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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Domitila Madureira (3) 23/12/2009 15h22
Domitila Madureira (3) 23/12/2009 15h22
Se o pai realmente amasse o filho não teria levado cinco anos para aparecer. Apareceu apenas após a morte da ex-mulher, isto é, quando Sean se tornou herdeiro de uma fortuna. Por que não dar ao pai apenas a guarda da fortuna de Sean? Assim todos ficariam felizes. 48 opiniões
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stenberg lima (2) 23/12/2009 15h20
stenberg lima (2) 23/12/2009 15h20
O GAROTO SEAN GOLDMAN FOI USADO COMO MOEDADE DE TROCA NOS INTERESSES COMERCIAIS DO BRASIL E DOS ESTADOS UNIDOS.
ELE O SEAN JÁ TEM MAIS DE 9 ANOS E AOS 18 ANOS SABERÁ ESCOLHER SE QUER VIR MORAR DE VEZNO BRASIL AONDE ESTÁ SUA IRMÃ E DEMAIS FAMILIARES DA SUA MÃE.
COM A FRIEZA DOS AMERICANOS EM RELAÇÃO A FAMÍLIA, NÃO DUVIDO NADA QUE O BRASIL SEJA A OPÇÃO DESTE GAROTO.
UMA VERGONHA DO MINISTRO PRESIDENTE DO STF DEIXAR HAVER UMA "EXTRADIÇÃO" PODEMOS DIZER, DE UM BRASILEIRO NATO.
ELE COMO BRASILEIRO NÃO TEVE SEUS DIREITOS MANIFESTADOS QUANTO MAIS RESPEITADOS.
VERGONHA , QUE NOJO DO NOSSOS GOVERNANTES QUE SE ABAIXAM PARA OS EUA, PAÍS DE UM POVO METIDO A BESTA, PAÍS POLUIDOR DO MUNDO, ONDE O CAPITALISMO IMPERA ACIMA DAS RELAÇÕES AFETIVAS E FAMILIARES.
QUEM ACOMPANHA AS VOTAÇÕES NO SENADO AMERICANO SABEM MUITO BEM QUE HAVIA BOICOTE AOS INTERESSES COMERCIAIS DO BARSIL NOS EUA E USARAM O CASO SEAN PARA BARGANHAR.
UMA VERGONHA.
E TRISTE É VER QUE MUITOS BRASILEIROS NÃO ENXERGARAM ISTO E APENAS ANALISAM O CASO DE UM PAI AMERICANO ( COM DUVIDOSO COMPORTAMENTO NA ÉPOCA QUE VIVIA COM MÃE DO SEAN) QUE DESEJA SEU FILHO.
VIVEMOS RELAMENTE NUMA REPÚBLICA DAS BANANAS SOMOS TERCEIRO MUNDO E COM UM POVINHO MANIPULADO E TORCENDO A FAVOR DOS EUA.
ISTO É UMA VERGONHA !
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Joel Saraiva (158) 23/12/2009 15h19
Joel Saraiva (158) 23/12/2009 15h19
Com o coração machucado pela dor que sente os avós maternos, achei correta a decisão, do eminente Ministro Gilmar Mendes, presidente do STF ( Supremo Tribunal Federal ). Sem entrar no âmbito da discussão jurídica, o garoto tem um pai, seja de qual nacionalidade for. Se faltarem os dois, pai e mãe, aí sim, devríamos discutir, com qual dos avós, permaneceria a criança. Baseado no senso da Justiça, na Diplomacia que o caracteriza, Gilmar Mendes, acertou na sua decisão. O importante agora, é o bem estar de Sean, muito carinho, amor e compreensão, pois a sua mamãe, já não estará mais com ele, para lhe dar esse afeto. Joel Carlos de Almeida Saraiva, Investigador de Polícia, Altos do Jaraguá, São Paulo, Brasil. 15 opiniões
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Eduardo Motta (3) 23/12/2009 15h18
Eduardo Motta (3) 23/12/2009 15h18
O argumento de que o garoto está há 5 anos convivendo com a família brasileira serve apenas para justificar uma transição menos traumática para a convivência com o pai biológico. Nunca para manter as coisas como estão, pois se assim fosse, qualquer caso de sequestro que não fosse solucionado rapidamente daria direito ao sequestrador de manter o sequestrado em seu poder. Como se no caso da menina americana sequestrada que reapareceu depois de 18 anos, alguém pudesse imaginar que ela não deveria voltar para a família verdadeira. 13 opiniões
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Heitor Fontes Lopes (19) 23/12/2009 15h17
Heitor Fontes Lopes (19) 23/12/2009 15h17
A todos aqueles que desejam transições traumáticas ... sugiro que não sejam truculentos frente a direitos claramente internacionais.
A família brasileira não mostrou compaixão com a dor e o direito do legítimo e único pai ... o biológico.
Não só todo o processo deveria ter sido amistoso como o caminho para que a família brasileira visitar o Sean fosse contruído na base da confiança ... que foi totalmente perdida em minha opinião.
Que a presença do filho possa aquebrantar o coração doido de um pai e que este possa ser um bom anfitrião à família brasileira quando está chegar nos EUA para uma visita!!!
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alexandre bakunin (332) 23/12/2009 15h10
alexandre bakunin (332) 23/12/2009 15h10
Geraldo Alexandre Alves do Carmo (12)
Se as ações do nosso governo fossem erradas por questão de incompetência, vá lá.
Mas as ações são erradas por motivos mercantilistas e na base "dos fins que justificam os meios".
Podes crer que há chibarros de bunda mole.
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sergio lima (82) 23/12/2009 15h10
sergio lima (82) 23/12/2009 15h10
Não se pode pedir a opinião do garoto, q nesta idade é altamente influenciável, dae será óbvio q por influência da avó, ele dira q quer ficar aqui. Essa história é bem tragica, a Sra Silvana perdeu a filha que deixou dois viúvos e dois filhos , o pai ficou longe do filho, agora a avó ficara longe do neto, dois irmãos ficarão separados, e a gente fica aqui se intrometendo na vida alheia dando pitaco em tudo e todos! rarara 15 opiniões
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Marcelo Guerra (6) 23/12/2009 15h10
Marcelo Guerra (6) 23/12/2009 15h10
Que a transição para a criança morar com o pai seja de uma forma que a criança não seja prejudicada, que permita ele ir e vir quando desejar e puder que os familiares possam visitar ele nos Estados Unidos e que tanto o PAI quando o seu advogado devem concordar com esta decisão E PERMITAM UMA aproximação das famílias pelo bem maior do garoto, que ele não retire o direito da família brasileira e seu padrasto de vê-lo, visitá-lo e recebê-lo de férias.
Não conheço nenhuma das partes para esclarecer moro em Fortaleza Ceará e também fui separado de minha família por briga familiar e não pude conviver com meus avós e isto é terrível para uma criança
Outro ponto claro que é uma clara mentira o menino viajou com a mãe e não foi seqüestrado como afirma o pai, uma mãe pode viajar para onde desejar com o filho em qualquer canto do mundo, esta atitude deles de considerar que ela seqüestrou o filho é porque foi uma brasileira que o fez e isto é ridículo ELE DEVERIA PEDIR DESCLPAS PELAS PALAVRAS LEVIANAS e respeitar nós brasileiros.
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Alcindo Furtado (4) 23/12/2009 15h09
Alcindo Furtado (4) 23/12/2009 15h09
Prezada Debora Raquel,
Respeito sua opinião, contudo existem alguns pontos irrefutáveis para que o menino Sean siga imediatamente com o pai:
1) Se alguem tinha que ter pensado no filho e nas consequencias de suas ações, foi a mãe há 5 anos atras, ao retira-lo ilegalmente dos EUA e afasta-lo do convivio do pai, avós paternos, primos, etc...as demais ações são consequencias deste ato, no minimo, irresponsável.
2) Nao podemos perder 1 minuto que seja nessa situação criminosa de sequestro....O melhor para Sean é que esta situação de alienação parental termine imediatamente.
3) Se os avós estão tão preocupados com a transição, que vão aos EUA para ficar com o neto.
4) O melhor para Sean, e para qquer criança é ficar ao lado dos pais, desde que não haja nada que os desabone.
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alexandre bakunin (332) 23/12/2009 15h04
alexandre bakunin (332) 23/12/2009 15h04
Pois é, "transição menos traumática" uma ova.
Esta sogra é "daquelas".
Embarca logo o menino e que se faça um exame médico com raios x para certificar-se de que ele está bem antes de partir.
Nunca se sabe...
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cassio silva (14) 23/12/2009 15h01
cassio silva (14) 23/12/2009 15h01
Li na íntegra as 27 laudas sentencial do Min. Gilmar Mendes. É uma aula magna de justeza. Com brasileiro que sou, estou muito orgulhoso da Justiça, em que pese a morosidade, toma decisões intrépidas. Esta história de "entrega menos traumática" dita pela família materna é engodo. Por que não entregaram antes o garotinho ao pai? Que a justiça conduza com vara, se preciso for, esta entrega. Trauma já há, deixe que o tempo cicatrize esta ferida!!! 32 opiniões
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Débora Rennhofer (16) 23/12/2009 15h01
Débora Rennhofer (16) 23/12/2009 15h01
Vai ser difícil para o Sean.
Vai ser muito difícil para a avó. O Pai não vai estar tanto ao lado do menino nos EUA. nenhum pai consegue estar. O amor paternal é cultural, o maternal é biológico.
Um ser não é uma coisa. Não pode por decisão de um, ter sua vida completamente modificada.
A sua mudança não deveria ter sido feita do modo que foi? Até que concordo. Mas aconteceu. E disto, nenhum de nós pode apartar da análise. O pai se realmente se importa tanto com o filho deve ter o mesmo cuidado que a avó está tendo. Fazer com que essa mudança se dê da melhor forma possível. Se é que é mesmo possível.
Não estou do lado do pai, tampouco da mãe. Estou do lado do Sean. E, por consequência do ministro M. Aurélio.
Criança pode ter voz. Deve ter voz. Deve expressar de que forma que aconteça ou se, quer que aconteça.
Se é pra nos envergonharmos de algo com relação a acordos. O que dizer dos EUA em suas relações internacionais? Onde apenas seus interesses são mensurados? Quando não lhes interessa, são os primeiros a esquecer qualquer acordo ou assinatura feita.
O que sabemos deste pai para tanto a mãe quanto a avó não acharem que seu ente padeceria tanto por sua falta?
A justiça não pode ser ciência. Não é algo cartesiano. Cada caso, um caso. Queria ouvir o menino e, sobretudo, queria que tivesse sido escutado.
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Alcindo Furtado (4) 23/12/2009 15h00
Alcindo Furtado (4) 23/12/2009 15h00
Alguns pontos sobre este caso:
1) O caso é simples: Se não há nada que desabone o pai, se a mãe trouxe o filho sem autorização, e se depois veio a falecer...é evidente que a guarda é do pai. Somente a morosidade de nossa justiça , sempre suscetivel a influencias financeiras e politicas, explica a demora na decisão.
2) Alguns levantam a bandeira de que os EUA ameaçou usar sansões economicas ao Brasil, como se isto fosse coisa de outro mundo....No jogo de poder global, cada pais utiliza suas forças para dissuadir o outro, em hipotese alguma tem relação com a lisura da decisão, onde por duas vezes os tribunais ordenaram a volta de Sean, fato este ratificado pelo presidente do STF....se este caso se arrastou por 5 anos, imagina se não houvesse a pressão da midia e dos EUA....infelizmente, nossa justiça se afunda em liminares protelatórias que qse sempre beneficiam o infrator.
3) Que Sean seja feliz e no Natal todos possam refletir sobre seus atos.
22 opiniões
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A família brasileira que sequestrou o garoto americano para o Brasil se aproveitou da justiça lenta, principalmente quando o processo estava nas mãos da justiça carioca, que estranhamente, negava o direito do verdadeiro pai americano e negava vigência para a Convenção de Haia.
Agora, vem a família brasileira insultar a força da decisão do ministro Gilmar Mendes e dizer que obedecerá se quiser. Entreguem logo o garoto e não estraguem mais a vida dele!
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Ronaldo Terra (2) 23/12/2009 14h47
Ronaldo Terra (2) 23/12/2009 14h47
Apesar da família materna do garoto ter agido de maneira tão arrogante durante tanto tempo, enfim foi feita justiça!!!
Estas questões de família sempre vem acompanhadas da sentimentos e motivações quase sempre incompreensíveis àqueles que não a vivenciam diretamente, mas não há como sustentar que o menino, retirado de maneira espúria do convívio de seu pai, seja mantido com a família materna sob os fragilíssimos argumentos apresentados. Caso a familia materna estivesse realmente preocupada com o bem estar do menino, não deveriam ter permitido que a genitora o segregasse do convívio do pai. E pior ainda, que mantivessem o menino longe do pai, mesmo diante do falecimento da mãe!! E por este trauma, quem se responsabilizará?
Diante disso, deixo claro minha felicidade como acerto da decisão do STF e que se possível, a família materna seja ainda responsabilizada pelos danos morais e materiais eventualmente provocados por sua atitude inconsequente e mesquinha.
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Sergio Brasil (97) 23/12/2009 14h45
Sergio Brasil (97) 23/12/2009 14h45
A justiça foi feita. Foi dito que o pai biológico não tinha emprego, fazio bicos, como se isso fosse argumento para lhe tirar seu direito de pai. O mais interessante era que era o padrasto, advogado diga se de passagem, era que estava brigando por vias judiciais para ficar com o garoto americano, e não a avó. 13 opiniões
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Renato Santos (2) 23/12/2009 14h44
Renato Santos (2) 23/12/2009 14h44
Escrito abaixo: "Sou anti-americano , vibrei com o 11 de setembro , mas ..."
Que coisa mais absurda!!!! Você deveria ter vegonha de escrever uma coisa tào repugnante. Aquilo foi um ato terrorista que matou quase 3.000 pessoas, inclusive BRASILEIROS!!! Uma verdadeira tragédia!!! Por mais que você discorde da política americana ou não goste do povo americano você não tem o direito de "vibrar" com um ato praticado por radicais irracionais que culminou com a morte de tantas pessoas inocentes.
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AGUINALDO VENANCIO (2233) 23/12/2009 14h43
AGUINALDO VENANCIO (2233) 23/12/2009 14h43
ESTA NAS MAOS NO PAI BIOLOGICO, E PORTANTO
SE FEZ JUSTIÇA,APESAR DA DEMORA.!
FELICIDADE A TODOS OS ENVOLVIDOS.
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Papai Sabetudo (47) 23/12/2009 14h40
Papai Sabetudo (47) 23/12/2009 14h40
Vejam como esses parentes e aderentes da criança Sean são insidiosos: primeiro anunciaram, que, diante da decisão irrecorrível do STF, desistiam de lutar pela custódia do menino e que apenas queriam agora promover o saudável relacionamento entre as partes em conflito. Ao ouvir isso, desconfiado, vi que estariam maquinando alguma coisa. Não tardou, já mostraram as unhas: querem forçar um "acordo extrajudicial" a reboque da sentença do ministro do STF, que constaria da mudança gradual do menino Sean para o lado do seu legítimo pai. Durma-se com uma proposta indecente desta! O pai é o Mr. David Goldman e, a partir do momento que assumir o seu legítimo filho que lhe foi expropriado de sua convivência da forma mais violenta possível, é quem decidirá o que é melhor para ela, pois foi no momento que mais precisava do apoio do pai que lhe tiraram do seu convívio e puseram-na sob a custódia de um frio e indiferente padrasto. É claro que o pai legítimo quer o melhor para o seu filho, assim, com certeza vai promover a aproximação dele com sua meia-irmã. Cada um poderá passar as férias ao lado do outro, mas, só isso! Essa família interesseira já mostrou do que é capaz, e não está incluído nos seus propósitos o bem-estar dessa pobre criança. Não sabem ou não querem saber o milagre que a presença de um pai pode fazer ao lado do seu filho! 26 opiniões
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Débora Raquel (1) 23/12/2009 14h35
Débora Raquel (1) 23/12/2009 14h35
É engraçado que todos falem dos direitos do pai, do egoísmo da avó, do sequestro... será que ninguém olha a situação pelo olhar da criança? Ele viveu mais da metade da vida ao lado da mãe, da avó e da irmã. Por mais que esse homem seja o pai ele é um estranho para o menino. Talvez essa criança nem saiba falar inglês! Ele não se lembra de como era nos EUA, o mundo dele é aqui agora, ele tem os amigos, o colegio, a irmã, que para ele são muito importantes, para qualquer criança de nove anos é muito importante. Hoje, no coraçao da criança essa é a familia dela, as pessoas que ele ama, e ele vai passar o natal longe de quem ele ama! Niguém vê isso! Eu não estou dizendo que o pai não tem seus direitos, mas quem nesse mundo (ainda mais uma criança) quer passar o natal longe de quem ama? O pai quer levá-lo antes do natal para os EUA e só está olhando o seu próprio lado, será que o menino não prefere ficar com o pai, a avó e a irmã no natal. Que pai é esse que ama tanto o filho que quer vê-lo triste na noite de natal? Porque ele estará triste longe da familia que hoje a avó e a irmã são para ele. Afinal de contas a familia é composta pelas pessoas que a gente ama, não tem a ver com sangue e sim com amor! 52 opiniões
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