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Violência em Gaza

Ataques israelenses na faixa de Gaza deixaram centenas de mortos. Palestinos revidam.


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Comentários dos leitores
Rodrigo Marcato (248) 24/03/2009 09h47
Rodrigo Marcato (248) 24/03/2009 09h47
Cara Claudia, se os israelenses estivessem dispostos a conceder cidadania plena aos árabes israelenses a sua idéia poderia ser uma boa. No entanto, eles não tem uma série de direitos civis de que os judeus gozam e são constantemente tratados como cidadãos de segunda classe. Algo muito semelhante ao que os nazistas fizeram na Alemanha com as infames Leis de Nuremberg.
É óbvio que a intolerância existe em ambos os lados, mas um deles tem um poder político-militar esmagador e portanto tem condições de impor o seu ponto de vista. Basta lembrar que a Cisjordânia era território jordaniano antes da Guerra dos Seis Dias e foi ocupada por Israel. Inicialmente a idéia era usar os territórios ocupados como moeda de troca em negociações de paz mas a intransigência árabe impediu avanços. A partir de então Israel instalou colonos nos territórios ocupados, o que configura crime de guerra. Pense no que aconteceu com os árabes que moravam nessas regiões, que foram expulsos de suas casas sem receber nada em troca. Eles tem que se resignar e aceitar? Acho que não, mas eles também não tem o direito de explodir inocentes.
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Sergio Sertão (52) 24/03/2009 09h40
Sergio Sertão (52) 24/03/2009 09h40
EUA e Israel massacrando inocentes, nenhuma novidade. A ONU fica loando e na prática nada é feito. 83 opiniões
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Carlos Lungarzo (99) 24/03/2009 09h38
Carlos Lungarzo (99) 24/03/2009 09h38
COMENTARIOS DE LEILA BRITO
Os comentários da leitora Leila parecem bem documentados, e muitos deles são bastante objetivos. Entretanto, me parece que há uma certa extrapolação no caso de Birobidkhan, no extremo oriente soviético.
De fato, Stalin tinha interesse em resolver o problema das nacionalidades, por razões que foram discutidas muitas vezes, quase sempre de maneira muito emocional, por causa da repulsa que o famoso líder gerava. Na realidade, ao não existir uma região típica onde os judeus tivessem assentado e pudessem exercer sua própria cultura (como o caso de Tartaros, Mari o Kirguises), qualquer região parecia adequada.
No entanto, Birobidkhan não é uma região realmente fértil, como e leitora diz, embora tivesse partes férteis. Estava muito longe dos centros urbanos, o que significava uma mudança de vida radical para uma comunidade urbana. Uma política realmente internacionalismo, como a que teve Lênin 13 anos antes, se tivesse sido mantida, poderia ter dados aos judeus uma parte de Ukrania, onde se poderia ter criado uma república de suficiente tamanho.
Quanto às intenções imperialistas dos britânicos e americanos, sem dúvida existiam, mas é pouco provável que a comunidade hebraica soviética estivesse conetada com ela. Creio que o combate às atrocidades cometidas pelo estado de Israel, não devem extrapolar-se ao passado. Houve, na história judia, grandes assentamentos de judeus progressistas e liberais, embora hoje tenham desaparecido.
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Marcelo Freitas (1) 24/03/2009 09h22
Marcelo Freitas (1) 24/03/2009 09h22
Olá!Sou muito instigado pelo tema arabe-isarelita,ou arabe-judaico se formo enveredar pelas ideologias religiosas...e é exatamente ai que reside o problema desse conflito...se o conflito fosse meramente arabe-israelita,seria mais facil contorna-lo.Nessa parte do mundo em que resido,onde nao houve por exemplo influencia do Iluminismo europeu,fica dificil disassociar religiao de politica.Religiao no Oriente Medio AINDA HOJE no seculo 21 FAZ politica,e se cunharmos esse conflito de Muçulmano-Judaico,tudo comeca de repente a fazer um certo sentido.Essa nao é e nunca foi uma disputa territorial apenas,é uma disputa ideologica nos moldes da guerra fria, ou deveriamos te-la chamado conflito russo-americano?Sou conta Estados teologicos, sejam eles budistas como no Tibet ou Islamicos no caso do Ira.Nos ocidentais ha seculos soubemos retirar de nossas politicas e de nossos palacios e poder eclesiastico,se o mesmo for feito no mundo...os conflitos futuros poderam ser TODOS resolvidos com menos sangue, e menos destruição.Interesses politicos e comercias se resolvem na OMC, interesses ideológicos porém dependem de um campo de batalha pra serem "dialogados". ILUMINISMO ISLAMICO JA! 34 opiniões
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Milton Carlos (3) 24/03/2009 09h11
Milton Carlos (3) 24/03/2009 09h11
Conferia a um bilhete encontrato a esmo por palestinos, escrito em hebraico, como prova caba de que Israel estaria ordenando a morte de médicos nos combates é mesmo demais... Fato que demonstra bem uma mídia e uma ONU bastante tendenciosa e põe em dúvida a credibilidade desses órgãos quando o assunto é Israel. 20 opiniões
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Anselmo Nogueira (38) 24/03/2009 09h03
Anselmo Nogueira (38) 24/03/2009 09h03
Pela análise histórica dos fatos envolvendo o Oriente Médio, quem não tem nenhuma imparcialidade nas opiniões emitidas são justamente os Estados Unidos do Norte. Criticam as vendas de armas ao Irã, mas fazem o mesmo com Israel... Os estunidenses querem passar a seguinte mensagem ao mundo: os israelenses "sabem" usar as armas; ao passo que o Irã não tem nenhuma responsabilidade e por este fundamento, não podem tê-las... Estranho, não? 153 opiniões
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João Carlos Gagliardi (2328) 23/03/2009 16h07
João Carlos Gagliardi (2328) 23/03/2009 16h07
"Exército de Israel ordenou ataque contra equipes de resgate em Gaza, diz "Haaretz"..."
Fico feliz, ou talvez aliviado exprima melhor o sentimento, em ver a coragem deste jornal ao evidenciar a campanha de assassinatos que o exército desencadeou contra civis palestinos.
Sei que a militância subsidiada sionista, que existe em todos os fóruns de discussão pelo mundo afora, deve estar sem saber o que fazer diante de uma notícia destas.
A não ser claro, atacar a fonte.
Dizer que é um jornal da "esquerda".
Que é matéria paga pelos iranianos.
E baixarias do gênero.
Mas é difícil escapar de acusações assim.
É um jornal deles.
Eles próprios acreditam na fidelidade da informação....
Foi crime de guerra sim!
As provas são muitas.
Desde fotos das bombas de fósforo branco, explodindo sem parar sobre os bairros da Faixa de Gaza, até documentos, como este agora encontrado.
Resta apenas esperar, que os responsáveis sejam efetivamente julgados e condenados.
Ou os EUA, irão dizer:
"Com nossos protegidos, ninguém mexe. Mesmo que sejam culpados..."
Será?
Tomara que não...
105 opiniões
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claudia kabus (269) 23/03/2009 10h32
claudia kabus (269) 23/03/2009 10h32
ta na folha hoje: faccoes palestinas brigam e nao chegam a acordo. tribos arabes se matam no sudao. dificilmente esses caras vao conseguir criar um estado. simplesmente nao tem experiencia nisso. mais realista seria criar na palestina um estado judaico... e outro israelense! foi assim no passado. 79 opiniões
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Leon Diniz Diniz (440) 23/03/2009 10h28
Leon Diniz Diniz (440) 23/03/2009 10h28
O político reformista, e moderado Mohamed Khatami, que sempre teve boas relaçãoes com o Ocidente, desistiu de concorrer à eleição presidencial no Irã, marcada para junho. O anúncio foi feito na última segunda-feira. Ex-presidente da República Islâmica entre 1997 e 2005, Khatami não falou o motivo da desistência. Esta notícia deve ter sido muito comemorada pela elite bélica que governa Israel, pois aumenta em muito a chance de reeleição do atual presidente, o falastrão Almadinejad, mais conhecido como "o Hulgo Chaves da Persia". Isso é tudo o que a elite bélica israelense e americana deseja, a permanencia do Chapolin do Irã na presidencia pode fazer com que os EUA de as ordens que a cúpula israelense espera com ansiedade para atacar o Irã alegando que este "detem armas de destruição em massa, e que as mesmas representam um grande perigo para a segurança do mundo". Já ouvi estas histórinhas de terror serem contada antes, nos contos de mil e uma noite para atacar o povo iraqueano e saquear seu petróleo. 134 opiniões
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César Villa-lobos (13) 21/03/2009 23h11
César Villa-lobos (13) 21/03/2009 23h11
Continuação...
São cristãos muitos dos 100 mil presos que se calcula estejam nos campos de concentração do país - e eles são pior tratados do que os restantes prisioneiros, não escapando à fome, às sevícias e, por vezes, à execução.
Há, entretanto, exemplos de regimes comunistas ou islâmicos com menos restrições à liberdade religiosa - ou, mesmo, com uma situação sem casos graves. Países como o Vietname, Laos ou Turquemenistão, entre os regimes comunistas, têm registado evolução positiva, mesmo se ainda com fortes limitações ao exercício da liberdade de crença. No caso do islão, há bons exemplo, como a Tunísia ou o Mali, em África, a Jordânia ou a Indonésia, na Ásia - embora com diferentes graus de liberdade e tolerância.
Perseguição aos "infiéis" em países islâmicos-
Olhando para o mapa-mundo, a Ásia e o Norte e o Centro de África são as regiões mais problemáticas. O continente asiático regista alguns dos casos mais graves: os regimes comunistas da China e Coreia do Norte têm leis que se concretizam em perseguições generalizadas contra quase todas as crenças (ver texto na página ao lado).
Em países de maioria islâmica, como Arábia Saudita, Irão e Paquistão, "a perseguição aos "infiéis" atingiu níveis de emergência real", com muitos casos de prisão e tortura infligidas a cristãos mas também a bahá"ís (caso do Irão) que transgridem a lei - que as autoridades reclamam como baseada no Alcorão. Confrontos entre muçulmanos xiitas e sunitas são também comuns a esses países....
78 opiniões
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César Villa-lobos (13) 21/03/2009 23h09
César Villa-lobos (13) 21/03/2009 23h09
Vários países de regime comunista ou islâmico estão entre os que mais gravemente atentam contra a liberdade religiosa no mundo. A estes devem acrescentar-se situações de guerras civis ou conflitos inter-étnicos, por vezes agravados com questões religiosas. Estas são algumas das conclusões que se podem retirar da leitura do Relatório 2005 Sobre a Liberdade Religiosa no Mundo.
O documento é preparado originalmente em Itália pela Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), uma organização católica internacional. Apesar dessa matriz, o relatório apresenta-se como não confessional, pretendendo dar um panorama de todas as violações ou limitações ao exercício da liberdade religiosa.
Agumas melhorias registadas em vários países, nomeadamente ao nível legislativo, não significam que o panorama tenha deixado de ser preocupante. Violações graves de direitos elementares e limitações burocráticas ou subtis à profissão de um credo religioso são apenas duas das situações mais típicas que se vivem em muitos lados.
Entre os casos mais graves, estão a prisão, tortura e mesmo execução. Na Arábia Saudita, um regime islâmico que não permite quaisquer outras expressões religiosas públicas, Brian O"Connor, um cristão indiano, foi torturado por causa da sua crença - a posse de uma ou mais Bíblias terá sido razão suficiente. Na Coreia do Norte, o mais isolado país do mundo, de regime comunista, "o único culto permitido" é o do Presidente Kim Jong-Il e do seu pai.
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Dan Kuper (98) 21/03/2009 16h34
Dan Kuper (98) 21/03/2009 16h34
Oliverio, assim como existem padres pedofilos que são uma desonra para a Igreja e não representam as pessoas religiosas e os valores que a Igreja pregam e ensinam existem autores como Filkenstein que são uma desonra para o judaismo e de forma nenhuma representam o povo judeu. 31 opiniões
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João Carlos Gagliardi (2328) 20/03/2009 19h06
João Carlos Gagliardi (2328) 20/03/2009 19h06
"Rabinos incitaram ´guerra religiosa´ em Gaza...."
É uma notícia assustadora, mas apenas para quem não acompanha este conflito.
Já defendi e continuarei defendendo, nos fóruns a minha posição, que Israel NÃO QUER A PAZ coisíssima nenhuma.
E também que NÃO VAI PERMITIR UM ESTADO PALESTINO!
Muda alguma coisa na situação geral, se o depoimento deste soldado for encarado como verdadeiro pelos árabes?
Muda sim e muito!
Se esse conflito deixar de ser encarado principalmente do ponto de vista militar e passar a ser encarado como repressão religiosa, o que já era ruim, ficará pior ainda.
Enquanto essa guerra era vista como uma luta por "espaço físico", ou seja, terras, a situação é uma, mas se encararem como ofensa religiosa, até o neutro (e vendido) Egito, pode sair da neutralidade.
Se queriam jogar lenha na fogueira, conseguiram.
Além do que, não duvidaria nada se esta declaração não fosse uma informação plantada, para provocar uma reação mais extremada.
É uma pena que essa região do mundo não consiga encontra a paz...
170 opiniões
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Junior Santos (9) 20/03/2009 17h33
Junior Santos (9) 20/03/2009 17h33
Israel é um Estado teocrático. Consideram-se o povo "escolhido" e com base nisso justificam a opressão ao povo palestino.
Israel não deve esquecer que um dia foram povo escravo e perseguido e hoje protegido pelos EUA.
Quem planta violência que colherá?
ONU já nos territórios Palestinos.
90 opiniões
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Dan Kuper (98) 20/03/2009 17h04
Dan Kuper (98) 20/03/2009 17h04
Agora é a vez dos pacifistas de manisfestarem. Os pacifistas perdem 5 minutos, fazem seu comentário extremamente elegante e continuam a sua vida normalmente. Pacifistas, no Brasil morrem 50.000 pessoas assassinadas por ano, hoje vão ser mais que 100, no fim de semana quase 500, cade a sua indignação? Pacifista acha que palestino tem direito a um país, não importa o governo, pode até ser mesmo o Hamas, pacifista não se manifesta quando o hamas em 7 anos ataca 8.000 misseis em Israel. Pacifista acha que o Ira tem disreito a bomba nuclear, já que os Eua tem pacifista acha que o Ira tambem pode. Pacifista fica chocado com a noticia de uma criança morta em Gaza, pacifista nem sabe aonde fica Darfur. Pacifista adora apontar o dedo, apontar o dedo é muito fácil, pacifista não arregassa a manga, também arregassar a manga pra que? Pacifista aqui é passifista mesmo, não quer problema, não quer se cansar.
Eu também sou pacifista, mas no meu caso pacifista não exclui os outros sentimentos. Eu tambem acho que os palestinos merecam e devam ter seu pais independente, mas não a qualquer custo. Se os palestinos aceitassem Israel as suas alegações seriam levadas muito mais a sério. A partir do instante que não houvesse mais ataques, homens bombas a comunidade internnacional e Israel não teriam o que alegar contra os palestinos. Eles sabem disso. Mas por enquanto eles prefrem ser um outro tipo de pacifista, o pacifista martire.
173 opiniões
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Dan Kuper (98) 20/03/2009 16h42
Dan Kuper (98) 20/03/2009 16h42
Israel é o único país do mundo que vira notícia internacional com a morte de uma mãe e dois filhos. Se esse tipo de notícia fosse manchete da Folha para cada vez que esse tipo de crime fosse cometido no Brasil a Folha seria um Diario Popular ou talvez o Brasil seria um lugar mais decente e seguro. É evidentemente triste e lamentável a notícia, a morte de criança choca de qualquer forma. O ministro Ehud Barck disse que o exercito de Israel é o mais moral do mundo, e acreditem, é mesmo, essa declaração que ele fez não é para o publico externo, e sim para o interno. A sobrevivencia de Israel depende da sua segurança, do seu exercito, uma notícia como essa é um tapa na cara da moral dos soldados. Os soldados israelense só se sujeitam ao treinamento que passam pela certeza que precisam defender sua casa, sua familia, seu país. Se o objetivo do exercito for outro que não a defesa não há motivo para os soldados se preparem como se preparam. Servir no exercito é obrigatório, 3 anos para homens, 2 para mulheres. Essas mortes foram causadas em uma guerra. Os americanos e ingleses só foram culpados por Abu Graib quando as imagens vazaram, não quando houve denuncia dos soldados. No Iraque já morreram mais de 100.000 civis, quantas mães e crianças estão no meio? Quantas vezes a morte de mãe e filhos no Iraque virou manchete mundial? Eu não vi nenhuma. 258 opiniões
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Keila C. Guimarães (1) 20/03/2009 16h41
Keila C. Guimarães (1) 20/03/2009 16h41
Há algum tempo procuro saber onde está o máximo de verdade sobre Israel e Palestina, visto que este assunto está carregado de posturas ideológicas. Confesso que estou tendo extrema dificuldade para compreender este conflito, já que, para mim, é humanamente impossível imaginar que um ser humano seja capaz de aniquilar outro por interesses econômicos ou demográficos. Por outro lado, ao ver tantas notícias (tanto na grande mídia quanto nas que se dizem independentes), fica cada vez mais difícil entender o porquê Israel não obedece à demarcação inicial da ONU e concede aos Palestinos algo que foi concedido aos israelenses também: um estado. Eu concordo com a classificação "terrorista" dada ao Hamas, mas não posso me abster de afirmar que Israel não promove a paz mundial. Depois de ler esta matéria da Folha, isto está mais que óbvio. Só quero dizer que é muito difícil para as gerações mais jovens, como a minha, compreender a história mundial e as implicações decorrentes da organização sócio-econômica ocorrida após a Segunda Guerra. Acredito que só a retirada da ideologia e do fanatismo vai nos ajudar na busca pela verdade. Parabéns aos comentários do sr. Oliveira (ou olivério), gostei muito dos seus posts. Bem humorado, trouxe mais informações (embora não cite suas fontes, o que não é confiável). No mais, o número de comentários também demonstra que este assunto mobiliza os ânimos dos leitores. Isso significa que ninguém está apático ao caso Israel - Palestina. Já é um começo. 32 opiniões
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Leon Diniz Diniz (440) 20/03/2009 16h18
Leon Diniz Diniz (440) 20/03/2009 16h18
Soldados israelense denunciam Rabinos judeus que incitaram o massacre no gueto de Gaza? Pobres e corajosos militares, ao fazerem a denuncia contra esta parte da Santa elite israelense, denuncia que o mundo já conhecia mas não dava a menor importancia, estes rapazes assinaram sua sentença de desaparecimento, em breve o mundo nunca mais ouvirá falar deles e de suas denuncias. Mas já que perguntar não ofende. Quando é mesmo que os EUA, Israel e Hamaz vão subscrever a Carta Magna do Tribunal Penal Internacional de Haia? Quem não deve não teme. 390 opiniões
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sergio lima (85) 20/03/2009 15h40
sergio lima (85) 20/03/2009 15h40
Alguém aqui crê realmente que haverá punições a esses soldados israelenses? Por parte de seus patrícios? Pelas mortes de "pagãos"?
Ou punições aos terroristas palestinos? Pelo Hamas? Pela morte de civis inocentes?
O mais provável será que o mais sanguinário soldado israelense se torne o primeiro ministro de Israel e o mais perverso terrorista presidente da Palestina.
Não me lembro aonde li, mas "Aquele que mente, rouba, estupra e mata senta num trono de ouro. O homem honesto é enterrado em vala comum." Ou algo assim...
Esperemos pois a nova leva de mortos.
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Israel precisa ser julgado por crimes de guerra contra os palestinos na faixa de Gaza. 447 opiniões
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