Publicidade
Publicidade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
É óbvio que a intolerância existe em ambos os lados, mas um deles tem um poder político-militar esmagador e portanto tem condições de impor o seu ponto de vista. Basta lembrar que a Cisjordânia era território jordaniano antes da Guerra dos Seis Dias e foi ocupada por Israel. Inicialmente a idéia era usar os territórios ocupados como moeda de troca em negociações de paz mas a intransigência árabe impediu avanços. A partir de então Israel instalou colonos nos territórios ocupados, o que configura crime de guerra. Pense no que aconteceu com os árabes que moravam nessas regiões, que foram expulsos de suas casas sem receber nada em troca. Eles tem que se resignar e aceitar? Acho que não, mas eles também não tem o direito de explodir inocentes.
avalie fechar
avalie fechar
Os comentários da leitora Leila parecem bem documentados, e muitos deles são bastante objetivos. Entretanto, me parece que há uma certa extrapolação no caso de Birobidkhan, no extremo oriente soviético.
De fato, Stalin tinha interesse em resolver o problema das nacionalidades, por razões que foram discutidas muitas vezes, quase sempre de maneira muito emocional, por causa da repulsa que o famoso líder gerava. Na realidade, ao não existir uma região típica onde os judeus tivessem assentado e pudessem exercer sua própria cultura (como o caso de Tartaros, Mari o Kirguises), qualquer região parecia adequada.
No entanto, Birobidkhan não é uma região realmente fértil, como e leitora diz, embora tivesse partes férteis. Estava muito longe dos centros urbanos, o que significava uma mudança de vida radical para uma comunidade urbana. Uma política realmente internacionalismo, como a que teve Lênin 13 anos antes, se tivesse sido mantida, poderia ter dados aos judeus uma parte de Ukrania, onde se poderia ter criado uma república de suficiente tamanho.
Quanto às intenções imperialistas dos britânicos e americanos, sem dúvida existiam, mas é pouco provável que a comunidade hebraica soviética estivesse conetada com ela. Creio que o combate às atrocidades cometidas pelo estado de Israel, não devem extrapolar-se ao passado. Houve, na história judia, grandes assentamentos de judeus progressistas e liberais, embora hoje tenham desaparecido.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Fico feliz, ou talvez aliviado exprima melhor o sentimento, em ver a coragem deste jornal ao evidenciar a campanha de assassinatos que o exército desencadeou contra civis palestinos.
Sei que a militância subsidiada sionista, que existe em todos os fóruns de discussão pelo mundo afora, deve estar sem saber o que fazer diante de uma notícia destas.
A não ser claro, atacar a fonte.
Dizer que é um jornal da "esquerda".
Que é matéria paga pelos iranianos.
E baixarias do gênero.
Mas é difícil escapar de acusações assim.
É um jornal deles.
Eles próprios acreditam na fidelidade da informação....
Foi crime de guerra sim!
As provas são muitas.
Desde fotos das bombas de fósforo branco, explodindo sem parar sobre os bairros da Faixa de Gaza, até documentos, como este agora encontrado.
Resta apenas esperar, que os responsáveis sejam efetivamente julgados e condenados.
Ou os EUA, irão dizer:
"Com nossos protegidos, ninguém mexe. Mesmo que sejam culpados..."
Será?
Tomara que não...
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
São cristãos muitos dos 100 mil presos que se calcula estejam nos campos de concentração do país - e eles são pior tratados do que os restantes prisioneiros, não escapando à fome, às sevícias e, por vezes, à execução.
Há, entretanto, exemplos de regimes comunistas ou islâmicos com menos restrições à liberdade religiosa - ou, mesmo, com uma situação sem casos graves. Países como o Vietname, Laos ou Turquemenistão, entre os regimes comunistas, têm registado evolução positiva, mesmo se ainda com fortes limitações ao exercício da liberdade de crença. No caso do islão, há bons exemplo, como a Tunísia ou o Mali, em África, a Jordânia ou a Indonésia, na Ásia - embora com diferentes graus de liberdade e tolerância.
Perseguição aos "infiéis" em países islâmicos-
Olhando para o mapa-mundo, a Ásia e o Norte e o Centro de África são as regiões mais problemáticas. O continente asiático regista alguns dos casos mais graves: os regimes comunistas da China e Coreia do Norte têm leis que se concretizam em perseguições generalizadas contra quase todas as crenças (ver texto na página ao lado).
Em países de maioria islâmica, como Arábia Saudita, Irão e Paquistão, "a perseguição aos "infiéis" atingiu níveis de emergência real", com muitos casos de prisão e tortura infligidas a cristãos mas também a bahá"ís (caso do Irão) que transgridem a lei - que as autoridades reclamam como baseada no Alcorão. Confrontos entre muçulmanos xiitas e sunitas são também comuns a esses países....
avalie fechar
O documento é preparado originalmente em Itália pela Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), uma organização católica internacional. Apesar dessa matriz, o relatório apresenta-se como não confessional, pretendendo dar um panorama de todas as violações ou limitações ao exercício da liberdade religiosa.
Agumas melhorias registadas em vários países, nomeadamente ao nível legislativo, não significam que o panorama tenha deixado de ser preocupante. Violações graves de direitos elementares e limitações burocráticas ou subtis à profissão de um credo religioso são apenas duas das situações mais típicas que se vivem em muitos lados.
Entre os casos mais graves, estão a prisão, tortura e mesmo execução. Na Arábia Saudita, um regime islâmico que não permite quaisquer outras expressões religiosas públicas, Brian O"Connor, um cristão indiano, foi torturado por causa da sua crença - a posse de uma ou mais Bíblias terá sido razão suficiente. Na Coreia do Norte, o mais isolado país do mundo, de regime comunista, "o único culto permitido" é o do Presidente Kim Jong-Il e do seu pai.
avalie fechar
avalie fechar
É uma notícia assustadora, mas apenas para quem não acompanha este conflito.
Já defendi e continuarei defendendo, nos fóruns a minha posição, que Israel NÃO QUER A PAZ coisíssima nenhuma.
E também que NÃO VAI PERMITIR UM ESTADO PALESTINO!
Muda alguma coisa na situação geral, se o depoimento deste soldado for encarado como verdadeiro pelos árabes?
Muda sim e muito!
Se esse conflito deixar de ser encarado principalmente do ponto de vista militar e passar a ser encarado como repressão religiosa, o que já era ruim, ficará pior ainda.
Enquanto essa guerra era vista como uma luta por "espaço físico", ou seja, terras, a situação é uma, mas se encararem como ofensa religiosa, até o neutro (e vendido) Egito, pode sair da neutralidade.
Se queriam jogar lenha na fogueira, conseguiram.
Além do que, não duvidaria nada se esta declaração não fosse uma informação plantada, para provocar uma reação mais extremada.
É uma pena que essa região do mundo não consiga encontra a paz...
avalie fechar
Israel não deve esquecer que um dia foram povo escravo e perseguido e hoje protegido pelos EUA.
Quem planta violência que colherá?
ONU já nos territórios Palestinos.
avalie fechar
Eu também sou pacifista, mas no meu caso pacifista não exclui os outros sentimentos. Eu tambem acho que os palestinos merecam e devam ter seu pais independente, mas não a qualquer custo. Se os palestinos aceitassem Israel as suas alegações seriam levadas muito mais a sério. A partir do instante que não houvesse mais ataques, homens bombas a comunidade internnacional e Israel não teriam o que alegar contra os palestinos. Eles sabem disso. Mas por enquanto eles prefrem ser um outro tipo de pacifista, o pacifista martire.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Ou punições aos terroristas palestinos? Pelo Hamas? Pela morte de civis inocentes?
O mais provável será que o mais sanguinário soldado israelense se torne o primeiro ministro de Israel e o mais perverso terrorista presidente da Palestina.
Não me lembro aonde li, mas "Aquele que mente, rouba, estupra e mata senta num trono de ouro. O homem honesto é enterrado em vala comum." Ou algo assim...
Esperemos pois a nova leva de mortos.
avalie fechar
avalie fechar