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Lei Antifumo
A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou nesta terça-feira (7) o projeto de lei que bane o cigarro de ambientes coletivos fechados, públicos ou privados, e proíbe as áreas de fumantes. Você concorda com a lei?
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Abraços
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Com relação à matéria acima (visto que esse espaço é para comentá-la) o Governo está, a cada dia, interferindo mais na vida particular do cidadão. Oras, se o cigarro é droga lícita (leia-se: dá lucro aos cofres públicos vista a quantidade de impostos que arrecada) por que então impor restrições ao seu consumo? Consome quem quer. Frequenta locais onte tem fumante quem quiser. Livre arbítrio... essa frase deveria ter caído na reforma ortográfica.. Infelizmente o País tem uma forte tendência a 'copiar' os atitudes de outras nações (ignora-se a cultura e a peculiaridade de cada lugar) sem a menor preocupação em adaptar as regras. Explico: no comercial da Lei Antifumo, o Dr. Drauzio Varela diz: "isso funciona na Europa, e vai funcionar aqui também". Ele se esquece, porém, que na Europa existem casas destinadas a fumantes, várias delas; existem os cafés que, em sua maioria, são nas praças e têm mesas ao ar livre para que as pessoas possam fumar. A lei se adaptou ao ambiente que existe lá, fez-se um estudo antes. Já aqui, se impõe e pronto. Pouco interessa o que o cidadão pensa, alias, nunca isso importou. Deveriam copiar o sistema de transporte de lá....Ou seja, estamos voltando à época colonial, quando se vestia roupas de veludo em pleno verão do nordeste, porque na Europa era bonito usar. Parabéns Sr. Serra! Voltamos 200 anos na História....
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mas valeu pela tentativa de mostrar como pode se viver de uma maneira inteligente.
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Se a liminar fosse acatada em definitivo, teriamos que promover os direitos dos que tomam umas "cervejinhas" que assim como os fumantes, tem o prazer de soltar fumaça na cara do proximo, os que apreciam uma cerveja, poderiam URINAR nas pernas dos outros...rsrsrs.
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Outra óbvia contradição é quando o fumante passa a menor parte de seu tempo, em uma boate, por exemplo, 6 ou 7 horas por semana, e não pode fumar, depois passa a maior parte do tempo em sua casa ou na rua fumando a vontade...Não tem lógica!...O certo seria obrigar o comerciante a fixar um cartaz na porta da boate etc. por livre opção, por exemplo: ESTE ESTABELECIMENTO É EXCLUSIVO PARA FUMANTES!...SE VOCÊ NÃO FUMA, EVITE DE ENTRAR AQUI!...ou ainda: SE VOCÊ NÃO FUMA NÃO ENTRE!...É DE LIVRE ARBÍTRIO A ENTRADA DE PESSOAS NÃO FUMANTES!
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Por outro lado, proibir que um estabelecimento tenha área para não-fumantes é ridículo.
O ideal seria que o próprio fumante tivesse a noção do que é razoável. Mas, isso não existe. O fumante perde a vaidade, a vergonha e o bom senso. Apesar de cigarro ser uma droga com resultado insuportável para quem não fuma, afinal a fumaça fede e "procura" quem não fuma, quem fuma não está nem aí pra isso, nem se preocupa em ser desagradável.
Não se vai abordar alguém e pedir para apagar cigarro, pois cada um tem o direito de fazer o que quiser com a própria saúde. Porém, querer que as pessoas que não têm esse vício achem normal e aceitem serem fumantes passivos também já é demais.
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lembro das propagandas na tv na época insentivavam a gente a fumar sem falar dos maleficios do fumo devido a impostos que recebiam.
Hoje esta geração só vai ficar viciada se quiser pois sabem dos maleficios do fumo.
E nós que não sabiamos vamos pagar por isso agora.
Quem tentar parar de fumar agora sem ajuda médica não consegue pois pessoas ansiosas como eu vão ter que ficar a merce de antedepressivos e outras medicações concordam que vão tirar um vicio nosso e nos levar a outro.
Criaremos dependencia de remédios,obsidade e sabe-se quantos problemas a mais.
Acho melhor reverem estes conceitos em vez de ficarem criticando quem fuma.
Ãcho que os fumodromos tem que continuar sim.
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http://www.conjur.com.br/2009-jun-24/leia-decisao-suspende-parcialmente-lei-antifumo-sp
Lá tem um parecer, também de "especialista", bem diferente destes escolhidos pela FOLHA:
"De acordo com o professor de Direito Administrativo da Faculdade de Direito da UERJ, Gustavo Binenbojm, a decisão merece aplausos por sua fundamentação técnica. "O juiz não deixou de aplicar o direito ao caso concreto por força de pressões políticas. A decisão prestigia o sistema constitucional brasileiro, por destacar que as normais estaduais devem respeitar as federais, e celebra, ainda, a independência do Poder Judiciário em relação ao Poder Executivo", disse.
O especialista também destacou que a decisão representa a capacidade do Judiciário de se pautar por critérios técnicos-júridicos, além de deixar claro que os fins não justificam os meios."
Bom seria que todas as ESTRATÉGIAS fossem reveladas; até porque o processo é público.
A apresentação de argumentos seria boa também para posicionamento do povo; contra ou a favor a lei!
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