Eleições nos EUA

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Leon Diniz Diniz (438) 25/09/2008 19h16

Quero me desculpar com alguns leitores e missivistas desta coluna por haver afirmado em inúmeras oportunidades que o Tribunal Penal Internacional de Haia iria por as mãos em cima do Bush e da sua turma assim que eles largassem o osso duro do poder. Ocorre que os EUA que praticou no Iraque, no Afganistão e em outros paises os delitos que tem caracteristicas de crimes de guerra e crimes contra a humanidade, maliciosamente não ratificou o Tratado de Roma. portanto só a ONU pode remeter ao Tribunal Penal Internacional os governantes dos países que não reconhece a legitimidade do referido Tribunal.
A ONU sempre foi subserviente e se comportou como uma governanta dos EUA, razão pela qual Bush e sua turma pode ir tranquila e serenamente tirar suas férias até na Holanda que seus crimes de guerra já não serão julgados nem punidos.

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Luiz Castro (295) 25/09/2008 18h38

Não deu em nada até agora, e provavelmente não vai sair algo do encontro montado pela casa branca para o acordo em volta da proposta de Bush para salvar a economia americana do colapso. Os representantes do congresso já estão voltando para Capitol Hill e agora é aguardado algum pronunciamento dos candidatos. Ao contrário do Brasil os eleitores americanos sabem muito bem onde encontrar seus representantes, os números telefônicos dos mesmos são distribuidos fartamente para que todos possam cobrar, e como as ruas (Main Street) estão gritando de ódio pelo salvamento dos responsáveis pelo problema, nenhum político quer se atrever a deixar seus eleitores mais nervosos do que já estão. Somente a Fox, e nem poderia deixar de ser, edita tudo em direção à casa branca, as outras emissoras estão batendo forte e assim incentivando o povo a cobrar mais e mais.
O debate de amanhã é sobre política externa, o que pra MacCain seria uma boa oportunidade de mostrar algum conhecimento, mas infelizmente com o calor do momento tudo vai desaguar em economia, matéria que o candidato já disse não ser grande coisa. Mais uma vêz concordo com a Shirley, os americanos elegeram e reelegeram Bush, aceitaram tudo do quase imperador, ele foi o presidente que mais poder individual teve em toda a história americana, nomeando juizes aliados, fazendo e refazendo leis, mudando até o conceito de tortura para poder prender e arrebentar. Acho mesmo que o preço está até baixo, se aumentar ainda vão estar no lucro.

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Roberto Souza (177) 25/09/2008 16h06

"Nós sabemos que ele [McCain] não fez isso por estar com medo, porque o senador McCain queria mais debates. Eu acredito que ele fez isso de boa fé. Me lembro que ele pediu mais debates itinerantes por todo o país" palavras de Bill Clinton. Bom, esses são os fatos, e nos EUA o quadro eleitoral permanece estável. Com certeza, a campanha de Barack Hussein não deve estar tão fracassada a ponto de necessitar da duplinha a "Bela" e a Besta (quadrada) que o defendem de forma tão vergonhosa.

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Roberto Souza (177) 25/09/2008 15h57

McCain e Hussein vão debater. Parece que um imigrante ilegal está espumando com isso. Desinformar é monopólio do Tico e da Teca, que pensam que com uma enxurrada de insanidades inúteis, vão alterar a opinião de alguém. Debate pra esses tipos stanilistas, é algo que causa arrepios, já que a crise não modificou o empate técnico. Mercado financeiro bom pra esses esquerdopatas é o mercado financeiro sem dinheiro, comunista e estatizado. Os únicos boatos nos EUA dão conta de que Hussein agora vai inventar uma doença para Joe Biden ser operado, e ter a desculpa certa para trocar de vice. Só que o covarde tem medo de confirmar sua fama de vacilão diante de crises, pois só fala sem parar, porém nunca teve que tomar nenhuma decisão diante de NADA.

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Vladimir Tzonev (201) 25/09/2008 15h41

parabéns aos colegas pelos comentários inteligentes e bem elaborados!
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à turma do bom senso estão se somando Shirley Machado e Arnaldo Costa...
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porque o governo bush e wall street não previram a crise e se previram porque não tomaram proviências?
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é claro que previram e tomaram providências, só que não funcionaram.
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a principal medida desde inicio era espalhar os títulos podres pelo mundo para que a crise, quando viesse, fosse global.
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deu errado.
não imaginavam que china, india, brasil e alguns outros países não seriam atingidos.
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depois do fracasso desta, a segunda medida foi de tentar desacelerar a economia mundial através da desvalorização do dólar e respectivo aumento dos preços das matérias primas nos últimos 12 meses.
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de novo não funcionou.
os principais emergntes mostraram que estão definitivamente descolados do ex-lider EUA e tem vida própria.
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o abandono iminente do dólar como moeda mundial de resreva, obrigou abandonar a desvalorização forçada do dólar e começar uma solução exclusivamente doméstica.
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esta solução doméstica jamais foi prevista nem nos piores pesadelos da wall street.
ela na prática significa o seguinte:
como não pode deixar quebrar tudo, a UNICA alternativa que sobrou é imprimir quantos dólares for necessário para evitar a fase aguda da crise.
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só que o resultado será uma inflação crônica e latente por várias décadas, com todas as consequencias práticas e políticas disso - vejam meus comentários anteriores.

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Vladimir Tzonev (201) 25/09/2008 14h56

"da Reuters, em Nova York
A candidata republicana a vice-presidente, Sarah Palin, reuniu-se na quarta-feira com líderes de países estratégicos para os Estados Unidos, como parte de uma campanha cuidadosamente pensada pela equipe republicana para ampliar suas credenciais em política externa e protegê-la de mais críticas da imprensa."
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vou me matar de rir!...
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cada povo merece seus governantes...
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alguem se sentiu ofendido?

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Shirley Machado (96) 25/09/2008 14h14

Acabei de receber por e-mail, de um amigo americano inconformado, residente em San Diego, um vídeo.
Neste vídeo, da LINK TV, um delegado republicano, de nome Gabriel Schwarts, dá ao produtor da LINK TV, John Hamilton, uma receitinha de sucesso bem ao gosto norte-americano. E tudo se resume a quatro palavrinhas: LESS TAXES, MORE WAR !!
Aliás, este é o título do vídeo.
Eu não sei se o rapaz entrevistado bebe com frequencia, ou se ele cheira, fuma ou injeta substâncias alucinógenas, mas a quantidade de asneiras que ele fala, na maior cara-de-pau, é impressionante.
Agora me digam vocês, que moram aí: o moço é um típico representante do pensamento republicano, ou o pobre rapaz apenas está acometido de alguma grave enfermidade, que causa degeneração precoce das conexôes neurais ??
kkkkkk
Bem...aos que ficam, boa tarde e boa sorte, que eu vou retornar ao trabalho.

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Diógenes Pereira da Silva (166) 25/09/2008 13h44

Os EUA é uma potência forte, independente, off-line que tem condições de sair da crise econômica a qualquer momento, esperem e verão! No extremo oposto no Brasil, não é novidade para os que estão atentos, de olho na mídia nacional e mundial discernir sobre a gravidade da crise econômica nos EUA. Enganam-se os que acham que ela não irá nos atingir, pois já nos atingiu em proporções astronômicas com as quedas acentuadas das bolsas de valores, com o sobe e desce. Não pensem os brasileiros em ir à contra mão da direção em acatar cegamente a assertiva do nosso Presidente da República, que pensa que poderá acortinar a crise por muito tempo. Se milhares de brasileiros sucumbirão em perdas gravíssimas nas bolsas de valores, mesmo àqueles que têm pouco poder aquisitivo, mas que por um motivo ou outro aplicaram na bolsa hoje estão sem conseguir dormir tamanho é o letargo dentro da realidade da crise econômica mundial. Então como não afetou o Brasil? O custo de vida esta altíssimo e os preços continuam subindo! Uma coisa é certa já não estamos na estabilidade que querem ostentar! Embora, o Presidente Lula não admita publicamente. É extremamente difícil uma crise econômica como a dos EUA, não atingir países emergentes como o Brasil, mas ainda não na totalidade, ainda bem, esperamos que continue em prejuízo menor. Mas que nos atingiu, a isto atingiu!

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Luiz Castro (295) 25/09/2008 13h37

A quem interessar possa:
O debate da sexta-feira está garantido somente pelo lado democrata, Obama chamou MacCain ao telefone para um entendimento em comum na quarta-feira às 8:30am e só recebeu um retorno às 2:30pm. No segundo telefonema MacCain concordou em fazer um pronunciamento conjunto, e politiqueiramente sugeriu que se fezesse uma pausa na campanha como também o cancelamento do primeiro debate. O candidato afirma em uma tentativa de pressionar e chantagear que se a proposta de Bush para "salvar" o mercado não for aprovada hoje ele não irá debater. Quem se interessar em saber mais sobre as notícias americanas sem precisar ser desinformado por analfabetos políticos e racistas como Roberto Souza vá aos sites das emissoras americanas, se não souber Inglês é só esperar que a Folha Online confirme as informações acima. MacCain quer apenas balançar o tabuleiro pra ver se as peças mudam de lugar, sua jogada já dançou visto que Barak e seus acessores estão mais que acostumados com esse tipo de jogada baixa dos republicanos. Ele quer tomar alguma iniciativa posto que no momento se encontra sendo levado pela enchente de lama provocada pela casa branca. Vamos ver se o borra botas vai correr da briga e manchar seu histórico militar fugindo de um mestiço com nome estranho chamado Barak Hussein Obama.

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Shirley Machado (96) 25/09/2008 13h17

Muito bem colocado, Arnaldo.
É lamentável que toda esta confusão acabe por atingir outros outros países, e arraste muitos para o mesmo buraco.
Não fosse por isso, pode apostar que eu ia assistir de camarote, comendo pipoca e dando risada, o naufrágio da " maior Democracia do planeta " (que piada !! Como se fosse democrático aceitar como prova confissões obtidas através de tortura; como se fosse democrático invadir países, arruinar sua economia, levar a fome, destruição e miséria a tantos povos, matar inocentes e tripudiar sobre seus cadáveres sob qualquer pretexto idiota, que a massa americana aceita, engole e digere, já que pouco se incomoda com o destino alheio). Pois que paguem agora a conta. Vai ser moleza ! São "só" 700 bilhões, gente. É justo.
Eles não elegeram o sábio Bush ?? (há controvérsias, hein ? aquela primeira eleição já faz parte do folclore).E depois votaram nele DE NOVO ! É bem feito e, na minha opinião, ainda é pouco.
Está certo o Luiz. Há quem só aprenda apanhando.
E se aprenderem, já terá sido um lucro e tanto.
Mas se estiver difícil, e nem desenhando eles conseguirem entender, que votem nos republicanos outra vez. John McCain pode ter sido corajoso algum dia, mas atualmente já anda declarando que " "É difícil agir de maneira rápida e inteligente ao mesmo tempo".
O tempo é implacável, não é mesmo ?? *rsrs.
Roberto, vc estava com a razão quando disse que esta eleição ainda iria ficar divertida. Está valendo a audiencia.

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MARCOS BORGES (154) 25/09/2008 13h14

Tudo foi programado para ser decidido a toque de caixa pelo Congresso Americano.
O Socorro é inevitável, mas a forma de devolução de tais recursos, sob forma de regras e impostos para os tais que requererão estes Recursos, os quais deveriam ser direcionados para áreas sociais, devem ser absolutamente transparentes e inequivocamente corretos.
Já basta o que foi gasto no Iraque sob falsos pretextos, para engordar as contas das empresas petrolíferas e de armamentos.

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Luiz Castro (295) 25/09/2008 11h52

Wall Street estava careca de saber sobre isso, mas o "business" é o deus dessa gente que só aprende apanhando. O plano de Bush vai ser aprovado, com algumas mudanças pelo congresso, não fazer nada é pior do que fazer errado como Bush está fazendo desde o dia que tomou posse. Se quisessem ter mudado alguma coisa teria que ser em 2000, ou mais ainda em 2004 quando o mal já era conhecido de todos. Henry Paulson é o secretário do tesouro americano, homem de Wall Street fêz fortuna (500 milhões de dólares) especulando para grandes corporações e foi CEO do Goldman Sachs, banco de investimentos que está atolado até o pescoço nessa babunça toda. Dai podemos tirar as conclusões sobre quem criou e está manipulando essa crise toda, e no final vai sair com os bolsos recheados de dólares do contribuinte americano. Lembram dos ricos que falei lá no começo? além de terem os impostos reduzidos vão levar de bonus uma injeção de US$ 700,000,000.00 como bonus por terem levado os EUA à beira da falência.

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Leon Diniz Diniz (438) 25/09/2008 11h41

Minha preocupação com o Brasil diante da crise financeira mundial que se avizinha pode até parecer infundada. Porém quem passou pelo governo FHC que viu o país ter a maioria das suas Empresas leiloadas. Quem viu também o país quebrar por três vezes em consequências de mini crises em nações sem expressão. Foi também naquele governo que nasceu o embrião do Mensalão, do Sanguesuga e do Cartão Corporativo, é mesmo para ficar preocupado com as ações do atual governo, onde estas práticas tiveram continuidade e só veio à luz porque o presidente de um partido aliado resolveu por a bôca no mundo e delatar tudo. Hoje o governo perdoa dívidas externas de governantes muitas das vezes autoritários. Perdemos a Petrobrás da Bolívia, mandamos dinheiro para obras no Equador, e na Venezuela. O Paraguai quer rever o contrato de Itaipú. Nossas tropas estão no Haití ao invés de vigiarem nossas fronteiras, sem falar que a Argentina quer isenção tarifaria dos produtos que exporta para o Brasil.
E o nosso governo diz: "Temos o dever moral de ajudar as nações mais pobres". Espere um pouco? quem vai socorrer os aposentados brasileiros que tem um aumento de benefício vergonhoso e ainda arca com as despesas de suas casas onde tem no mínimo duas ou três pessoas que não conseguem emprego?
Será que o dinheiro do BNDS ou do Fundo Soberano não poderia servir garantir um reajuste mais decente para os aposentados? Do jeito que a coisa vai a prioridade será socorrer os ricos falidos dos E.U.A.

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Luiz Castro (295) 25/09/2008 11h25

A bolha imobiliária que ora causa tanta dor de cabeça poderia ter sido evitada, bastando que desde o "broker", (corretor) incluindo ai vários brasileiros que se aproveitaram da ingenuidade dos conterrâneos que vieram pelo México e venderam milhares de casas para essa turma, até Fannie May e Freddie Mac, todos tem culpa. O corretor maquiava documentos e repassava para algum banco filiado aos dois maiores, o banco vendo que o comprador não possuia garantias e nem a entrada cobrava um juro extorsivo para então passar a papelada pros gigantes, que ai exigiam um seguro total e caro, por conta do comprador é lógico. Tudo muito bem, o dinheiro era liberado, o corretor levava o dele, o infeliz se mudava para a casa sem nem ter lido o contrato, e mesmo sem dar nada de entrada só a papelada para a compra já ficava por volta de US$ 20.000.00. Ali começa um calvário que só termina quando o banco vem, coloca tudo na rua, põe uma placa na porta "foreclosure" tomando posse do imóvel e consequentemente lançando a casa pra ser vendida em leilão. Isso descapitalizou os bancos, transformando dinheiro vivo em imóveis vazios. Na outra ponta estavam os próprios americanos, totalmente tomados pela verdade absoluta de serem seres superiores e que nada de mal lhes acontece. Hipotecavam as casas mesmo sem ter terminado de pagar, pegavam o dinheiro e compravam de tudo um pouco. Isso que acontece se chama choque de realidade, se não for suficiente pra aprender é só votar nos republicanos novamente...

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Luiz Castro (295) 25/09/2008 11h07

É público e notório que Bush governa para os ricos. Os maiores cortes de impostos nos EUA ultimamente foi para essa classe, o argumento foi de que os ricos pagando menos impostos comprariam mais e assim estimulariam o comércio e assim a cadeia produtiva giraria forte e feliz. Ao ser perguntado sobre quanto uma pessoa deveria ter em fortuna para que fosse considerado um rico MacCain foi taxativo: Cinco milhões de dólares.
Esse é só um exemplo de a quantas anda a tabela de valores nos EUA. Perdeu-se por completo a noção das coisas e assim criam-se as bolhas que quando estouram jogam o mundo inteiro de cara no chão. No caso atual como já disse tudo começou com o financiamento indiscriminado de imóveis para quem sequer podia comprar, mesmo tendo dinheiro. É mais do que sabido que quanto mais se dá de entrada em um bem, menor será a prestação e consequentemente os juros. O problema é a cobiça que corre no sangue dos americanos. O país é uma fachada de mocinhos que nunca perdem o chapéu, não importa a luta ou com quem esteja lutando. Se prestarmos atenção sempre veremos largos sorrisos no rosto de todos, mesmo que seja anunciando um ataque mortal contra algum país. O importante é parecer bom moço, honesto e de respeito. Por trás disso é que está o grande problema. Com toda a simpatia os americanos vendem seu peixe, exportam sua cultura ou melhor dizendo "the american way of life". Aos olhos do terceiro mundo tudo vais sempre terminar bem.
CONTINUA

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Arnaldo Costa (3) 25/09/2008 09h30

Eu não sou economista, e confesso que entendo no maximo, das minhas próprias economias, mas já lia há meses (diria quase dois anos) que essa exuberancia irracional da economia americana no setor imobiliário iria estourar, e que seria um " Deus-nos-acuda ". As autoridades monetárias sabiam de longa data, por que não tomaram atitudes pra corrigir o curso da "nau" ? Por que deixaram ela seguir direto para as pedras ? Bem, ela bateu nas pedras, o estrago está feito. Concordo com a Shirley que pergunta pelo presidente dos Estados Unidos, onde está o homem que assistiu a crise anunciada ? Aliás até hoje não entendo como esse cidadão foi eleito, e depois re-eleito... que "forças" o queriam lá, e pra que ? O povo americano sempre foi arrogante, prefriram poluir a diminuir o conforto dos seus cidadãos, invadem países pela desculpa de manter a democracia ( como se eles fossem a nação mais democrática da Terra ), mas esquecem de fazer as coisas direito dentro do seu próprio quintal. Pra eles é bem feito, pena que está sobrando pra todos nós. Espero que o próximo presidente americano seja mais persipcaz, e evite essas enrascadas

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Roberto Souza (177) 25/09/2008 08h47

Shirley Machado.. sua ingenuidade dissimulada mostra um esforço adicional de quem gosta de se manter na ignorância. Para você e seu par de figurinha da duplinha "quanto pior melhor", aprenda o que efetivamente está acontecendo: "McCain e Obama divulgaram um comunicado conjunto, no qual pediram que democratas e republicanos no Congresso trabalhem em conjunto. "Esse é o tempo de superarmos a política pelo bem do país (...) Não podemos nos arriscar a uma catástrofe econômica". e "O democrata [Hussein] disse também que a crise financeira é "um problema que não é republicano, nem democrata, mas sim americano e, portanto, requer uma solução americana". O debate está mantido, e Obama já aceitou a convocação do presidente Bush para ir a Washington. A crise não é política, é nacional, e está em momento decisivo.

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Diógenes Pereira da Silva (166) 25/09/2008 06h21

Embora, o presidente Lula continue relutante em sustentar que a crise financeira nos EUA, é algo que não atrapalha e nem vai interferir na economia brasileira, tenho minhas dúvidas, pois a crise é extremamente crave e tem se espalhado nas grandes potências mundiais. São milionários que deixaram de ser milionários, são ricos que deixaram de ser ricos, grande parte da classe média americana estão perdendo seus imóveis. Aqui no Brasil não é diferente foi uma grande perda financeira para os aplicadores das bolsas de valores, muitos brasileiros estão em dificuldades, só não enxerga quem não queira. A sustentação do equilíbrio na economia brasileira é algo muito positivo, mas não podemos perder de vista os resquícios que poderão surgir até o final da crise. Fiquemos na expectativa, na torcida que este fator negativo da economia americana passe logo, pois poderá acarretar danos sem precedentes a nós brasileiros.

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Shirley Machado (96) 24/09/2008 23h33

Oi, Luiz
Saudações brasileiras :-))
Então, está explicado . Obrigada por ajudar a esclarecer esta conversa pra boi dormir que foi a solicitação para adiar o debate. O Senador McCain teme não apenas por si mesmo, pois ele já declarou que seu forte não é economia (pela minha experiencia com norte-americanos, quando eles dizem que seu forte não é determinado assunto, isso signifca que o cara não entende patavina nenhuma do que se está falando...*rsrsrs), mas também pela cavalgadura que ele escolheu como vice. Eu também teria medo, se estivesse no lugar dele.
Ela pode pôr tudo a perder com 3 ou 4 frases.
Quanto a não comparecer ao debate....a escolha é dele, e o risco também.
Vai ficar muito feio !! Quero crer que ninguém seja tão ingênuo, a ponto de não perceber essa manobra de retirada.
E para o Obama será uma oportunidade de ouro !. Sem os ataques e artimanhas do republicano, ele ficará livre para dizer o que pensa e colocar, com a postura equilibrada e pragmática que lhe é peculiar, o seu ponto de vista.
Mas me explica uma coisa: que estranho isso de CANDIDATOS serem chamados a intervir em momentos de crise. Quem pariu Mateus que o embale, oras! Cadê o Presidente da República desse país ? Onde estão as autoridades responsáveis, sob comando dos quais a crise se instalou ? A eles é que cabe a tarefa de encontrar soluções, apresentar justificativas e convencer os eleitores e o Congresso Nacional.
Uma ótima noite a todos.

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Luiz Castro (295) 24/09/2008 20h37

Pois é Shirley, se antes estávamos analizando os fatos pela ótica de quem dizia que iria votar em Obama mas na verdade iria votar em MacCain por preconceito de cor, agora é o contrário, quem ainda diz que vai votar em MacCain na verdade votará em Obama por desespero. Como todos sabemos a parte mais sensível do corpo humano é o bolso, e por dinheiro os americanos fazem qualquer coisa, até rever conceitos de raça.
Já circula na mídia a seguinte informação:
MacCain na verdade esta forçando o cancelamento do debate para assim ter que mudar a data do debate dos vices. Ele quer jogar para 2 de outrubro. A sensação é que assim teriam também que jogar o de Biden/Palin mais pra frente, e talvêz até cancelar de vêz. Pelo cinto de segurança que existe à volta da candidata evitando qualquer contato com a imprensa fica claro o temor de MacCain com relação às respostas que ela poderá dar, visto que já falou até em declarar guerra com a Rússia. Joe Biden aguarda ancioso o dia de poder debater com a jovem governadora. Com 36 anos no senado e presidindo o comitê de relações exteriores ele saberá conduzir Mrs. Palin para caminhos onde ela não terá saida, a não ser dizer coisas óbvias. MacCain avisou que se até amanhã o congresso não aprovar o plano de Bush para a crise ele não comparece no debate, Obama diz que vai de qualquer jeito e responderá às perguntas, já que é nessa hora que o povo quer saber o que o próximo presidente tem para mostrar. Pobre MacCain, está deixando muitos orfãos...

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