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Violência em Gaza

Ataques israelenses na faixa de Gaza deixaram centenas de mortos. Palestinos revidam.


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Comentários dos leitores
" A guerra produziu 780 mil refugiados palestinos. Aproximadamente a metade saiu por medo e pânico, enquanto o resto foi forçado a sair para deixar espaço para os imigrantes judeus da Europa e do mundo árabe. "
Por partes:
A guerra produziu... Que guerra ?! Quem a deflagrou?! Quem foram os que não aceitaram as Resoluções do ONU ?!
...
O conflito
No ano seguinte, em 14 de maio de 1948, à meia-noite, termina oficialmente o mandato britânico sobre a Palestina. Já numa fase adiantada da guerra, David Ben-Gurion declara a Independência do Estado de Israel, com o reconhecimento imediato da União Soviética e dos Estados Unidos.
Ao longo do dia, o Estado de Israel é proclamado em várias partes do território. Os Estados árabes vizinhos, que contestam a criação de Israel, decidem intervir. Os exércitos do Egito, Iraque, Líbano, Síria e Transjordânia - aos quais se incorporam as forças árabes palestinas remanescentes-, com apoio político de outros países,entram na Palestina. Começa a a primeira de uma série de guerras que iriam constituir o longo conflito árabe-israelense.
A guerra de 1948-1949 foi vencida pelos israelenses, que ampliaram o seu domínio por uma área de 20 mil km² (75% da superfície da Palestina). O território restante foi ocupado pela Jordânia, que anexou a Cisjordânia, e pelo Egito, que ocupou a Faixa de Gaza.
Guerras de Israel
Independência
1947-49 Suez
1956 Seis Dias
1967 Desgaste
1969-70 Yom Kipur
1973 Líbano
1982 Líbano
2006
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Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h53
Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h53
A guerra produziu 780 mil refugiados palestinos. Aproximadamente a metade saiu por medo e pânico, enquanto o resto foi forçado a sair para deixar espaço para os imigrantes judeus da Europa e do mundo árabe. Os palestinos se espalharam pelos países vizinhos, onde eles mantiveram sua identidade nacional palestina e seu desejo de voltar para suas casas.
Esses são os fatos, vir justificar sob a ótica de que Deus determinou que as terras fossem deles é ridículo (o que é até óbvio).
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Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h50
Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h50
Depois de 1928, quando a imigração judia aumentou sobre maneira, a política britânica se viu sobre as pressões do conflito árabe-judeu. A imigração cresceu assustadoramente depois da instalação de regimes nazistas na Alemanha em 1933. Em 1935, aproximadamente 62 mil judeus entraram na Palestina. O medo da dominação dos judeus foi a principal causa da revolta árabe que se instalou em 1936 e continuou initerruptamente até 1939. Naquele tempo os britânicos haviam restringido a imigração judia e a aquisição de terras.
Vários planos de resolver o problema da Palestina foram rejeitados por um lado ou pelo outro. Os britânicos finalmente declararam que seu mandato não estava funcionando e voltaram o problema para as Nações Unidas em 1947. Os judeus e os palestinos se prepararam para a disputa. Mesmo diante dos incontáveis palestinos, os judeus (130 mil a 600 mil) estavam melhor preparados. Eles tinham um governo semi-autônomo, liderado por David Ben-Gurion, e seus militares, o Haganah, eram bem treinados e experimentados. Os palestinos, do outro lado, nunca se recuperaram da revolta árabe, e a maioria de seus líderes estavam exilados.
Quando a ONU propôs a partilha em 1947, ele rejeitou o plano, enquanto os judeus o aceitaram. Na guerra militar que se seguiu os palestinos foram derrotados.
Israel extendeu seu território. A Jordânia tomou a faixa oeste do rio Jordão, e o Egito tomou a faixa de gaza. (Israel ocupou estas áreas depois da guerra dos Seis dias em 1967).
Continua..
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Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h47
Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h47
Auxiliados pelos árabes, os britânicos capturaram a Palestina, dos Turcos Otomanos em 1917-18. Os árabes se revoltaram contra os turcos porque os britânicos prometeram a eles, em correspondência (1915-16) com Shareef Husein ibn Ali de Meca (1856-1931), a independência de seus países depois da guerra. Porém, os britânicos, também fizeram outro compromisso conflitante em segredo, o acordo Sykes-Picot com os Franceses e Russos (1916), prometendo dividir o domínio da região entre os aliados. Em um terceiro acordo, a declaração de Balfour, 1917, os britânicos prometeram aos judeus um Estado Nacional Judeu na Palestina.
As promessas foram subseqüentemente incorporadas ao mandato dos britânicos dado pelas Nações Unidas em 1922. Durante o mandato (1922-48), os britânicos encontraram suas promessas contraditórias para as comunidades judia e palestina difíceis de conciliar. Os sionistas imaginaram uma imigração judia em grande escala, e alguns falavam de um estado judeu constituído em toda a Palestina. Os palestinos, no entanto rejeitaram o direito britânico de prometer seu país para aqueles que representavam uma terça parte e temeram a posse pelos sionistas; ataques anti-sionistas ocorreram em Jerusalém (1920) e Yaffa (1921).
Uma decisão de 1922, negou aos sionistas seu desejo de possuir toda a Palestina e limitou a imigração judia, mas reafirmou seu suporte a uma pátria judia.
Continua...
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Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h46
Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h46
Os cristãos e os judeus eram considerados o Povo do Livro. Eles eram permitidos a ter autonomia de controle sobre usas comunidades e segurança garantida, além de liberdade de culto. Tanta tolerância era rara na história da religião. A maioria dos palestinos adotou a cultura árabe e islâmica. A Palestina se beneficiava do comércio do império e de sua significancia religiosa durante a primeira dinastia muçulmana, a Umayyads, de Damasco.
750 d.C.: com o poder se mudando para Bagdá com Abbasids, a Palestina foi negligenciada. Sofreu massacres e sucessivas dominações pelos Seljuks, Fatimids e das Cruzadas Européias. Porém esteve compartilhando, a glória da civilização muçulmana, quando estes aproveitavam uma idade de ouro, da ciência, arte, filosofia e literatura. Os muçulmanos preservaram os aprendizados gregos e romperam novas fronteiras em vários campos, todos contribuíram mais tarde com a Renascença Européia. No entanto, assim como o restante do império, a Palestina sob os Mamelucos, gradualmente se estagnou e declinou.
1517 d.C.: os Turcos Otomanos da Ásia Menor derrotaram os Mamelucos, com poucas interrupções, controlaram a Palestina até o inverno de 1917-18.
1845 d.C.: os judeus da Palestina, que eram 12 mil, aumentaram para 85 mil em 1914. Todo o povo palestino era árabe muçulmano e cristão.
1897 d.C.: o primeiro congresso sionista que aconteceu em Basle, na Suiça, pautou o programa Basle de colonização da Palestina.
Continua....
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Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h43
Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h43
37 - 4 a.C.: durante o reinado de Herodes, Jesus de Nazaré, aquele que traria a paz, nasceu. E anos depois ele começou sua missão de ensinar. Sua vocação de convocar as pessoas para os ensinamentos puros de Abraão e Moisés eram julgados subversivos pelas autoridades. Ele foi traído e sentenciado a morte;
313 d.C.: a Palestina recebeu uma atenção especial quando o imperador romano Constantino I legalizou o cristianismo. Sua mãe, Helena, visitou Jerusalém, e a Palestina, foi assim que a Terra Santa se tornou foco das peregrinações cristãs. Uma idade de ouro, de prosperidade, segurança e cultura se seguiu. A maioria da população se tornou helênica e cristã.
29-614 d.C.: O domínio Bizantino (romano) foi interrompido, por uma breve ocupação persa, finda com a invasão armada da Palestina por muçulmanos árabes, e Jerusalém foi capturada em 638 d.C. A conquista árabe iniciou os 1300 anos da presença muçulmana, que passou a ser conhecido como filisteu.
A Palestina foi santificada pelos muçulmanos porque o profeta Maomé designou Jerusalém como a primeira "quibla" (a direção para a qual os muçulmanos devem estar voltados ao rezar) e porque ele acreditava ter, em uma noite de jornada, olhado para o céu, da antiga cidade de Jerusalém (hoje a mesquita Al-Aqsa), onde posteriormente foi construído o Domo da Rocha. Jerusalém se tornou a terceira cidade santa do Islam. As regras muçulmanas não forçavam sua religião para os palestinos.
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Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h41
Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h41
922 a.C.: sob o reinado do filho e sucessor de David, Salomão, Israel viveu tempos de paz e prosperidade, mas com a sua morte em 922 a.C. o reinado ficou dividido entre Israel, ao norte, e Judá, ao sul.
722-721 a.C.: quando os impérios próximos realizaram suas expansões, o israelitas divididos não puderam manter sua independência. Israel se submeteu a Assíria.
586 a.C.: Judá foi conquistada pela Babilônia, que destruiu Jerusalém e exilou a maioria dos judeus que lá viviam. Nebuchadnezzar entrou em Jerusalém. O Templo foi saqueado, foi ateado fogo e destruída a terra. O Palácio Real e todas as grandes construções foram destruídas, a população foi levada acorrentada para a Babilônia. Eles se lamentaram durante sua longa marcha para o exílio.
539 a.C.: Cirus o Grande, da Pérsia, conquistou a Babilônia e permitiu que os judeus voltassem para a Judéia, um distrito da Palestina. Sob as regras persas os judeus conseguiram uma certa autonomia. Eles reconstruíram as paredes de Jerusalém e codificaram a lei Mosaica, a Torá, o que se tornou o código da vida sócia e da conduta religiosa.
132 -35 a.C. a revolta dos judeus explodiu, inúmeros judeus foram mortos, muitos vendidos como escravos, e ao restante não foi permitido visitar Jerusalém. A Judéia foi renomeada como Síria Palestina.
63 a.C.: Jerusalém foi tomada por Roma. Herodes foi apontado como o Rei da Judéia.
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Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h39
Marcello Sokal (107) 04/03/2009 13h39
Agora estão usando história religiosa (só falta querer justificar as atrocidades pela religião - já que se dizem os "escolhidos por Deus" - sic ),lamentável.Mas vamos aos fatos:
Deus não tem nada a ver com o assunto: desde 3000 mil antes de Cristo a região da Palestina era habitada pelos Cananitas (os primeiros habitantes conhecidos),a partir do 2 milênio a região foi dominada pelos egípcios.
14o. século a.C.: O poder egípcio começou a enfraquecer, novos invasores apareceram: os hebreus, um grupo de tribos semitas da mesopotamia, e os filisteus (depois dos quais o país foi posteriormente nomeado), um povo Egeu de proveniência indo-europeu.
1125 a.C.: os israelitas, uma confederação das tribos hebraicas, finalmente derrotaram os cananitas, porém encontraram a luta contra os filisteus muito mais difícil. Os filisteus haviam estabelecido um estado independente na costa sul da Palestina e controlavam a cidade cananita de Jerusalém.
1050 a.C.: os filisteus, com sua superioridade em organização militar e usando armas de ferro, derrotaram severamente os israelitas em 1050 a.C.
1000 a.C.: Davi, o grande rei de Israel, finalmente derrotou os filisteus, e eles eventualmente se uniram aos cananitas. A unidade de Israel com a debilidade de impérios adjacentes impossibilitaram David de estabelecer um grande estado independente, com a capital em Jerusalém.
Continua....
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Santos Júnior (405) 04/03/2009 13h28
Santos Júnior (405) 04/03/2009 13h28
Ficar nos bastidores da utopia marxista e torcer pelo afundamento do capitalismo são tolices e nós sabemos o porquê!
Os conflitos menos relevantes,as grandes guerras,enfim,todas existiram de forma bilateral(IdeologiaxIdeologia),afinal ninguém briga sozinho.A "Indústria da Guerra" é alimentada pela tolice humana,que lhe é natural.Esta indústria sempre existiu desde que o Homo Sapiens surgiu na terra,e sempre existirá,faz parte da nossa natureza, e quem tão poderoso para lutar contra isso?É perda de tempo!Se hoje o império americano domina,amanhã outro império dominará e mais uma vez a indústria bélica entrará em ação.Extirpar os direitos humanos? Isso não me parece muito obra do capitalismo!Eu por exemplo não sou bancário nem "corporatocrata"e tenho o direito de ir e vir.A palavra "dominação",que vem do latim "dominatione" faz parte do dicionário que move o planeta terra.É muita fantasia achar que existirá um mundo igual sem que nenhum tenha mais predomínio em relação ao outro.A própria natureza é assim e conosco não poderia ser diferente.Ao contrário de algumas nações árabes e outras pelo resto do mundo que insistem no atraso em detrimento do combate ao império,o maior país árabe é desenvolvido,sabe dançar conforme a música que toca todos os dias aqui na terra.Enfim, mais uma vez se torna claro os vários argumentos que se colocam aqui contra várias questões que são levantadas!Reflitam senhores!Aqui vocês são livres para isso!
234 opiniões
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Assim eles também teriam " Sua Terra Prometida " pela ONU, pois as que eles moram já foram prometidas aos Israelitas a milênios.
Por isso nunca dá certo a " Partilha da Palestina ".
Não está nos Planos de Deus !
Segundo a Bíblia.
Quem se der ao trabalho de conferir como vai ficar no futuro é só ler Ezequiel caps. 40 ao 48.
É a vontade humana contra a Divina, quem será que vai vencer ?!
80 opiniões
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Vai aqui uma sugestão!
Todos nós sabemos que o conflito israelo-palestino deve estar longe de ser resolvido, então porquê a ONU não pode fazer uma nova proposta ?!
...
Fazer uma reunião com a cúpula do mundo Árabe, escolher um lugar para onde os possam transportar e investir numa infraestrutura com tudo o que há de bom, moderno e prazeroso para se viver de acordo com a cultura deles.
Poderiam se inspirar num modelo como as Ilhas Artificiais de Dubai.
No passado o Rei de Tiro, transportou a capital para uma ilha a 300 metros da costa e fortificou suas instalações.
Ficava alguns kilômetros acima de Askelon, depois da Faixa de Gaza.
Creio que vai ficar mais barato construções novas e planejadas a ter que recontruir Gaza e estar sujeita a futuros ataques israelenses.
Aí então ficaria muito " mais fácil " a criação do Estado Palestino, só que teria que mudar sua terminologia, pois não seria mais na palestina.
Já que por lá são quase todas as terras estéreis, que diferença vai fazer ?!
É melhor começar uma nova vida em outro lugar. É que eu faria se morasse nos morros do Rio, sob o tráfico de drogas e violência armada.
Semelhante ao projeto Singapura na gestão de Paulo Maluf, quando então Prefeito de São Paulo.
Será que não existe um lugar para eles, já que o mundo árabe-muçulmano passa da casa dos 2 bilhões de pessoas ?!
Se no passado fizeram esta proposta para Israel, porque não pode ser feita aos Palestinos ?
Aos Palestinos, não aos seus líderes !
68 opiniões
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Tito Oliv (152) 04/03/2009 10h36
Tito Oliv (152) 04/03/2009 10h36
Enquanto Israel em 60 anos se construiu como Estado e como Nação, o Irã, comandado por um notório terrorista e assassino frio (na invasão da embaixada americana em Teerã), acaba de ser desmentido, em atitude inédita, pela Interpol. O que se pode esperar de um país dirigido por um terrorista assassino assessorado por extremistas religiosos que almejam impor sua fé à força de armas ou, se houver interesse econômico-fiscal, aos poucous por tributação e humilhação? 37 opiniões
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Chris Maria (319) 04/03/2009 09h20
Chris Maria (319) 04/03/2009 09h20
04/03/2009 - 07h40 - "Likud diz que ultradireitista Lierberman poderá assumir como chanceler de Israel"
"O líder do partido de extrema direita Yisrael Beiteinu, Avigdor Lieberman, poderá assumir como ministro das Relações Exteriores No próximo governo do país, que será comandado por Binyamin Netanyahu, afirmou uma fonte do Likud à agência de notícias France Presse".
19/02/2009 - 08h56 - Polícia interroga líder de partido de ultradireita de Israel por corrupção.
"O líder do partido de extrema direita Yisrael Beitenu, Avigdor Lieberman, é suspeito de corrupção e será interrogado nas próximas semanas, informou a rádio militar. Terceiro partido com mais votos nas eleições legislativas do último dia dez, o Beitenu, e Lieberman, se transformaram em elemento fundamental para a formação do próximo governo".
"Lieberman é suspeito de corrupção, fraude, lavagem de dinheiro e abuso de confiança. Segundo a rádio, ele pode ter recebido "quantias consideráveis de dinheiro do exterior" para financiar suas campanhas eleitorais. Os fundos transitaram por empresas fictícias e diferentes contas bancárias".
Cabe aqui um dito popular: "Diga-me com quem andas, e te direi quem és".
928 opiniões
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Marcello Sokal (107) 04/03/2009 08h45
Marcello Sokal (107) 04/03/2009 08h45
Controle de corações e mentes através da mídia.
Não há nenhum maior poder no mundo hoje que isso brandiu pelos manipuladores de opinião pública na América. Nenhum rei ou papa de velho, nenhum general conquistando ou o padre alto sempre tiveram um poder igualar chegando isso remotamente da poucos dúzia homens que controlam os meios de comunicação de massa de América de notícias e entretenimento. Este poder alcança em toda casa na América e moldes a mente de virtualmente todo cidadão, jovem ou velho, rico ou pobre, simples ou sofisticado. Os meios de comunicação de massa nos dão nossa imagem do mundo e então nos falam como nós deveríamos pensar naquela imagem. Essencialmente tudo o que nós sabemos sobre eventos fora de nosso próprio bairro ou círculo de conhecidos vem a nós por nosso jornal diário, nossa revista de notícias semanal, nosso rádio, ou nossa televisão.
A coisa insidiosa sobre esta forma de controle de pensamento é aquele até mesmo quando nós percebemos aquele entretenimento ou notícias são parciais, nós ainda podemos ser manipulados. Todos a mídia-televisão controlada, rádio, jornais, revistas, livros, e movimento quadro-falam com uma única voz, cada que reforça o outro. Apesar do aparecimento de variedade, não há nenhuma real dissensão, nenhuma fonte alternativa de fatos ou idéias acessível ao público que poderia lhes permitir formar opiniões em conflito com esses dos manipuladores de mídia.
Continua....
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marcos cesar fernandes (231) 04/03/2009 07h12
marcos cesar fernandes (231) 04/03/2009 07h12
O conflito esquerda/direita existe sim, e para a infelicidade da causa palestina, a esquerda mundial capitaneada por Fidel Castro e seus seguidores a adotaram fizeram dela sua nova massa de manobra.
Esse conflito pode ter um fim próximo, já que pelas notícias os EUA estão à beira da falência e então todos serão igualados pela pobreza.
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S. A. Levy (18) 03/03/2009 22h09
S. A. Levy (18) 03/03/2009 22h09
Porque vocês da imprensa e mídia não fazem o mesmo alarde e aué quando os assassinos muçulmanos atacam outros povos e paises? Na seguinte notícia esse ataque foi perpetrado exclusivamente por muçulmanos! QUERO VER VOCÊS NOTICIAR ISSO COM TODAS AS LETRAS, DESTACANDO A RELIGIÃO DESSES TERRORISTAS!
Pelo menos oito pessoas morreram e várias ficaram feridas em um ataque feito por homens armados contra um time de críquete do Sri Lanka no centro da cidade de Lahore, no leste do Paquistão. Vídeo AP. Narração: Fabiana Uchinaka. Visite o UOL Notícias: http://noticias.uol.com.br
ESSES "HOMENS ARMADOS" ERAM MUÇULMANOS! Vocês da mídia expliquem isso por favor!!!!!
35 opiniões
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" Os fatos mostram bem a verdade dos fatos - desde 1948 a região ocupado pelos sionistas passa por guerras sangrentas pelo fato do "estado" de israel ter sido enfiado goela abaixo dos países da região - que compreensivelmente não os quer por lá. Vide o ataque covarde e traiçoeiro de 1967.Vide as táticas covardes desenvolvidas pelo Mossad,vide todo tipo de sabotagem promovida por parte dos israelenses nesse período.Vide o território original que foi "dado" aos judeus e o território atual. "
...
Eles, os judeus, foram enfiados goela abaixo como você disse.
Em outras palavras aquelas terras não são deles.
Interessante!
Os túmulos dos Patriarcas e Matriarcas de Israel, Abraão, Sara, Raquel, Lea estão em Hebrom ( Cisjordânia ). Outros túmulos de seus antepassados como José do Egito, Rei Davi, Absalão e outros também estão por aquelas terras.
Cada pedaço de terra escavado revelam civilizações e povos mensionados na Bíblia, que é de origem judaica.
Petra, na Cisjordânia era a capital dos descendentes de Esaú, irmão de Jacó que é Israel.
....
Então vai aí minha pergunta?!
Para onde eles deveriam ir ?!
Filipinas, Japão, Países Africanos, Iêmen, Arábia Saudita, Alemanha, Espanha, Portugal, EUA, Brasil, Argentina, Rússia, China, Marrocos, Egíto, Namíbia,Canadá, Austrália, Etiópia, Irã,Iraque, Turquia,e muitos outros ...?!
Já vagaram por todos esses países e não é mais preciso dizer que a casa Paterna e Materna deles não estavam por lá, mas em Heretz.
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Chris Maria (319) 03/03/2009 18h56
Chris Maria (319) 03/03/2009 18h56
Prezado colega Sr. Marcelo Cazzola (24) 03/03/2009 11h41. Parte 1
Tenho deixado vez ou outra alguns comentários para o Sr. Mas penso que não os tenha lido. O último foi o Chris Maria (95) 21/02/2009 11h59 onde eu complementei sua idéia e fiz um alerta no sentido de que, se queremos continuar a usufruir de maneira sadia este fórum, devemos respeitar aquilo que justifica sua existência: - A possibilidade do leitor comentar as notícias do dia a dia e trocar idéias a respeito delas. Fiz ainda uma crítica, que não foi pessoal, e sim geral. Experiências muito recentes levaram a perceber que discussões extremistas sobre diferenças étnicas e religiosas acabaram extrapolando e resultando em manifestações bastante desrespeitosas. Por muito pouco nós não ficamos sem o fórum e penso que aqueles que já freqüentam aqui com certa regularidade pretendem preservá-lo.
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Chris Maria (319) 03/03/2009 18h55
Chris Maria (319) 03/03/2009 18h55
Prezado colega Sr. Marcelo Cazzola (24) 03/03/2009 11h41. Parte 2
Com relação ao Hamas o Sr. disse: - "Eu não tenho nada a favor do Hamas, mas estudando mais a fundo a questão você descobrirá que os foguetes do Hamas que iniciaram a "guerra" foram uma resposta ao descumprimento do acordo de abrir as fronteiras de Gaza durante o cessar fogo de 6 meses".
"Existem vários jornalistas que divulgaram esses fatos"...
Veja bem: - Entendo perfeitamente sua exposição e a respeito. No entanto, sou um tipo de pessoa que busca informações no passado, mas, não fico presa a ele. Para mim o passado é fonte de conhecimento e serve como ponto de análise. Tudo o que se passou foi em outros tempos e o Sr. viu o resultado dramático para a população de Gaza, que certamente estaria vivendo bem melhor, com suas fronteiras abertas, sobre o controle do Fath. Basta observar os diferentes perfis do Sr. Mahmoud Abbas e de Mohammed Nazzal.
Quando o Hamas assumiu Gaza, ele já conhecia sua localização e também a dependência que teria dos vizinhos quanto à abertura de fronteiras.
Pelo o que conheço do Sr., penso que entre as coisas que possamos ter em comum, uma delas é o bem do povo palestino. Mohammed Nazzal não tem o mínimo traço de liderança construtiva. Em tempos de Governo Obama que acena para uma melhora para os palestinos, eles continuam lançando foguetes e causando problemas. Isto é inaceitável.
Um abraço
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marcos cesar fernandes (231) 03/03/2009 18h24
marcos cesar fernandes (231) 03/03/2009 18h24
Eu creio na viabilidade de um estado Palestino e isso seria relativamente fácil se houvesse a colaboração dos países árabes, mas estes parece estarem cumprindo alguma determinação de um comando esquerdista mundial que precisa de um ponto de enfrentamento com os EUA para perpetuar a eterna disputa esquerda/direita, e um estado Palestino so seria viável com um Israel forte.
Agora vamos pensar na possibilidade dos inimigos de Israel conseguirem destrui-lo. Se isso viesse acontecer e todos os cidadãos israelenses forem mortos e se mantiver a infra-estrutura intácta, os que se dizem donos do território logicamente vão povoá-lo. Terão ao seu dispor todo o necessário para uma vida confortável. Bem, a seguir terão que ter os aportes financeiros que já não viriam, pois nem a Árabia Saudita faz isso hoje, teriam que vender os produtos que os israelenses vendem, e não haverá mais compradores, teriam que inovar para conseguir manter o mercado, e não teriam como pois não possuem habilidades para isso, e então num processo de erosão a infra-estrutura iria se desfazer, faltaria água, faltaria energia elétrica, faltaria alimentos, enfim, faltaria tudo, e os vitoriosos muçulmanos teriam que se dispersar e tudo aquilo ali voltaria a ser o que era até 1890: deserto e pântanos com algumas tribos de beduinos criando suas ovelhas no escaldante imensidão.
Estado Palestino sem Israel é sonho impossível. Os dois estão fadados a viver juntos com colaboração e harmonia. Não tem como ser diferente.
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