Eleições nos EUA

Corrida presidencial nos EUA tem início com primeira rodada de prévias partidárias no Estado de Iowa.

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Após vitória em Iowa, Obama e Huckabee se voltam para New Hampshire

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Luiz Castro (295) 12/09/2008 15h14

Obama tomou a decisão certa, atacar MacCain é a única maneira de ganhar a eleição. Até agora no colégio eleitoral, ou seja no número de delegados estaduais os dois estão empatados. Mrs. Palin é por enquanto só uma febre, e Deus queira que ela não venha a se tornar uma gangrena a nível mundial. A campanha de MacCain mira o eleitor sem instrução, que vive na chamada "américa profunda", que não pensa e só sabe mesmo ser uma ameba, como os Odoricos que adoram falar bobagens nesse espaço de papel. Se é pra livrar o mundo dessa corja assassina então que Obama vá lutar na lama que os republicanos adoram viver. A eleição por hora está empatada e os dois lados podem vencer, mas como ainda faltam cinquenta dias para o pleito, cantar vitória é no mínimo uma demonstração de imbecilidade e estupidez, mas cada um vive como lhe convem. Roberto "Odorico Paraguaçu" Souza é o exemplo de como a américa atual vende seu peixe para os menos instruidos no mundo inteiro. Acredita que o homem descende de adão e eva, que pastores evangélicos têm a palavra final sobre tudo, que a ciência deve ser usada para deixar os homens burros e as bombas inteligentes, que os republicanos são a fina flor da humanidade, e que MacCain/Palin vai ser um governo voltado para fazer o bem para todos.

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Leon Diniz Diniz (438) 12/09/2008 14h54

O Brasil é de paz, e aquí se tiver algum arsenal deve ser de fógos Caramurú para ser usado nas festas Juninas.
Se nesta tribuna demonstramos preocupação com a eleiçao nos EUA, é porque o Império apita no mundo insteiro desestabilizando tudo por onde passa. Nem nos preocupa a eleição no Brasil, porque aquí se dá a repetição dos mesmos de sempre. E eles nunca sabem de nada.
Na verdade chega ser cômico, quase patético, ver no dia de ontem um membro do governo brasileiro, chamar imprensa para dizer que o Brasil não irá admitir que a rebelião na Bolivia ponha em risco o governo daquele país. Parece brincadeira que o nosso governo que tomou um pontapé no traseiro dado pelo governo Boliviano que roubou a nossa Petrobras tenha alguma autoridade para falar em nome dos brasileiros, "nós não vamos permitir" O Brasil não tem nenhuma autoridade para dar pitaco na crise da Bolivia, pois não defendeu nem o nosso patrimônio instalado irresponsavelmente pelo governo F.H.C no país vizinho que nunca teve uma estabilidade de governo.
O Brasil não tem Bush, terremoto, tsuname nem guerra, mas tem Sarney, Collor, F.H.C, Lula, o Congresso e o STF. Diante de tudo isso, quem poderá nos salvar?

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Sonia Mara Albuquerque (12) 12/09/2008 14h27

Não sei se realmente o candidato da situação trará muitas mudanças para os EUA, como Obama. Porém o desenrolar da campanha mostra a anulação da impopularidade de Bush pela chapa composta dos republicanos, apesar da vantagem de Obama tem em estados cruciais, e muitas possibilidades de reverter no colégio eleitoral, mesmo que obtenha uma vitória "a lá Bush" em 2000, com menos votos populares.
PS. Senhor Luis Castro, além de um perfil violento e obcecado, eu não estaria apta a aprender mais nada contigo.

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samuel haddad carvalho (109) 12/09/2008 11h07

Nada de outra guerra fria, George Bush com seus falcões beligerantes legou em seu governo, para toda a humanidade, o perigo real da terceira e última guerra mundial. Sua popularidade despencou a cada ano e ele não demonstrou preocupação com isso. Nunca antes, na História moderna da humanidade, um presidente de uma super-potência governou tão abertamente para os sinistros interesses de fabricantes de armamentos e indústria petrolífera. Eles conseguiram amarrar seus interesses de uma maneira tão eficientemente cínica que, quem quer que seja o novo presidente não poderá escapar de seus fortes tentáculos e as declarações da candidata confirmam isso.Eles foram humilhados na questão da Geórgia e o serão, pelo menos inicialmente, novamente na questão do Caribe. Hugo Chaves com seu temperamento estourado e mesmo irresponsável está por sua vez mexendo no poderoso bico da águia, oferecendo o espaço físico venezuelano para dar suporte aos russos. Era tudo o que queriam os sanguinários mandantes do planeta. Vão conseguir vários objetivos ao mesmo tempo, invadir o país, tirar o presidente trapalhão e barulhento, ter acesso aos vastos campos de petróleo, vender muitas armas e colocar um governo fantoche aliado aos seus interesses, algo em que eles se tornaram especialistas. E quanto aos russos? Bom podemos prever que o comportamento deles será o mesmo que o dos americanos na Geórgia - não terão interesse ou coragem de enfrentar as forças americanas em sua própria área de influência.

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Marcos Nogueira (39) 12/09/2008 11h00

Vice??? Quem já viu vice fazer alguma coisa? Nem vice campeão vale alguma coisa...perdoe-me os vices. Agora chamar de resto o mundo, Sr Miguel o Brasil não é resto, isto é se a sua comparação "Os EUA estão afundando e querem levar o resto com eles." se refere somente USA deve ser opinião pessoal mas se refere ao mundo é falta de visão.
A Bela somente respondeu o que pergutaram, interessante que a Russia pode invadir matar sem problema os USA não, como que a frustação e odio formam opiniões. É Brasil acorda....

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Roberto Souza (177) 12/09/2008 10h23

"How do spell desperate? O.B.A.M.A" Já virou uma observação freqüente entre muitos eleitores norte-americanos. Hussein é o candidato dos três "D"s. Desesperados, desequilibrados, e despreparados. Jonh McCain vence em 5 das 7 últimas pesquisas, e empata nas outras. Quanto mais Obama fala, mais se nota a falta de capacidade e ansiedade de um desqualificado para tal missão. Ele fugiu dos debates, e vai apenas a 3, enquanto a equipe Republicana queria 10. Pensou que iria surfar na mídia a campanha toda, e agora está sendo afogado pela onda Palin, uma vice que é mais popular que o cabeça de chapa da oposição. Enquanto que Biden, seu vice, raposa velha e mais experiente, já disse que foi mal escolhido pelo novato. É o que dá, e as defesas de Hussein se dão no mesmo tom de frustrados que foram surpreendidos pela avalanche McCain-Palin. Está ótimo e divertido acompanhar tudo isso.

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Leon Diniz Diniz (438) 12/09/2008 09h56

Até parecia que eu estava assistindo uma cena da escolinha do prof. Raimundo (Chico Anísio). Sim a entrevista de Sarah Palin, foi a reedição dos melhores momentos exibidos por uma personagem da tal escolinha. A moça é um Bush de saia. Seu despreparo e desconhecimento da realidade em que vivemos é total. Será que ela pensa que a Russia do Wladimir RaspuTin é um Alce ou um Urso Polar que se abate com um simples tiro. Essa moça está começando muito mal para quem pode a qualquer momento vir a portar a maleta de comando dos misseis atômicos dos EUA. A sandisse do Bush tem origem etilica, uma juventude pecaminosa de boemia e gastança e depois finalmente a Condolezza o fez ter uma visão triunfal, que o fez se ver como o ungido por algum Deus, para ser o salvador do Planeta Terra, daí veio a conversão para o fundamentalismo religioso que o fez escolher como apostolos os belicosos Senhores da Guerra que serviam seu pai "a Velha Serpente" e vice de Reagan, como Cheney, Collin Palwer, Rumsfeld e outras figuras de triste memória para a humanidade. Sra Palin, errar é humano, mas persistir no erro é ser mal intencionada. Será quem nem uma mulher é capaz de colocar um pouco de sensibilidade num partido e num governo já chamado pelo mundo todo de os exterminadores do futuro. A senhora teve quase um 30 dias para se preparar para esta entrevista e vai abrir a boca para dar vexame? Estou certo de que qualquer universitária dos EUA faria uma entrevista melhor. Tenha paciência. pede para sair...

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Miguel bernardes (30) 12/09/2008 09h38

Ainda tem neguinho no Brasil que reclama do Lula, chamando-o de ignorante.
Agora, olhando o país mais poderoso do mundo (por enquanto), vejam que tipo de candidatos estão colocando para presidência:
- Veterano da guerra do Vietnã, de barriga cheia
- Astro de Hollywood, de cabeça vazia.
Não esquecendo do atual presidente, um cavalo texano tão ignorante quanto um jumento do Nordeste do Brasil.
E o que está acontecendo? Os EUA estão afundando e querem levar o resto com eles.

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Claudiomar Ferreira (1) 12/09/2008 09h19

Nada mais inoportuno que a declaração da ilustre candidata a vice-presidente dos EUA, Sra. Sarah Palin, sobre a sua posição favorável em relação aos EUA declarar guerra à Rússia caso esta invada novamente a Geórgia. Até eu, que não entendo nada de política, acho um falta de bom senso uma cidadã americana falar em guerra, em um momento tão conturbado da economia americana (e também mundial), às beiras de uma crise histórica, além do desgaste fatídico do povo americano com o último confronto no Iraque, ainda em curso, em que se gastou e gasta-se milhões de $ para a manutenção de suas tropas e consome a vida de seus jovens soldados. Ela está fazendo propaganda contra sua própria candidatura (ponto para Obama), mostrando não estar tão preparada assim para assumir a vice-presidência, ou quem sabe até mesmo a Presidência, da maior potência do mundo. MacCain deve estar se perguntando: onde é que eu fui amarrar minha égua?. Se a declaração de Palin foi estratégia de campanha, eles estão muito mal assessorados e ainda pagam por isso. Se não foi estratégia, é burrice mesmo.

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Robson Conti (13) 12/09/2008 09h04

Inacreditável. É profundamente emblemático e revelador de incapacidade, incompetência para gerir conflitos, falta de conhecimento de ciência política e história, além de falta bom senso mínimo para quem já tenha atingido a idade adulta, alguém dizer que pretenda declarar guerra a uma potência nuclear (ainda mais contra a Rússia) por praticamente qualquer motivo que seja, exceto se diretamente atacado, é evidente, como fez a Dona Sarah Palin. E que ainda disse que não houve provocação para a atual intervenção russa (ou mais exatamente da Ossétia do Norte) no conflito entre a Geórgia e a Ossétia do Sul! As mais de mil pessoas, em sua maioria civis, mortas em Tskhinvali pelas tropas georgianas em algumas horas(!) não são motivo suficiente? O que mais me preocupa é que esta senhora é virtual candidata a presidência da mais poderosa nação do planeta (afinal o candidato à presidência já está com idade avançada e caso algo ocorra a ele, esta senhora é quem vai estar no comando). Tenho a nítida impressão de que o que aconteceu na Ossétia do Sul foi exatamente uma provocação armada pela atual adminstração estadunidense para provocar uma crise a mais e assim fortalecer a posição de seu candidato (um falcão) nesta eleição. Caso o objetivo fosse retomar o controle da Ossétia do Sul, as tropas georgianas deveriam ter atacado da mais pesada maneira possível não civis em uma cidade que dormia e sim a única passagem existente entre as duas Ossétias, o rocky tunel. A Rússia mordeu a isca. Só!

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Roberto Souza (177) 12/09/2008 08h49

Em 5 de 7 pesquisas mais recentes, McCain está na frente de Hussein. Isso lembra 2004, quando Kerry sempre esteve na frente, até a convenção Republicana, onde ficou abaixo de Bush e nunca mais saiu de lá. Os sermões vazios de Hussein mostra como ele pode ser bom orador, o que no máximo o capacitaria para ser porta-voz da Casa Branca. Sua imaturidade ficou comprovada, quando fugiu da imensa maioria dos debates que os Republicanos queriam promover, e vai a apenas 3, quando McCain propôs 10, ou quando força seu vice escolhido a dizer que deveria ser substituído por outro. Quis surfar na onda midiática, que agora o afoga com o fenômeno de Sarah Palin, uma vice mais popular que um cabeça de chapa da oposição. Enfim, na falta de argumentos convincentes, resultado e educação, ficam alguns intranquilos pensando que por muito ladrarem insanidades farão seu candidato subir. É pra chorar de rir. Está ótimo acompanhar o desespero e desequilíbrio de quem não contava com McCain-Palin rsrs.

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MARCOS BORGES (154) 12/09/2008 06h54

Esta Senhora não sabe o que é uma guerra. Até agora só viu o que está diante dos seus olhos: uma mesa bonita, muita gente ao seu redor.
Quando seu filho vier da guerra, se vier, entenderá que a guerra nunca foi o melhor caminho

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Ivan Eichemberger Bonafe (98) 12/09/2008 04h32

é apenas uma TPM de mrs. Palin,
num dia ela joga bomba nuclear, noutro jogará flores.

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Luiz Castro (295) 12/09/2008 02h50

Finalmente Mrs. Palin foi entrevistada, e pelas primeiras amostras do conteúdo ela já mostra sua total incapacidade de ser vice, e muito menos presidente. Os EUA hoje têm um exército fatigado, com o moral baixo e um nível de suicídios entre a tropa nunca visto anteriormente. Mrs. Palin diz que se a Georgia entrar para a OTAN e for novamente invadida, ela estando no comando americano teria que declarar guerra contra a Russia. Nesse momento Putin deve estar rolando no chão de tanto rir, que bravata! A Russia hoje não é apenas uma potência nuclear, ela nem precisa invadir a Georgia para vencer qualquer guerra, mesmo que vá invadir assim mesmo, basta que desligue o fornecimento de petróleo nos dutos que passam por lá e abastecem o país, isso sem falar da europa de uma forma geral que recebe também o óleo russo e que está vulnerável nesse sentido tanto como a Georgia. Vamos aguardar para ver a entrevista completa, deve estar cheia desse tipo de rompante, palavras ao vento.
Finalmente Barak Obama anuncia o contra ataque, deve iniciar hoje, sexta feira. Obama defende que as crianças desde o jardim de infância sejam orientadas a se proteger de pedófilos na internet, e os republicanos colocaram no ar uma propaganda afirmando que ele defende a educação sexual para crianças de cinco anos. Não era sem tempo, que se bata duro e forte, e nem vai precisar mentir e deturpar a realidade de forma tão suja, basta mostrar o que os republicanos têm de melhor, a desonestidade.

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Enildo Bernardes (5) 11/09/2008 18h50

Seja a CIA, Bin Laden, ou seja lá quem tenha planejado os ataques de 11/09, (baixe e assista "Zeitgeist") a data não poderia ser mais feliz, ou não, em relação ao calendário eleitoral americano, vejamos:
Os candidatos e seus vices já estão definidos;
Estão em plena disputa e os números das pesquisas dançam sensíveis até a cor da cueca dos candidatos. Admitindo-se é claro que tais pesquisas tenham alguma validade científica;
Obama e McCain aceitaram uma "trégua" e foram juntos ao Ground Zero;
Obviamente seus pronunciamentos revelarão o grau de compromentimento com a Guerra "Eterna" ao Terror delarada por Idiot Bush.
Como este fator se repete para eleições em outros níveis de poder, é de se esperar que os conservadores, reacionários, belicistas e as poderosas corporaçõe dos EUA (baixe e assista - The Corporation) sempre arranquem compromissos de seus representantes no Governo com a perpetuação dessa absurda política externa Yanque.
Melhor (ou pior) impossível...

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Luís da Velosa (1527) 11/09/2008 17h25

Evitarei falar o óbvio, de tudo o que sobre o assunto todos sabem e alguns nem querem mais saber. Este é um aniversário diferente daqueles em que se comemora com alegria o dia de fatos reais. Hoje há uma tristeza indizível. Deste sentimento é difícil de dizer, de expressá-lo na sua cruel completude... E o que se sentiu foi numa manhã ensolarada, quando o nosso ânimo tende a nos levar até o fim do dia. Sobrevivos. Afinal, adormecemos e acordamos para viver de novo... Mas, naquele dia, parecia-nos ser o último. Uma dor terebrante nos invadiu irretroativa para a lenidade. Não passaria mais, não seríamos mais os mesmos, os três mil, ou mais, ou menos, não importa quantos. A dor, sim, esta era uma, somente uma bastante para sentirmos e passarmos por uma experiência surpreendente, nunca vista, jamais vivida. A surpresa, os contatos terra e ar, os gritos e sussurros, as almas agônicas, o barulho das turbinas, os choros, os adeuses, os "eu te amo". Não pensemos agora em nada. Sequer as causações, as razões (que um homem santo dizia ser a imperfeição da inteligência), nos bons ou maus homens. Pensemos, sim, na insensatez, no paroxismo dos desesperos, na hipertrofia das mágoas, das crenças. Reflitamos, hoje, no vale, aquele de que nos fala o Salmo. E como a uma bóia num naufrágio, nos agarremos no que pode salvar-nos, aplacar o nosso sentimento de impotência, vulnerabilidade, leveza.

Luís da Velosa

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Luiz Castro (295) 11/09/2008 16h55

Roberto "Odorico Paraguaçu" Souza está fazendo escola, e vejo que Sonia Mara está aprendendo bem... eu não tenho "áurea" Sonia, mas sim AURA DE ARROGANTE, e não tenho culpa se nem Odorico e nem vc conseguem terminar um pensamento sem uma palavra estranha. Se ser alguém que se instrui e procura saber das coisas é ser arrogante então pode me incluir nisso mesmo, eu sou. Patético mesmo é ainda ter brasileiros defendendo a matilha republicana, e sem nem mesmo saber do que eles falam, já que nem o português conseguem dominar. Da minha parte continuo diariamente a postar meus pensamentos, e gosto muito de saber que alguém tão necessitada como vc lê o que eu escrevo, quem sabe pelo menos você não consegue aprender algo, porque Odorico... esse não tem jeito...

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Roberto Souza (177) 11/09/2008 15h25

Leon Diniz Diniz.. sua tentativa de partidarizar as questões de Estado norte-americanas está insuficiente. Existem políticas que são independentes de quem esteja no poder, por isso dá tanta pena ver Hussein venerado com um messias por apalermados de plantão. O partido no poder nos EUA em 1964, ano da instauração da ditadura militar brasileira, era o Democrata, eleito com Kennedy, e substuído por Lyndon Johnson. Vendo os fatos, fica claro que o império norte-americano não deixaria de existir caso um Democrata seja eleito. Deixe este devaneio para os apalermados furiosos que não se enxergam, e que precisam ver no Wikipédia o significado das palavras, e ainda querem vir dar aulas de inglês sem ninguém ter solicitado. Os papéis ridículos foram feitos para esses tolos, como outros já observaram por aqui.

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Jean Carlo (3) 11/09/2008 14h57

Talvez os raivosos cães democratas, que torcem pra que o próximo presidente dos USA interrompa o crescente da guerra, não passe o domingo atirando em alces, não queira se livrar dos inconvenientes e inúteis ursos polares, não seja um fundamentalista religioso, possam ser chamados de HIDRÓFOBOS.

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Sonia Mara Albuquerque (12) 11/09/2008 14h28

Observação. o mapa apresentado na capa sobre a votação nos colégios eleitorais em 2004 contém um erro. Illinois, estado do atual candidato Barack Obama não obteve vitória de Bush, e sim de John Kerry.

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