso vamos parar de ficar dando murro em ponta de faca, as leis internacionais tem que proteger a família, a mãe morreu o pai esta vivo é com ele que tem que ficar. Os avôs não podem ser responsáveis por uma criança que foi sequestrada do pai e trazida a froça ao Brasil pela mãe. Adimitir isso e como concordar com sequestros infantis. Seria uma vergonha ao Brasil não devolver de fato ao pai esta criança, a criança não é Brasileira, é Norte Americana e PONTO.

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Talita Alves (1) 23/12/2009 16h17

Aleluia!!!!!!!!!! A justiça brasileira funcionou!!!!!!!!!!!!! Eu fico imaginando a felicidade merecida de David Goldman depois de todo esse cansaço, para ter DIREITO DE VIVER COM O SEU PRÓPRIO FILHO, o que qualquer pai que tem sentimentos e um coração, independente de nacionalidade, deseja na vida.
E para a família brasileira de Sean, cabe acabar com essa atitude mesquinha, e fazer o possível para que essa volta seja feliz para todos, e se estiverem incomodados, vão aos EUA visitar o neto ué!!!!!!!!!!!!

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