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Mais esta?
E agora tropas de ocupação, espancam palestinos?
Na 2ª Guerra, tropas de ocupação, fizeram algo semelhante com um certo povo....
Déjà vu?
Jogar foguete não pode, mas espancar civis e usar crianças como escudo humano, tudo bem, não é?
E aí plantão sionista de contra-informação, não vai dizer nada?
Tipo desqualificar a fonte, dizer que é informação plantada pelos iranianos...
Não é á toa que Israel, está cada vez mais isolada do mundo civilizado.
Os únicos que continuam apoiando, são os EUA, preocupados com que sua rota de fornecimento de combustível não seja interrompida.
E de resto, que se danem os outros...
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1 - Tomar como verdadeira uma história ainda não completamente explicada. Falhar em não informar aos leitores que ainda existe muito a se apurar e vender os fatos como consumados.
2 - Não salientar o outro lado das denúncias: o fato da democracia israelense estar agindo. A imprensa livre denunciou, e o governo israelense abriu inquérito, vai investigar e se necessário punir. Generalizar fatos, que se verdadeiros foram conduzidos por uma minoria e não são práticas habituais do exército.
3 - Não relatar fatos, estes sim verdadeiros e comprovados de abusos em Gaza, de incentivo ao ódio, de violação aos direitos humanos, de uso de escudos humanos, em proporções muito grandes, inclusive em veículos de mídia, redes de TV, escolas e mesquitas oficiais da Autoridade palestina. É a inversão completa da história. Transforma-se o exército israelense em criminoso e os terroristas em vítimas indefesas
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Estou em dúvida sobre o que entendem alguns comentaristas por SIONISMO. O que tem gerado indignação é o MILITARISMO de Israel, que o governo exerce de maneira crescente desde a fundação do estado.
Sionismo não é o mesmo que "terrorismo de estado israelense", como se sugere em muitos dos comentários deste painel. Ser "terrorista de estado" é uma perversidade e combatê-lo é um dever moral. Já ser sionista é uma ideologia eticamente neutra.
Quando começou a manifestar-se no século 19, o sionismo simplesmente queria um território para que os judeus vivessem em paz. Não era um projeto providencialista, mas secular e diversificado. Os religiosos judeus só ganharam influência no movimento pouco antes da Segunda Guerra. Inclusive, uma das propostas era obter território na América Latina e não necessariamente Oriente Médio.
Os interesses imperialistas na partilha são bem conhecidos, mas é exagero pensar que as massas judias que fugiam da morte eram cúmplices desses planos. Aliás, os que leram sobre o assunto, sabem que a URSS foi o primeiro país em reconhecer Israel e o Reino Unido se absteve.
Como eu não sou judeu e até venho de uma cultura fascista (meu sobrenome é italiano) ouso fazer esta pergunta: o que fariam os que criticam se fossem perseguidos, e soubessem que há um país onde podem ficar? Claro que o povo de Israel está manipulado pela direita, mas isso não cria uma culpa coletiva. Ninguém diz que os EEUU devem desaparecer por causa dos crimes da CIA
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arre...nós judeus nao poderiamos dormir para termos que ser donos disto tudo.
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Igualmente a estas elites bélicas, agem alguns fundamentalistas principalmente islâmicos, que ao contrário dos terroristas de Estados oficiais, se alistam como combatentes nas redes de terror, às vezes até como mártires explodindo o próprio corpo para combater os dominadores. Só que assim que os seus verdugos, tipo Bush, Condolezza, os Clintons, Blayr, Aisnar, Berluscone, Ariel Sharon. Livine e tantos outros estão fora do poder, eles vão se bronzear nas praias ou jogar golfe nos seus sítios particulares e nenhum terrorista valentão vai procurá-los para um ajuste de contas. Mais ou menos como ocorreu no caso Anastacio Somoza. Mas e o povo? Ah o povo? Este será sempre o próximo alvo dos crimes de guerras praticados pelo Estado bélico ou dos atos terroristas dos malucos, doidos para chegarem ao Paraíso e cair nos braço de mil virgens.
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Obrigado pela sua observação!
Ao dizer que a raíz da violência está no capitalismo, não descarto que ela se tenha tornado parte de um sistema social, como transferência da violência individual própria do ser humano. Considero que você está correto neste sentido. O curto espácio que se permite a estes comentários faz, às vezes, que as afirmações estejam simplificadas demais.
Pessoalmente, acredito que racismo, violência, ódio etc., não são partes estruturais de nossa natureza, mas componentes que algumas pessoas possuem em maior proporção que outras (e muitas, realmente, não possuem; todos conhecemos pessoas totalmente pacíficas e humanas).
O sistema social é o que "deflagra" essa violência, quando existe no indivíduo, e a exacerba, quando ela não é suficientemente forte.
Você está certo ao lembrar os crimes do stalinismo. Não quis sugerir que o stalinismo era uma legítima sociedade sem classes. De fato, a burguesia foi substituída por uma burocracia com grandes poderes.
O real sentido de minha afirmação é que as mazelas sociais são produto da intensificação das fraquezas humanas, por grupos que assumem o poder na sociedade de classes. Observamos, por exemplo, que à medida os países são mais socializados e democráticos, essas mazelas são menores, como na Suécia, Noruega, etc., e ainda em comunidades isoladas do sistema (como os Quakers e os Amish nos Estados Unidos).
Agradeço sua gentileza de se interessar por minha opinião
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"Lovett" - o subsecretário de Defesa) "relatou...sobre as crescentescomplexidades da situação da Palestina...Existem indícios de açodamento entre os povos asiáticos e os do Oriente Médio, tendo por base o hobem de cor contra o branco. Disse ele que enquanto tem sido dada muita ênfase a convocações entre os judeus, existe um igual perigo de consolidação de sentimentos entre todos os povos árabes e muçulmanos
"Perguntei ao Presidente se não seria possível deixar a questão da Palestina judia fora da política...O Presidente disse que estava tentando ao máximo, embora obviamente estivesse cético...
"Respondi ao Senador por Rhode Island J. Howard Mc Grafh que preferia correr o risco de perder dois
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O líder do movimento negro americano Bobby Seale, um dos chefes dos Black Panthers, disse uma vez num encontro da esquerda americana em Seatle: "O ódio só faz dano ao autor; quem é odiado não se importa e os outros nem sabem"
Neste momento complexo que vivemos a escala mundial, nada pior que o ódio e o preconceito. Combater o ódio com o ódio é, além de anti-ético e insano, ineficiente. Uma prova disso é que os castigos cruéis e as ações jurídicas brutais só conseguem aumentar o crime.
Nesse sentido, chamo à reflexão às pessoas que, talvez abaladas pela brutalidade explícita do exército israelense, e da falta de reação dos países ditos civilizados (salvo Venezuela e Bolívia), em vez de formular críticas profundas e efetivas, que mostrem como o genocídio anti-palestino representa um componente político-econômico da sociedade de classes, se dedicam a reviver histórias falsas não apenas sobre o sionismo, mas sobre os judeus em geral.
1) O caso, citado nestes comentários, da República Soviética de Birodibkhan é, como indiquei num comentário anterior, discutível. Fazer alarde de erudição com esse fato que "raríssimas pessoas conhecem" não é correto.
2) O Protocolo é um assunto obscuro. Se o autor foi o Czar ou o sionismo é pura fantasia descabida.
3) Washington e Franklin eram racistas e escravistas, o que não é menos grave que ser anti-semita. No entanto, não há nenhuma prova séria de seu anti-semitismo.
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Regime do Hamas
- Não existe uma democracia de fato (vide morte do líder do Fatah)
- Mulheres não têm igualdade e são subordinadas
- Crianças são militantes
- Utiliza o terror como negociação
- Não compram comida, mas sim armas.
- Não consideram o direito dos homossexuais, como no caso do IRAN
Ao contrario disso
Regime de Israel
- Democrático, tem também partidos árabes
- Direito igual para as mulheres
- Tem kibutz que foi a sociedade mais perto do que um dia se chamou de socialismo
- Umas das maiores proporções homossexuais, por aceitar as diferenças
- Investe muito em educação, e hoje tem empresas por todo o mundo
Onde você que morar?
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Não é preciso ser um especialista no assunto para se chegar à conclusão sobre as reais intenções das tropas israelenses na cruel ofensiva em Gaza. Basta olhar para essa foto da fachada do prédio onde se diz que "Meninas palestinas observam estragos causados pela ofensiva israelense contra o Hamas na casa em que moram, no sul de Gaza", de Ibraheem Abu Mustafa-23mar.09/Reuters. Ela por si só já diz tudo: - Invadam e acabem com todo mundo.
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De uma maneira geral muito ponderados os seus comentários, mas não posso deixar de discordar da sua afirmação "o capitalismo é, necessariamente, gerador de militarismo, classismo e crueldade social". Acredito ser isso inerente à condição humana e não a ideologias ou sistemas econômicos. Não se esqueça do que os soviéticos fizeram na Hungria em 1956 e na Tchecoslováquia em 1968.
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A questão judaica continua sendo debatida, agora no marco da política israelense, mas ambas as coisas são independentes.
Até a Segunda Guerra Mundial, houve judeus não apenas no comando de certo setor das finanças (um pouco sobredimensionado pelos anti-semitas), como também na direção dos mais importantes movimentos humanistas e revolucionário do século 20: a Revolução Russa, o anarquismo, o socialismo de esquerda...
A barbárie fascista conduziu a essa comunidade a uma posição oposta, em parte pela própria ideologia capitalista de um setor do sionismo, mas também por um reflexo de defesa que preferiu copiar os comportamentos dos quais tinha sido vítima. Com a emergência do capitalismo americano depois do plano Marshall (1947), os movimentos progressistas viveram sempre à defensiva, e os próprios judeus de esquerda se retraíram, deixando de manter sua presença no cenário ideológico mundial. Os partidos trostquistas judeus se opunham inicialmente, à criação do Estado de Israel. Mas acabaram sendo silenciados, porque o terror que despertou o nazismo acabou levando muitas de suas vítimas à direita.
Este fato é bem conhecido na Argentina. En 1976, o país teve a maior repressão que se lembra em Ocidente desde 1945. Judeus estiveram entre as principais vítimas. POREM, O ESTADO DE ISRAEL CONTINUOU PROVIDENCIANDO ARMAS A DITADURA ARGENTINA, e só concedeu refúgio político aos judeus que podiam servir militarmente (entre 18 e 45 anos).
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Estava dizendo:
É necessário diferenciar os fanáticos, que existem em todas as culturas, das massas envenenadas (que são maioria), enfurecidas por sentimentos geralmente religiosos e nacionalistas, de uma minoria que nem sempre é pequena, que resiste o sistema.
É claro que o problema de Israel não vai se solucionar se Hamas decide desarmar-se. Aliás, antes de existir Hamas ou Hezbolá, Israel já tinha cometido inúmeras atrocidades.
Mas, pior ainda é inventar histórias sem sentido, ou reviver sentimentos de ódio que já custaram tanta sangue. Os chamados Protocolos são um fato obscuro, e realmente me surpreende a arrogância com que, tanto antisemitas como pró-sionistas falam dele, como se tivessem os dados científicos de primeira mão. O mais provável é que seja parte do folclore anti-semita que foi enorme no século 19.
Tampouco é sensato colocar-se a desaparição do Estado de Israel como nação. Isso é, não apenas cruel, como absurdo, porque os países não são nem bons nem ruins: essa é uma imagem antropomórfica, mãe do imperialismo e do nacionalismo. Todos sabemos que, apesar da arrogância, Israel não poderia levar sua guerra adiante se não tivesse apóio americano. Isso foi claro na ofensiva de Gaza, pouco antes do fim de Bush.
A única solução para o belicismo de Israel, é lutar contra todas as formas do imperialismo ocidental. Se algum dia, os impérios se tornassem pacíficos, o belicismo israelí talvez se transformaria num estado pacífico
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Atualmente, o mundo têm vários problemas concretos, que podem ser analisados sem fanatismo. Todos os conhecem: fome, miséria, racismo, genocídio, etc. Mesmo que se fazam de ingênuos, todos sabem o motivo: a expansão capitalista, em sua forma não só "jurídica", mas também "informal": tráficos de drogas, armas, pessoas, neo-escravidão, terrorismo privado e terrorismo de estado (este sempre é esquecido pela mídia!!!).
A solução é complexa. Inclusive, às vezes penso que talvez não exista, mas isso não deve ser pretexto para aceitar o caos atual sem luta. Na América Latina, há alguns países que são uma esperanza.
Israel, apesar de ser visto como um fato monstruoso, pode ser explicado por esse processo. É uma formação militarista em médio Oriente, uma região de nómades e senhores feudais, onde os povos não tem quase nenhuma chance de defender-se. Os interesses ocidentais na região se adicionam aos próprios interesses dos habitantes. Muitos judeus não tiveram outra opção que integrar esse estado. Uma pessoa que conheci quando era livre, e me comoveu muito, foi Mordechai Vanunu. Ele é um físico pacifista e queria refugiar-se na Inglaterra. Não deu tempo, foi capturado por um comando israelense, preso e torturado.
É necessário diferenciar os fanáticos (segue)
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Que existam sociedades mais aptas para ser militarizadas que outras, isso é verdade. O fascismo cresceu nos países católicos (Espanha, Itália, Aústria, Sul da Alemanha), e se propagou condificuldade aos protestantes (Prússia, Noruega, etc.)
Ao longo da história, é fácil ver que comunidades mais fechadas e perseguidos, mesmo que tivessem território (que os judeus não tinham) como o caso dos poloneses, desenvolveram um misticismo radical, uma exigência providencialista ligada ao território e ao passado, e um sentimento de vingança contra seus inimigos. Por exemplo, o fascismo dos Ustac croatas, foi mais cruel que o próprio nazismo, ao ponto que Martin Borman afirmou que "a sede de sangue dos Ustac desprestigiava o 3o. Reich",
No caso da comunidade judaica, houve, sem dúvida, uma grande heterogeneidade. É uma atitude no ´mínimo, preconceitosa, comparar os magnatas judeus de Londres de 1848, com os camponeses judeus de Europa Oriental. Por que, então, se uniram num projeto genocida??? Porque o nacionalismo é sempre um sentimento alienado e irracional, e as pessoas mais fracas encontram um apoio em outras, mais forte, que compartilham com elas uma identidade, mesmo que seja imaginária. Como disse Oscar Wilde, numa frase que lhe custou a cadeia "o patriotismo é a virtude dos canalhas".
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Neste setor há comentários inteligentes e articulados, mas não necessariamente adequados à realidade (como sugeri num comentário anterior).
Quando se critica o Estado de Israel e sua política belicistas, os leitores se estão colocando em que perspectiva: é pacificismo e, portanto, exige uma solução política imediata, é uma crítica cultural à estrutura do estado de Israel, é uma crítica à comunidade judaica em seu conjunto, ou, em fim, é preconceito racial???
Estas perguntas são essenciais. A Confusão de todos esses aspectos não fazem outra coisa que aumentar a tensão e o preconceito, com resultados imprevisíveis.
É necessário ter em conta que o belicismo faz parte da face negativa de personalidade de muitos humanos (não de todos, nem da maioria), e pode ser deflagrado, porque aqueles que o estimulam possuem o poder. Os outros se deixam levar por ele por um fenômeno social complicado que Wilhem Reich chamou em 1937 "Praga Emocional".
Ser um militar ou policial sádico é uma coisa frequente, que deriva da própria profissão (uma pessoa não pode ser açogueiro se gosta de animais, por exemplo), e nada tem a ver com nacionalidade.
Os nazistas da SS tinham pouca afinidade cultural com os atuais assassinos de Sudão, e a direita hutu do masacre de 1994 em Rwanda. Da mesma maneira, os oficiais israelenses não cometem crimes por ser judeus (acreditar isto é racismo), mas por estar inseridos num sistema cruel e deshumano.
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Creio que o violento debate sobre as ações de Israel na Palestina se beneficiaria de uma visão mais objetiva e crítica dos problemas políticos e sociais, que os grandes centros de poder não têm interesse em estimular, e incluso desestimulam.
O belicismo, o militarismo e o domínio de classes sociais são independentes da cultura ou da etnia, e dependem, como já mostrado no século 19, da psicologia popular criada a partir das estruturas econômicas. O capitalismo é, necessariamente, gerador de militarismo, classismo e crueldade social. Talvez estejam certos os que atuam na mídia e nas empresas, de que o capitalismo não pode ser vencido. Mas se isso é verdade, tampouco o racismo ou militarismo serão totalmente erradicados. Entretanto, a luta contra esta forma opressora de sistema talvez seja um destino digno para uma vida tão corta como a humana.
Tendo isso em conta, as atrocidades de Israel, apesar de sua enorme barbárie, não devem surpreender. Semelhantes foram as cometidas pelos Turcos na Armênia, pelos Estados Unidos em Vietnam, etc. A Intensidade, sadismo, impacto letal, etc., dependem de fatores individuais. No caso de Israel, pesa muito o resentimento do establishment sionista, que pretende uma punição coletiva que compense os crimes que sofreu do nazismo. Mas, não pode esquecer-se que há uma minoria (muito corajosa) de israelenses que lutam pela paz, e ver por outra são presos, torturados e assassinados.
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