Violência em Gaza

Ataques israelenses na faixa de Gaza deixaram centenas de mortos. Palestinos revidam.

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Leon Diniz Diniz (440) 26/03/2009 11h18

"O Exército de Israel negou que as munições com fósforo branco que causam queimaduras graves e problemas respiratórios, usadas por suas tropas na ofensiva no Gueto de Gaza, constitua um crime de guerra". Francamente, é muita cara de pau em pleno século XXI, vir dar uma desculpa esdrúxula como essa. A costura fica pior que o rasgado. Primeiro encurrala um povo sem saída, remédio ou comida. Não deixa a imprensa internacional chegar perto para que esta não registre o genocídio ou do lado de quem está a verdade, atirando até nos seus correspondentes. Agora que o mundo acordou e viu quem é o verdadeiro predador do Oriente Médio a serviço do império bélico, começa dar desculpas esfarrapadas. Daqui a pouco os grupos radicais fundamentalistas vão imitar e dar justificativas baratas como estas, dizendo que aderem ao martírio como homens bombas, porque isto não é ilegal, pois não é proibido por nenhum tratado internacional de guerra. Desconfio que Washington e Israel está perdendo aquela velha maneira de seduzir e enganar o mundo em plena era da comunicação globalizada. Assim a colônia dá as versões pinga gotas bem acanhadas daquilo que realmente aconteceu e ainda querem que o mundo repita "Olha eles vão se auto-investigar, um dia haverá punição rigorosa para os excessos das barbáries". Quem não deve não teme. O Tribunal Penal Internacional espera ansiosamente a assinatura das "duas únicas grandes democracias existentes no mundo civilizado, Israel e EUA". Dá para encarar? Vai lá?

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Leon Diniz Diniz (440) 26/03/2009 11h09

"O Exército de Israel negou que as munições com fósforo branco que causam queimaduras graves e problemas respiratórios, usadas por suas tropas na recente ofensiva no Gueto de Gaza, constitua um crime de guerra". Francamente, é muita cara de pau em pleno século XXI, vir dar uma desculpa esdrúxula como essa. A costura fica pior que o rasgado. Primeiro encurrala um povo sem saída, remédio ou comida. Não deixa a imprensa internacional chegar perto para que esta não registre o genocídio ou do lado de quem está a verdade, atirando até nos seus correspondentes. Agora que o mundo acordou e viu quem é o verdadeiro predador do Oriente Médio a serviço do império bélico, começa dar desculpas esfarrapadas. Daqui a pouco os grupos radicais fundamentalistas vão imitar e dar justificativas baratas como estas, dizendo que aderem ao martírio como homens bombas, porque isto não é ilegal, pois não é proibido por nenhum tratado internacional de guerra. Desconfio que Washington e Israel está perdendo aquela velha manira de seduzir e enganar o mundo em plena era da comunicação globalizada. Assim a colônia dá as versões pinga gotas bem acanhadas daquilo que realmente aconteceu e ainda querem que o mundo repita "Olha eles vão se auto-investigar, um dia haverá punição rigorosa para os excessos das barbáries". Quem não deve não teme. O Tribunal Penal Internacional espera ansiosamente a assinarura das "duas únicas grandes democracias existentes no mundo civilizado, Israel e EUA". Dá para encarar?

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luiz alves (23) 26/03/2009 08h59

Esta atitude de israel,não seria um mini holocausto

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ricardo rodrigues-GV (19) 26/03/2009 07h45

Se os palestinos tivessem o mesmo poder de fogo que Israel, essa guerra ja tinha acabado a muito tempo.

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Rodrigo Marcato (248) 25/03/2009 21h12

Quanto ao "Uma fonte das Forças de Defesa israelenses negou nesta quarta-feira que os relatos sobre assassinato deliberado de civis palestinos durante a recente ofensiva militar na faixa de Gaza sejam verdadeiros", podemos dizer o seguinte. Nunca uma fonte do exército israelense iria confirmar os assassinatos deliberados de civis caso tenham realmente ocorrido. Basta elmbrar o que aconteceu no Vietnã 40 anos atrás, quando os americanos massacraram mais de 500 civis na vila de My Lai. O relatório oficial do exército americano não apenas negou o massacre como além disso tve a desfaçatez de classificar as relações entre os militares americanos e os civis vietnamitas como "as melhores possíveis". Quem escreveu esse absurdo foi o Colin Powell, que muitos anos depois se retratou publicamente em uma entrevista na televisão. Tomara que os israelenses tenham a decência de admitir os abusos e evitar que eles aconteçam novamente.

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samuel haddad carvalho (110) 25/03/2009 19h14

Na reportagem anterior falaram que a tática usada pelo exército israelense provocou baixas em civis. Primeiro: que tática? Acho que foi essa - os comandantes militares ordenaram a seus soldados assim: "Vocês dão ordens em hebraico, se a população civil responder em árabe - abram fogo, pois são integrantes do Hamas". Agora vem reconhecer que mataram mesmo civis. Grande novidade! Bem, naquele lugar tão instável do planeta, de onde sai boa quantidade do petróleo do Ocidente, os EUA só podem contar com a "democracia" israelense para garantir a única "cabeça de ponte" confiável na região, em caso de conflito. Ninguém deve esquecer que "ditadores" pelo mundo afora só são condenados pelos ditos tribunais internacionais com a expressa autorização de Washington. Não devemos esquecer que ninguém jamais ousou por as mãos em um aliado dos americanos, excetuando quando não atendem mais seus interesses. Pobre Saddan! Foi muito útil na Guerra contra o Irã - quando os EUA tentaram, indiretamente, derrubar o regime dos Aiatolás, muito útil na primeira Guerra e não foi mais necessário após a segunda Guerra do Golfo, então - podem executá-lo. Ele havia feito, nesse espaço de tempo, coisas que já poderiam tê-lo levado aos tribunais. Para quem não se lembra sempre vou defender a existência de Israel, com fronteiras seguras e cercado por vizinhos, se não amigos, pelo menos não hostis. Porém jamais defenderia ou apoiaria absurdos como essa guerra que não serviu pra nada a não ser dor e sofrimento.

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GERSON LOBO SILVA (43) 25/03/2009 18h59

Quando será que a humanidade vai aprender que toda guerra é ESTÚPIDA? Toda briga é estúpida, toda discussão é estúpida? Que com essas coisas NINGUÉM ganha absolutamente nada? Estamos no século XXI com a mentalidade do pessoal da Idade Média. O ser humano não avançou absolutamente nada, até parece que regrediu, que lástima!!!

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Deijair Cerqueira (13) 25/03/2009 18h02

Quero ver o que estes paises que apoiam este massacre feito por israel vão dizer ou fazer, porque eles tambem estão com as mãos manchadas de sangue. Apoiar este pais que por tras esta é querendo as terras do povo palestino. Vem com um argumento de que esta combatendo o terrorismo, o mesmo terrorismo que Busch estava combatendo no iraque petroleo, pois ficou confirmado que eles não tinham armas de destruição de massas. Combate de um dos maiores exercito do mundo, contra uma parte de uma população de civis, pois pelo visto o que eles queriam, era combater o hamas, não foi conseguido, pois realmente a maior parte das pessoas mortas foram Crianças, Velhos e Senhoras.

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José Fernandes Neto (15) 25/03/2009 17h41

O mundo só será melhor se as pessoas compreenderem que qualquer tipo de fronteira, seja física ou religiosa, só colabora para o recrudescimento da violência e da intolerância. Gente é gente, seja em que lugar do planeta for. E gente ruim tem em todo lugar, assim como gente boa. Em Israel existe um movimento de jovens que se recusam a servir o exército. Existem também os fundamentalistas, e dos dois lados. Alguém que realmente queira a paz se desarma e conversa, mas a história já provou que o que interessa é a manutenção do conflito, pois isso gera muitos dividendos para a poderosa indústria bélica. Sejamos menos ingênuos ao criticar os povos dessas nações como se dependesse de pessoas comuns a resolução desse conflito.

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Daniel Sampaio Paulo (1) 25/03/2009 17h27

Quando se ouve um nunero de morte tao quande com este comnidoetido por Israel na faixa de gaza e pelos Estados Unidos no Iraque temos que pergunta porque estes dois Paises nao sao ponidos como crime de gerra pois mataram muitos inocentes inocentes

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César Villa-lobos (13) 25/03/2009 16h50

Sr Olivério Carvalho, não queira desviar a realidade dos fatos no meu post sob "os paises comunistas e islâmicos sãos os que mais atentam contra a liberdade religiosa" colocando outras polêmicas sob o mesmo, na tentativa de sobrepujá-lo, desqualificando as informações que não agradam à sua idéia esquerdista.Não esqueça que a igreja católica não é pedófila.Se o sr anda desinformado não é minha culpa, mas o próprio vaticano criticou a excomunhão do caso da menina de 9 anos.O passado da igreja é obscuro e concordo, foi cruel.A igreja atual não compactua com o que foi feito no passado.

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Sylvio L. Almeida Jr. (234) 25/03/2009 16h50

Parece que a ONU não passa de um caríssimo cabide de empregos, um penduricalho absolutamente desnecessário...

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Dienes Andrade (1) 25/03/2009 16h43

Os lideres israelenses deveriam ser imediatamente presos. Vocês fazem de Gaza um campo de concentração. A população mundial deve se revoltar e embargar esse país. Os americanos nao são os bonitão da bala chita? Cade? Se ouvesse interesse como o do petroleo do Kwait na guerra do Golfo, será que teriam socorrido Gaza? O Governo Israelense e americano fedem e tem a mão suja de sangue.Me desculpem os bons israelenses e americanos, mais vocês devem se revoltar ao invés de assistir tv com a bunda no sofá. Israelenses que boicotam o serviço militar estão de parabéns. Deus ilumine as famílias de Gaza.

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Rodrigo Marcato (248) 25/03/2009 16h41

Caro Guilherme Lemmi, parabéns pelo seu comentário. Os criminosos nazistas também usaram a desculpa de que apenas uma minoria praticou os assassinatos em massa de civis inocentes durante a Segunda Guerra e que isso não era prática comum do exército alemão. Não duvido que existam pessoas honradas no exército israelense mas que os crimes são sistemáticos isso é um fato.

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Alfredo Fróes (1) 25/03/2009 16h37

Palavras com genocídio e holocausto, pelo visto, só são utilizados para classificar, na maioria das vezes, ações de nazistas? Mas o que ocorre na faixa de Gaza é extermínio puro, sem importar com as dimensões e repercussão. Não podemos esquecer as atrocidades de guerras passadas, mas pelo comportamento, hoje, praticado pelo exercito israelense pouco difere de quem sempre acusaram.

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Roberto Khan (1) 25/03/2009 16h29

Em primerio lugar vejo como é incrível que apenas notícias relacionadas a Israel possuem esse espaço para comentários dos leitores.As outras notícias nunca ou quase nunca.Esse é um excelente espaço para todos destilarem seu ódio antissemita.Aqui vocês podem tirar do fundo de seus corações todo aquele sentimento de raiva,ódio e vingança que possuem contra os judeus.
Muito bem.
Agora quero que saibam de uma coisa.Aqueles judeus que iam para as fogueiras na Santa Inquisição,morreram.Aqueles judeus que eram massacrados pelos cossacos nod pogroms,morreram.Aqueles judeus que foram para as câmaras de gás na segunda guerra,também morreram.
Mas alguns de seus descendentes sobreviveram e juraram que nunca mais seriam jogados no mar ou exterminados.
Saibam que nós judeus nunca mais deixaremos ser "exterminados".
As táticas do Hamas de propaganda de aniqulação de Israel,funciona muito bem aqui no Brasil.Mas isso nunca vai acontecer.Teremos 2 Estados independentes que poderão ou nao conviver harmoniosamente,mas para decepção de muitos como o "jornalista temeroso" , os judeus continuarão a existir,assim como Israel.

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Rodrigo Marcato (248) 25/03/2009 15h34

Gabriel, os Estados Unidos protegem Israel desde 1948. Basta ver as fotografias de diversos F-4 Phantom americanos que estavam em serviço no Vietnã e que foram enviados a Israel às pressas durante a Guerra do Yom Kippur. Era até engraçado ver aviões com camuflagem de selva voando sobre o deserto. O fato é que os Estados Unidos, como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, veta sistematicamente qualquer ação contra Israel. E ainda tivemos que ver o cretino do Bush filho falando que estávamos diante de um fato consumado ao se referir à presença israelense na Cisjordânia. Ora, assentamento de colonos em território ocupado é crime de guerra e deve ser tratado como tal por privar os verdadeiros donos das terras de seus direitos, basta lembrar que os figurões nazistas foram julgados em Nuremberg e enforcados por isso, entre outras coisas. Não estou discutindo o direito de Israel existir,isso é óbvio que eles tem, mas expulsar os palestinos de suas casas para colocar judeus no lugar é totalmente inaceitável.

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Rodrigo Marcato (248) 25/03/2009 15h07

Vamos fazer uma conta simples. Se Israel diz que morreram 1370 pessoas ao longo da operação e eles mesmos classificaram 309 das vítimas como civis e 320 outras como "não filiados" (deve ser um eufemismo para civis...), então morreram 629 civis inocentes ou pessoas sem ligação comprovada com o Hamas. Isso dá o fantástico total de 45,6% das vítimas. Sem falar nas 189 crianças e jovens, 13,8% do total. Os números foram informados pelos rpóprios Israelenses, se usássemos as fontes palestinas a conta seria ainda pior, com cerca de 66,9% de vítimas civis. Qualquer operação militar que resulte em tais proporções de mortes de civis só pode ser classificada como massacre. E não digo isso porque eu seja a favor do Hamas, acho que eles tem mais é que sumir da face da Terra com seu radicalismo barato. Acho só que Israel tem culpa no cartório, e muita.

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Guilherme Lemmi (236) 25/03/2009 14h45

Jetro Almeida,
quer dizer que se for contra Israel é mera especulação, mentiras, boatos...
e se for a favor de Israel ai entao sao fatos comprovados?
O que te faz pensar que a sua versão da historia é a verdadeira?
Dizer que os crimes de guerra praticados foram açoes de uma minoria que nao refletem o todo do exercito de Israel vai contra as evidencias a respeito do uso de Fósforo branco pelo exercito, a respeito do uso de aeronaves NAO TRIPULADAS para matar civis, etc

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Julio Alves (1) 25/03/2009 14h44

É engraçado ouvir falar em "autoridade palestina" em Gaza, quando esta região desde 1969 está sob domínio militar israelense. A Faixa de Gaza é hoje um campo de refugiados palestinos, que são massacrados ano após ano. Desde a fundação criminosa do Estado de Israel, su Força de "Defesa" tem agido no sentido de ampliar as fronteiras do país, arrumando para tanto qualquer tipo de justificativa, mesmo as mais sem sentido, como esta de "luta contra o terrorismo".

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