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Crise nos EUA

A crise financeira que começou há mais de um ano nos Estados Unidos como uma crise no pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e contaminou o sistema mundial. Diversos bancos americanos apresentaram perdas bilionárias, outros chegaram a quebrar. Na Europa e Ásia também há vítimas.


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Comentários dos leitores
Ricardo Drummond (27) 20/08/2009 10h08
Ricardo Drummond (27) 20/08/2009 10h08
A Venezuela sofre de uma crise de desabastecimento sem precedentes. Os cidadãos já estão entrando em fila pra comprar arroz, açúcar, carne e outros gêneros alimentícios. Logo será a Cuba continental.
Os motivos desse desabastecimento são diversos, mas o principal é a política socialista bolivariana, que tem aprovado leis que ameaçam os produtores com a desapropriação das suas terras e das suas empresas, como temos visto e alguns já negociam a desapropriação com o próprio governo, antes que este tome a decisão de fazê-lo. Daí as terras e as empresas ficam improdutivas, porque o governo não tem quem cuide dessa produção, porque só está preocupado com a vida dos vizinhos e com a "ameaça" americana na região. Como se não bastasse, existe, principalmente no interior, um outro problema, que é a cobrança, por parte das "forças bolivarianas", do que eles chamam de "la vacuna", ou seja, a vacina, ou seja, a propina cobrada por esses "soldados" aos empresários e produtores rurais com ameaça de matar a quem não pague. Isso é o mesmo que o tráfico de drogas faz aqui no Rio com os empresários das imediações da favela.
Lá eles cobram sobre os ganhos com a produção, sobre a transação nas vendas de máquinas agrícolas, veículos e equipamentos, onde eles cobram do comerciante que vende e do produtor que compra.
A continuar esse aloprado bolivariano com esse governo desclassificado, o venezuelano vai morrer de fome.
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antonio goncalves (459) 19/08/2009 17h43
antonio goncalves (459) 19/08/2009 17h43
Sr Luiz Roberto de Paula Reis, gostei de sua colocacao, e averdade querer comprar o brasil com aindia e outros apises e nao ler nada respeito, o que falta ai no brasil e so um pouco de vontade politica por parte do congresso e do senado de mudar as leise tambem dos juristas,porque o brasil e um pais livre,aqui no primeiro mundo nao se pode fazer nada que ja vai preso,nem tomar uma cervejginha na pria se pode,o brasil se pode tudo,tem que mudar aconstituicao do brasil ,masi infelismente nosos deputados federais e senadores fizeram aconstituicao em bebeficio proprio,em beneficio do povo nada ou quase nada.o povo brasileiro esao um povo pasifico, noa gosta de guerra ,gosta de paz e muita festa sem opinião
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MAURO BARONI (1) 19/08/2009 17h35
MAURO BARONI (1) 19/08/2009 17h35
A INFORMAÇÃO FOLHA ONLINE É MUITO IMPORTANTE PARA NOSSA ENTIDADE. 1 opinião
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Yan Borowski Machado (2) 19/08/2009 09h28
Yan Borowski Machado (2) 19/08/2009 09h28
Vendendo Notebook com Chipset cheio de erro de projeto, pegar esses notebooks para arrumar e devolver com o mesmo problema.. até eu abro uma empresa e faço ela ter lucro! 11 opiniões
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Luiz Roberto de Paula Reis (2) 19/08/2009 07h53
Luiz Roberto de Paula Reis (2) 19/08/2009 07h53
Querer comparar o crescimento de índio e china ao do Brasil só pode ser uma piada!!!!!
Compare o indíce IDH (Que as nações unidas e a Unicef usam para medir a qualidade de vida de um país), e você verá que o Brasil está em outro nível (bem acima de índia e china).
Outra coisa, aqui vivemos numa democracia (Ou você acha que na Índia ou na china se você critica-se o país desse jeito, não aconteceria nada a você???), o presidente não tem poderes absolutos e ele é obrigado a encaminhar quase tudo ao legislativo, para que então (se eles acatarem) ele posso realizar seus projetos.
A grande encrenca do Brasil (ao meu ver) é a justiça que é muito morosa; por isso aqui as coisas não andam direito (ou são bem lentas).
O problema é que pra reformar a justiça teriamos de reformar a constituição (para isso os legisladores teriam de alterá-la; mas alguém acha que eles iriam fazer isso??!!??!!Já que são os grandes beneficiados), e isso só poderia ser feito através de um plebiscito (onde a voz do povo seria a razão, e não a de advogados, juristas, intelectuais e políticos); só que a constituição não permite isso, ou seja;
Vocês estariam pronto pra entrar em uma guerra contra o estado laico (Duvido muito, já que a maioria dos brasileiros são um bando de covarde, só sabem fazer passeata pedindo paz e querem que o governo resolvam seus problemas)?!?!?!?!?!?!?
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beatriz manganelli (1) 18/08/2009 19h46
beatriz manganelli (1) 18/08/2009 19h46
Certo, mas o que essa notícia tem haver com as pessoas que possuem dívidas de financiamento de automóveis Chrysler??? Eu possuo um financiamento que está altíssimo. Posso me beneficiar com isto? O que significa processo abert?? Posso entrar com as outras pessoas??
Estou a ponto de entregar meu carro ao Banco, caso nao encontre outra solucao.
Agradeco se alguem puder dar qualquer informacao a respeito. Obrigada.
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Marcelo Bruno (77) 18/08/2009 18h33
Marcelo Bruno (77) 18/08/2009 18h33
Na Índia, crescimento do PIB de mais de 6 %. Na China, crescimento provavelmente superior a 8 %. Enquanto isso, no Brasil, o crescimento do PIB deve variar entre -0,5 % e zero (pior resultado desde 1990 !). O surpreendente é que, apesar desses números, o governo Lula, através da sua máquina de propaganda, conseguiu persuadir a maioria da população de que o país "não foi afetado" pela crise mundial e teve desempenho melhor que outras economias emergentes comparáveis. 8 opiniões
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paulo cezar (324) 18/08/2009 18h27
paulo cezar (324) 18/08/2009 18h27
"Petrolífera Exxon faz acordo de US$ 41 bi com China sobre campo de gás"... Os americanos lucrando bilhões em cima dos australianos e o governo da Australia se gaba que uma multinacional esta USURPANDO seus recursos... Não da pra entender... 1 opinião
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Paulo Sergio Marcelino (204) 18/08/2009 15h22
Paulo Sergio Marcelino (204) 18/08/2009 15h22
Em relação a matéria acima:Mais de 4% perda no PIB do Chile.E tem gente que acha esse modelo neoliberal do Chile que o Brasil deveria imitar.Onde estão os defensores do estado mínimo?Sumiram de repente... 4 opiniões
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Luiz Castro (295) 17/08/2009 20h08
Luiz Castro (295) 17/08/2009 20h08
Caro jeferson neu,
Nem o Gagliardi nas suas viagens mais loucas conseguiu dizer que a elite direitista americana apoiou Obama. Os ricos de uma forma geral, e os americanos especificamente querem que os que estão em crise se danem, eles preferem ter um dedo cortado que apoiar alguém com o perfil do atual presidente. Não faço idéia de onde vc vive, mas eu moro nos EUA e auxilio aqui sempre existiu para os mais pobres, com o governo bancando principalmente a população negra com subsídios que fariam os brasileiros se morder de inveja se soubessem. MaCcain/Palin nunca apoiaram o "Clean Coal" de Obama, e uma rápida olhada na campanha deles mostra a frase: Drill baby Drill!! O sonho de Palin é poder escavar o petróleo nas reservas do Alaska, não viaja Jeferson... Não existe político de esquerda ou centro nos EUA, os democratas são historicamente protecionistas e Obama está sendo o que sempre foi, dizer que ele é mais do mesmo por isso é não conhecer nada sobre o assunto. Para finalizar o fator desemprego foi herdado, é algo difícil de ser resolvido sem uma economia forte, se vai conseguir não se sabe, está lá so fazem oito meses e tem tempo pra fazer muita coisa ainda. O melhor que vc faz é procurar boas referências quando quiser pesquisar... Gagliardi só vai fazer vc desaprender... Boa sorte.
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jeferson neu (136) 17/08/2009 12h14
jeferson neu (136) 17/08/2009 12h14
GM dispendeu um excesso de energia fazendo lobby e manobras para proteger os seus veículos beberrões. Isso incluiu a costura de acordos especiais com o Congresso que permitiram que as fabricantes de veículos de Detroit apresentassem os seus carrões como sendo mais econômicos do que de fato eram - contanto que fabricassem alguns carros flex-fuel capazes de rodar com etanol. E incluiu ainda ofertas especiais de gasolina a US$ 1,99 o galão (US$ 0.53 por litro) durante um ano para os consumidores que comprassem um veículo beberrão. E fizeram-se também lobbies intermináveis no sentido de impedir que o Congresso exigisse níveis de consumo de gasolina mais rígidos. O resultado foi uma indústria em estado de morte cerebral. A culpa por esta situação não é apenas dos executivos do setor automobilístico. Ela deve ser igualmente dividida com toda a delegação de Michigan na Câmara e no Senado, já que praticamente todos os seus componentes votaram todos os anos a favor de tudo o que as montadoras e os sindicatos de Detroit lhes pediram. Como deputado John Dingell, de Michigan, o presidente do Comitê de Comércio e Energia da Câmara, que é mais responsável do que qualquer outro legislador pela proteção incondicional de Detroit. Isso protegeu a General Motors, a Ford e a Chrysler das preocupações com o meio ambiente, o consumo dos veículos, bem como do impacto pleno da competição global que teria obrigado Detroit a adaptar-se à realidade muito tempo atrás. 16 opiniões
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jeferson neu (136) 17/08/2009 12h02
jeferson neu (136) 17/08/2009 12h02
Não só a situação das montadoras, onde a falta de um planejamento responsável e políticas equivocadas, provocaram o caos. Outros setores também sofrem com a falta de competitividade. Vide o exemplo do álcool americano, que só sobrevive por conta dos Subsídios. Não por acaso, Obama manteve o sobretaxamento do etanol brasileiro, para beneficiar os produtores de milho, particularmente dos estados de Iowa e Ohio. Penso, que do mesmo modo que a Alemanha, que se apercebeu de que o Protecionismo será danoso para sua economia, os americanos deveriam diminuir suas barreiras comerciais, pois assim, teriam menor resistência para a entrada de seus produtos, além de se promover a busca pela melhora na qualidade, processo que foi deixado de lado nos últimos anos, reflexo que pode ser visto na falta de maiores investimentos no sistema de educação, haja vista o número de pesquisadores estrangeiros nas universidades, o que gerou até atritos entre as universidades e o governo, ainda na era Bush, por conta da Lei de Imigração, que o Texano queria implementar. Porém, como disse, tudo é um jogo de interesses. Não foi àtoa e muito menos que Bush invadiu o Iraque. Ele tinha 3 objetivos: 1- Garantir o aumento da disponibilidade de petroléo, já que os EUA, (dados da época) precisariam aumentar as rreservas de petróleo no país, de 55% para 65% até 2015; 2-Dar fôlego a indústria armamentista, que estava estagnada desde o fim da GuerraFria; 3-Garantir o controle das nascentes dos rios Tigre e Eufrates. 13 opiniões
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jeferson neu (136) 17/08/2009 11h51
jeferson neu (136) 17/08/2009 11h51
GM dispendeu um excesso de energia fazendo lobby e manobras para proteger os seus veículos beberrões. Isso incluiu a costura de acordos especiais com o Congresso que permitiram que as fabricantes de veículos de Detroit apresentassem os seus carrões como sendo mais econômicos do que de fato eram - contanto que fabricassem alguns carros flex-fuel capazes de rodar com etanol. E incluiu ainda ofertas especiais de gasolina a US$ 1,99 o galão (US$ 0.53 por litro) durante um ano para os consumidores que comprassem um veículo beberrão. E fizeram-se também lobbies intermináveis no sentido de impedir que o Congresso exigisse níveis de consumo de gasolina mais rígidos. O resultado foi uma indústria em estado de morte cerebral. A culpa por esta situação não é apenas dos executivos do setor automobilísticos. Ela deve ser igualmente dividida com toda a delegação de Michigan na Câmara e no Senado, já que praticamente todos os seus componentes votaram todos os anos a favor de tudo o que as montadoras e os sindicatos de Detroit lhes pediram. como o deputado John Dingell, de Michigan, o presidente do Comitê de Comércio e Energia da Câmara, que é mais responsável do que qualquer outro legislador pela proteção incondicional de Detroit. Isso protegeu a General Motors, a Ford e a Chrysler das preocupações com o meio ambiente, o consumo dos veículos, bem como do impacto pleno da competição global que teria obrigado Detroit a adaptar-se à realidade muito tempo atrás. cont. 17 opiniões
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jeferson neu (136) 17/08/2009 11h46
jeferson neu (136) 17/08/2009 11h46
Caro Luis Castro.
O que te fiz para que vc me atacasse desse jeito? O que disse é fato. Obama somente contou com o apoio dos poderosos grupos empresariais americanos, por sua imagem de diferente, por ser alguém mais identificado com o povo. Isso não se pode negar. Também é fato de que o Obama, embora esteja fazendo um bom trabalho, frente a desorganização que ele encontrou, derivada da era Bush, ao mesmo tempo, joga fora boa parte de seu apoio político, ao tentar promover a reforma do sistema de saúde. O plano é extremamente caro (US$120 bi por ano, o que fatalmente levará a um aumento de impostos, ainda mais pelas perspectivas de que os EUA rumam para o maior endividamento desde o pós-guerra). O estranho dessa história é que os mesmos que apoiaram os gastos para as invasões do Iraque e Afeganistão, reclamam do aumento de gastos com a saúde pública. Mas tudo nos EUA é política e jogo de interesses. Como o das montadoras, antes da crise, com todo o lobby feito sobre o governo americano. A GM Americana por exemplo. Sem dúvida a combinação de uma cultura empresarial nada inovadora, um gerenciamento sem visão e contratos trabalhistas excessivamente generosos explica grande parte do problema. Isso gerou uma situação na qual a General Motors só era capaz de ganhar dinheiro vendendo os seus grandes e nada econômicos SUVs (veículos utilitários esportivos) e picapes. Portanto, em vez de concentrar-se em obter lucros nas áreas de economia de combustível, produtividade e design, cont.
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Luiz Castro (295) 16/08/2009 23h38
Luiz Castro (295) 16/08/2009 23h38
Caro Jeferson Neu,
Não espanta que goste das idéias de Gagliardi, o que realmente assusta é sua total falta de conhecimento da vida política americana. O mínimo que os leitores deste espaço pedem é que quem escreva saiba do que está falando, vc anda comprando gato por lebre...
19 opiniões
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José Alberto (357) 15/08/2009 18h28
José Alberto (357) 15/08/2009 18h28
Obama é igual ao nosso lulala, conversa e viagens ,agora 30% do pré sal (só) para a petrobras , teria que ser 99%, o resto os americanos já roubaram,lulala já cuidou do hospital em Alagoas ou ainda estão em greve, com a crise no templo da perdição não se fez nenhuma lei para o povão...beleza em lulala...marechal de campo e pastagens do Maranhão 5 opiniões
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Francisco Oliveira (551) 14/08/2009 18h51
Francisco Oliveira (551) 14/08/2009 18h51
BNDS, Petrobras, e o Brasil empresta dinheiro ao FMI, para a construção do metro de Caracas, e outras "bondades" mundo afora, depois vem fazer propaganda em São Paulo que o governo federal transfere mais dinheiro para cá, ora é daqui que sai a maior parte do PIB nacional, o dinheiro já é de SP, é que em SP o PT não ganha. 9 opiniões
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jose santos (98) 14/08/2009 18h11
jose santos (98) 14/08/2009 18h11
....prejuizos.....????ou rombos ...ou roubos???jamais serei convencido da não privatização dessa empresa,ha não ser no dia que ela for privatizada,ai com certeza ela passará de berços e cabides para uma grande empresa produtora e geradora de empregos e deixará de ser esconderijo de afilhados politiqueiros,sanguesugas e patrocinios de festanças de politicos que usam o dinheiro publico pra comprar votos de pessoas mal informadas etc...
Privatização da PETROBRAS JÁ,,,e veremos em pouco tempo o barateamento da gasolina que alias e a mais cara do mundo "e ninguem fla nada"e menor custo dos derivados de petroleo,etc,ou por acaso não e o caso de toda essas descobertas anunciadas não passam de lorotas e mentiras e que na verdade não há petroleo algum nesses campos,disso eu não duvido,sabe qual e o pior mal? e fazer a conta somando os ovos que sequer a galinha botou,ou vai botar. Como nesse país se acredita em tudo e se aceita tudo, eu com certeza não serei um desses que ja vai contando com aquilo que sequer imagina se ver,,acreditar onde ??aqui no brasil..???ta me tirando neh???
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Rodrigo Vieira de Morais (204) 14/08/2009 11h05
Rodrigo Vieira de Morais (204) 14/08/2009 11h05
O bolo continua nas mãos de poucos, os bancos com excelentes LUCROS e o resto da população sofrendo com juros altos, dificuldade de crédito, serviços publicos de mal qualidade, produtores rurais endividados, etc. 6 opiniões
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jeferson neu (136) 14/08/2009 09h35
jeferson neu (136) 14/08/2009 09h35
Também não gosto das ideias do Gagliardi, porém numa coisa ele tem razão. Obama é apenas uma imagem. Lembrem-se de que ele foi escolhido pela elite direitista americana, somente pela sua condição de diferente: Negro, com pai muçulmano, de origem popular, e não da elite, como a maioria dos políticos americanos), pois os grandes grupos empresariais e a elite temiam o agravamento das tensões sociais impostas pela política de Bush, e principalmente, pelo empobrecimento da classe média, tão expressado pela crise do setor imobiliário americano. A busca por auxílio nos centros de ajuda, inclusive com doações de alimentos aumentou 4 vezes nos últimos 5 anos. 46 milhões de americanos, ou seja, 15% da população estão excluídos do sistema de saúde do país. O desemprego já estava crescendo antes mesmo da crise no sistema financeiro. As ideias de Obama, estavam alinhadas com as de McCain-Palin, inclusive no que dizia respeito ao Big Coal (Carvão Limpo), um dos temas principais das nas campanhas. Obama não rompeu com as ideias que imperavam na elite americana, pelo contrário, vem mantendo o protecionismo, com medidas como o By American, por exemplo. Tanto que recentemente, entrou em atrito com o Canadá, por conta dessa política, ignorando o fato de que as economias Canadense e Americana são interligadas, uma sendo fundamental para a sobrevivência da outra. O eleitorado americano vem percebendo que nada mudou. Os indíces de desemprego e a não reforma do sistema de saúde mostram isso. 10 opiniões
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