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Violência em Gaza

Ataques israelenses na faixa de Gaza deixaram centenas de mortos. Palestinos revidam.


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Comentários dos leitores
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 18h07
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 18h07
Informações utéis:
Israel hoje inclui os antigos lugares de mais de 400 vilas palestinas agora desaparecidas, e que os sionistas rebatizaram quase todo ponto material do país para acobertar os traços de seu confisco?
Em oito anos desde a assinatura do acordo de Oslo, Israel aumentou suas construções de "assentamentos" judeus, violando o acordo?
A construção de "assentamentos" judeus nos territórios ocupados dobraram sob o "moderado" Primeiro Ministro Ehud Barak, comparado ao "linha dura" Primeiro Ministro B. Netanyahu?.
Israel é o único país no Oriente Médio que se recusa a assinar o tratado de não proliferação de armas nucleares, e barra a inspeção internacional desses locais?
Israel por mais de 30 anos ocupou o território da vizinha Síria desafiando o direito internacional e resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas?.
Nos territórios ocupados as autoridades israelenses distribuíram 85 por cento os recursos de água para a minúscula população judia, e os 15 por cento que sobram para a muitíssimo maior população árabe? Em Hebron, por exemplo, 85 por cento da água está colocada no lado de cerca de 400 "colonos" judeus, enquanto os 15 por cento restantes devem ser divididos entre os 120.000 não judeus de Hebron?.
80% dos palestinos foram privados de suas casas, fazendas e negócios nos últimos 60 anos?
95% das terras de Israel (que eram dos refugiados palestinos) só podem ser trabalhadas por judeus?
Bem-vindo a verdade dos fatos....
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Marcello Sokal (107) 03/03/2009 18h00
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 18h00
Vejam só falam em expulsão de judeus,mas a realidade é bem outra:
Os crimes de Israel segundo a ONU
A Resulação 3291-C, enumera os crimes comprovados de Israel nos territóris ocupados (práticas que repetem o PADRÃO estabelecido na ocupação das áreas palestinas no período 1948-67 e que se mantém até hoje). Segundo este documento, a Assembléia Geral da ONU condena as seguintes práticas e políticas israelenses:
a) A anexação de parte dos territórios ocupados;
b) O estabelecimento de assentamentos israelenses nesses territórios e a transferência de uma população estrangeira para ali;
c) A evacuação, deportação, expulsão, deslocamento e transferência de habitantes árabes dos territórios ocupados e a negação de seu direito de retorno;
d) A confiscação e expropiação de propriedade árabe nos territórios ocupados e todas as outras transações para a quisição de terra envolvendo autoridades, instituições ou cidadãos israelenses por uma parte, e os habitantes ou instituições dos territórios ocupados de outra;
e) A destruição e demolição de casas árabes;
f) Prisões em massa, detenção administrativa e maus tratos à população árabe;
g) A tortura e maus tratos de pessoas detidas;
h) A pilhagem de propriedade arqueológica e cultural;
i) A interferência nas práticas e liberdades religiosas assim como direitos e costumes de família;
j) A exploração ilegal das riquezas naturais e da população dos territórios ocupados;
Esses são os reais fatos.
71 opiniões
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Marcello Sokal (107) 03/03/2009 17h39
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 17h39
Regra 8 - Quando se menciona "Israel", é proibido falar a expressão "apoiado ou financiado pelos Estados Unidos". Isso pode dar a impressão de que o conflito e desigual e que Israel não esta em perigo existencial.
Regra 9 - Nunca falar de "Territórios Ocupados" ou de resoluções da ONU, nem violações de direitos humanos ou internacionais nem da convenção de Geneva. Isso pode perturbar os israelenses ou os ocidentais especialmente os telespectadoras da CNN, da FOX, da BBC, etc.
Regra 10 - Tanto os Palestinos quanto os Libaneses são covardes que se escondem entre a população civil que não os querem. Eles dormem com as sua famílias nas suas casas. Isso se chama de covardia. Israel tem todo o direito de aniquilar os bairros onde eles estão. Isso é permitido e se chama de ações cirúrgica de alta valentia.
Regra 11 - Os Israelenses falam melhor o Inglês, o Francês, o Espanhol, o Português etc. que os Árabes. E por isso eles e os que os apóiam são mais entrevistados e tem mais oportunidade que os Árabes para explicar as presentes regras (de 1 a 10 Isso se chama de neutralidade jornalística)
Regra 12 - Todas as pessoas que não estão de acordo com o exposto acima são definitivamente Terrorista Anti-semitas de alta Periculosidade.
Aprendeu como se deve ler os jornais?....(ao menos na ótica sionista).
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Marcello Sokal (107) 03/03/2009 17h38
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 17h38
VEJAM AS REGRAS QUE TODO O MUNDO DEVE TER EM MENTE
QUANDO OUVE OS NOTICIÁRIOS A NOITE OU LÊ OS JORNAIS DE MANHÃ:
Regra 1 - No Oriente Médio, são sempre os Árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se represálias.
Regra 2 - Os Árabes Palestinos ou Libaneses, não tem o direito de matar civis. Isso se chama terrorismo.
Regra 3 - Israel tem todos os direitos de matar civis Árabes. Isso se chama Legitima Defesa.
Regra 4 - Quando Israel mata civis, as potencias ocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama uma Reação da comunidade Internacional.
Regra 5 - Os palestinos e os Libaneses não têm o direito de capturar combatentes de Israel mesmo que o número dos capturados seja inferior a três soldados. Isso se chama seqüestrar pessoas indefesas.
Regra 6 - Os israelenses tem o direito de levar a qualquer hora e de qualquer lugar quantos Palestinos e Libaneses desejarem (atualmente são mais de 10 000 no total dos quais 300 são crianças, e 1000 são mulheres). Não há limite e não precisam ter provas de culpabilidade de crimes cometidos pelos seqüestrados. Basta mencionar a palavra Mágica "Terrorista" como justificativa. Pode Israel manter os seqüestrados presos definitivamente.
Regra 7 - Quando se menciona 'Hezbullah", é obrigatório na mesma frase dizer a expressão "apoiado e financiado pela Síria e pelo Iran".
Continua...
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João Carlos Gagliardi (2328) 03/03/2009 17h27
João Carlos Gagliardi (2328) 03/03/2009 17h27
Olá Chris Maria,
Parabéns pela formatação de suas idéias e colocações.
Creio que pontuando suas afirmações, poderei talvez esclarecer melhor meu posicionamento:
1. Sim. Meu comentário é referente matéria de 03/03/09 e quanto à postura diplomática dela, reafirmo que foi ofensiva, ela poderia dar o apoio a Israel, mas DESTACANDO que os EUA apóiam mesmo a Paz. E isso ela não fez;
2. Quanto a concordar com você, que a Paz, "depende preliminarmente de um conjunto de posturas que pedem mudanças ", posso sem dúvida. Israel cumprindo a resolução de 1947 da ONU, criando o Estado palestino, seria uma "mudança na postura" de Israel que acarretaria a pacificação da região;
3. Veja que coisa engraçada: Se o "Hamas, não é um país, é uma entidade que TEM que entender...", porque é necessário que ele reconheça Israel? Por que não propõem algo bem simples: O Hamas reconhece Israel e em troca, Israel permite a criação do Estado palestino e cada um vai cuidar da sua vida? Difícil?
4. Agora, uma pergunta: Vamos supor que o Hamas, reconheça Israel, renuncie à violência e aceite os acordos já assinados pela OLP, o que acontece? O que Israel vai dar em troca?
A resposta é nada. Nunca tiveram intenção de dar algo em troca.
Sim Chris, "num conflito, nossos olhos devem observar todos os lados que estão envolvidos na questão", principalmente quando querem que você acredite que querem a Paz, e o desejo verdadeiro, é o oposto.
Sds.
92 opiniões
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O único país no mundo ameaçado abertamente de extinção e extermínio é Israel.
Esse latente e patente ameaço é de uma confederações de nações que historicamente sempre foram seus inimigos, com raríssimas pausas.
Infelizmente os Palestinos da Faixa de Gaza, viraram uma espécie de moeda de troca de interesses.
Da mesma época da criação de Israel, quase 1 milhão de judeus foram expulsos de países árabes-islâmicos.
Milhares de famílias judaicas perderam suas propriedades, bens, familiares, passaportes, etc.
Mas esse conflito Palestino não nasceu ontem, precisamos mergulhar na história para entender com claresa o desenrolar dos fatos.
Os ataques constantes, as deflagrações de guerras repentinas contra Israel como a de sua idependência 1948, depois 1956, 1967, 1973, após quase 2000 anos de diáspora, progons, torturas, perseguições, " Santa Inquisição ", expoliações de bens, destruição de sinagogas, expulsões e mais expulsões e chegando ao climax do holocausto, forjaram esse sentimento de auto-defesa prévia.
As intenções da ONU em 1947 foram boas, mas o mundo árabe rejeitou. Eles começaram a guerra e nunca se importaram com os Palestinos.
Esse sentimento contra Israel foi passado às novas gerações e agora mais do que nunca eles odeiam os judeus, não somente em Heretz, mas também no restante do mundo.
Se os judeus prosperam é porque querem "dominar o mundo", se o mundo entra em crise, eles são os culpados.
"A prosperidade faz amigos, a adversidade os põe à prova" Ciro
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claudia kabus (269) 03/03/2009 14h45
claudia kabus (269) 03/03/2009 14h45
Estado Palestino: o Estado Palestino não foi criado em 1947 porque não houve vontade política por parte dos árabes. Argumentar em cima da premissa de que o Estado Palestino não foi criado por culpa de Israel é argumentar em falso e difundir idéias deturpadas. O Estado Palestino não contará com a cooperação árabe, será uma criação ocidental. Atualmente os palestinos mais bem de vida no mundo moram em Israel e nem em sonhos pensam em deixar o país. Os países árabes típicos, deixados "à vontade", mal conseguem impedir sunitas de matar xiitas, quanto mais dar receita de Estado para alguém. 59 opiniões
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Prezada Chris Maria ---(94) 03/03/2009 12h10---
Boa tarde.
Foi um momento de inspiração e retrospecção de tanto ver essas ilustres figuras fazendo turnês pelo mundo afora, enquanto seus países estão vivendo à beira do colapso financeiro, social e diplomático.
Coisas da vaidade humana... a gente tem que entender.
Ao mesmo tempo é cômico e trágico.
Um grande abraço
sem opinião
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Chris Maria (319) 03/03/2009 13h26
Chris Maria (319) 03/03/2009 13h26
Prezado Sr. João Carlos Gagliardi (615) 03/03/2009 11h27 . O Sr. disse: "Repararam que ela não usa nenhum termo voltado para a "Paz da região..." ou que "os direitos de todos os envolvidos devem ser respeitados"?.
Entendo que seu comentário faça uma referência restrita à publicação de 03/03/2009 - 08h27 - "Cautelosa, Hillary diz que EUA apoiarão qualquer governo israelense", cujo conteúdo, como se pode ver, toma como foco a postura diplomática que é necessária num encontro entre dois países.
Quanto à questão da paz na região, acredito que talvez o Sr. possa concordar comigo, que qualquer que seja o caminho que possa levar ao êxito, depende preliminarmente de um conjunto de posturas que pedem mudanças. Com relação a isso, sugiro que o Sr. leia a publicação de 02/03/2009 - 21h17: - "Palestinos receberão US$ 4,481 bi, mas dinheiro não ficará com Hamas". Nela se pode ver algumas informações adicionais, entre as quais eu destaco:

1. "A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, resumiu a ideia de grande parte dos reunidos hoje no Egito sobre este grupo islâmico. "O Hamas não é um país, é uma entidade que tem de entender quais são os princípios de qualquer compromisso, não só para os Estados Unidos, mas também para o Quarteto para o Oriente Médio, formando também por União Europeia (UE), ONU e Rússia, assim como para a Liga Árabe", afirmou.
2. "Há certos princípios que o Hamas tem de adotar para que qualquer um de nós se comprometa com ele: reconhecer Israel, renunciar à violência e aceitar os acordos assinados anteriormente pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP)", disse!.
Sem isso, sejamos práticos: - Nunca haveremos de encontrar a paz na região, e isto é preciso. Tenho certeza que todos nós, ainda que por vezes, com idéias diametralmente opostas, torcemos muito para que ela venha. Penso que devemos ser os primeiros a dar o exemplo. Num conflito, nossos olhos devem observar todos os lados que estão envolvidos na questão.
Um abraço
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João Zacher (7) 03/03/2009 13h25
João Zacher (7) 03/03/2009 13h25
É interessante o mundo todo criticar o Hamas e obrigar este grupo "intranzigente" de aceitar o "Estado de Israel", mas porque o Estado de Israel não reconhece o "Estado da Palestina". Porque este povo tem de ficar refém e isolado num território que pertence a eles mesmos. Porque Israel não pára de invadir este território para provocar reação de seus ocupantes. (lembro que a Faixa de Gaza nunca pertenceu a Israel). Então porque a ONU não oficializa este território como um verdadeiro País e proibe incursões de Israel nele ? (que tal o Evo Morales entrar no Brasil e assentar uma colônia boliviana aqui ? Será que não reagiríamos?)
O mundo todo agora se junta para angariar fundos para reconstruir a Faixa, e no mês que vem israel vai lá e detona tudo para treinar a pontaria de seus escudos militares. (muito engraçado isso). E mais absurdo ainda é o Brasil, com tantas mazelas doar 10 Milhões de dólares para ver Israel detonar depois. O mundo deveria pressionar Israel e não aquele "pobre povo Gaulês, mas sem o Asterix". GUANTÂNAMO NÃO É EM CUBA, É NA FAIXA DE GAZA "... - Alguém duvida ?...
1 opinião
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Marcello Sokal (107) 03/03/2009 12h46
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 12h46
Entendendo certos termos:
SIONISMO: Movimento político-ideológico nacionalista e racista judaico voltado unicamente para os interesses de Israel e seu plano secular de domínio mundial.
ANTI-SEMITISMO: É um jargão, palavra de ordem criada pelo sionismo para transformar em racismo toda e qualquer atituda tomada contra seu plano de domínio mundial. Baseia-se em afirmativa falsa pois, se os judeus - como eles afirmam- são uma comunidade religiosa, não se trata, portanto, de uma raça, mas sim, de uma religião. Logo, não podem falar em racismo. Semitas são povos, como os árabes, e os antigos hebreus e fenícios. Bastante sintomático é o fato de que qualquer atidude ou preconceito conta os árabes- povo semita- não é taxado de "anti semistismo" pela imprensa mundial, mas como "sentimento anti-árabe"...
ANTI-SIONISMO: É toda e qualquer tomada de posição contra o movimento sionista internacional. Ser anti-sionista é uma obrigação de todas as pessoas anti-racistas, por ser um movimento caracterizado fundamentalmente por um racismo exacerbado, fanático e messiânico. Portanto o anti-sionismo é uma atitude legal e totalmente justificável. Nenhum cidadão pode ser punido por ser anti-comunista, anti-nazista, anti-capitalista.
Nada como se informar melhor não é?.....
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Marcello Sokal (107) 03/03/2009 12h40
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 12h40
Vejam essa irracional afirmação do vice-presidente do Congresso Mundial Judaico, Kalman Sultanik: destilando todo o preconceito racista, xenófobo e de superioridade característico daquela organização e dele próprio, esta alta autoridade do sionismo internacional declarou que estava "chocado com o Cardeal-primaz da Polônia, Josef Glemp, por ele dizer que todas as vítimas são iguais", referindo-se à opinião do Cardeal de que os não-judeus que morreram em Auschwitz deveriam igualmente ser homenageados... Sem entrar no mérito da discussão (lá deles), sobre quem vale mais que quem, salta aos olhos o teor racista da manifestação do vice-presidente do Congresso Mundial Judaico.
Esse são os fatos reais e não os apresentados ao grande público...
Tem mais essa:
"Um Milhão de Árabes Não Valem a Unha de um Único Judeu"

Por ocasião do enterro do assassino judeu Baruch Goldstein, autor do massacre de mais de 60 palestinos em Hebron, o mundo ouviu estarrecido da boca do rabino israelense Yaakov Perrin aquela máxima, que sintetiza magistralmente o pensamento do racismo sionista judaico a respeito do restante da humanidade: "Um milhão de árabes não valem a unha de um único judeu".
Esses são os "coitadinhos"....
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Marcello Sokal (107) 03/03/2009 12h36
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 12h36
HANAN ASHRAWI *
"Culpar a vítima" tem sido o recurso comum dos culpados na racionalização e distorção do horror do crime em si.
Perante mulheres espancadas, crianças vítimas de abuso, palestinos de longa data sujeitos à brutalidade da horrenda ocupação militar israelense, o primeiro - e último - recurso dos covardes baseia-se em difamar a vítima, em acusá-la de ter causado a crueldade merecida do crime.
O pré-requisito essencial, claro, é a total desumanização das vítimas e a eliminação de seus direitos e atribuições mais básicos, assim como sua reivindicação por proteção.
Inevitavelmente, a vitimização resultante é ainda salientada por um acréscimo de vulnerabilidade, distorção e exclusão da proteção da consideração humana e de imperativos morais.
Assim, a erupção dos confrontos entre o exército de ocupação israelense e os manifestantes civis palestinos tornou-se a arena para o ataque maciço da "máquina propagandística" israelense, no exercício mais deliberado, concentrado e racista de deturpação e desumanização dirigido contra todo um povo.
A forma mais básica de deturpação é a criação de uma falsa simetria entre o ocupante e o ocupado, entre o opressor e a vítima. A "violência" do poderoso exército de ocupação israelense, que utiliza munição de guerra, tanques e helicópteros bombardeiros é, na melhor das hipóteses, igualada à "violência" de civis palestinos que protestam contra sua vitimização e contínua perda de direitos, terras e vidas.
É assim que as coisas são...
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Chris Maria (319) 03/03/2009 12h10
Chris Maria (319) 03/03/2009 12h10
Prezado colega Sr. Jose Nunes Rodrigues Filho (528) 02/03/2009 18h17. Agradeço, e não posso deixar de retribuir. Seus comentários também são o máximo. Leio todos eles. Eu gosto de ver como o Sr. tem sempre a "resposta na ponta da língua" ao ponto de levar seus oponentes à completa exaustão. rs... rs...
Agora, nesta aqui o Sr. caprichou! Quanta inspiração!
"O bolo da política externa de um país é uma hipocrisia em relação à sua política interna. Recheada com camadas cremosas e diplomáticas de cinismo e eufemismo com cobertura de marketing e confeites de "estrêlas".

Um grande abraço.
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Marcello Sokal (107) 03/03/2009 11h45
Marcello Sokal (107) 03/03/2009 11h45
Os judeus controlam sim os meio de comunicação dos E.U.A e vou postar aqui os nomes das emissoras e seus dirigentes (isso é,se não censurarem como já fizeram com vários posts meus com questionamentos interessantes,que gostaria de ver respondidos).
Bin Laden não tem nada a ver com a questão palestina e tem gente que diz - e prova - que o ataque de 09/11 foi obra de outros e a que muito interessava manter certo status quo (vide o resultado da eleição).
Os judeus sempre apanharam? Verdade?.Jesus Cristo que o diga.
Os fatos mostram bem a verdade dos fatos - desde 1948 a região ocupado pelos sionistas passa por guerras sangrentas pelo fato do "estado" de israel ter sido enfiado goela abaixo dos países da região - que compreensivelmente não os quer por lá. Vide o ataque covarde e traiçoeiro de 1967.Vide as táticas covardes desenvolvidas pelo Mossad,vide todo tipo de sabotagem promovida por parte dos israelenses nesse período.Vide o território original que foi "dado" aos judeus e o território atual.
Já passou da hora do mundo acordar (mesmo com toda manipulação e mentira) e exigir que paguem por seus crimes.
Vamos ver se esse comentário vai ser postado ou ser censurado como tantos outros....
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Marcelo Cazzola (24) 03/03/2009 11h41
Marcelo Cazzola (24) 03/03/2009 11h41
Cara Chris Maria,
Eu não tenho nada a favor do Hamas, mas estudando mais a fundo a questão você descobrirá que os foguetes do Hamas que iniciaram a "guerra" foram uma resposta ao descumprimento do acordo de abrir as fronteiras de Gaza durante o cessar fogo de 6 meses.
Existem vários jornalistas que divulgaram esses fatos, mas a maioria prefere apenas dizer que o Hamas quebrou o cessar fogo unilateralmente. Existem vários jornalistas com visões diferentes da mídia tradicional e vale a pena dar uma lida neles. Entre eles está Norman G. Finkelstein, um autor de origem judaica que tem uma visão muito diferente da mídia tradicional. Tenho certeza que se você ler alguns de seus livros, terá outra visão sobre este conflito. Ele também possui um site na internet, é só procurar.
Abraços
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João Carlos Gagliardi (2328) 03/03/2009 11h27
João Carlos Gagliardi (2328) 03/03/2009 11h27
Depois reclamam da violência...
"É importante que os Estados Unidos destaquem sempre seu apoio inquebrantável e duradouro ao Estado de Israel e seu compromisso indefectível com a segurança de Israel" e não acaba aí, tem mais:
"Os ataques incessantes de foguetes contra Israel devem terminar", palavras de Hillary Clinton.
Repararam que ela não usa nenhum termo voltado para a "Paz da região..." ou que "os direitos de todos os envolvidos devem ser respeitados"?
Ou seja, os foguetes têm que parar, mas Israel cumprir a resolução da ONU de 1947, que também criava um Estado palestino, nem pensar.
Isso não é uma declaração de apoio coisa nenhuma.
Isso é uma provocação das mais descaradas.
É a mesma coisa que dizer:
Danem-se os palestinos, a ONU e quem mais os apóie. Nós temos a força, (não o direito e muito menos a razão) e vai ser do jeito que nós queremos.
E para completar, só faltou falar:
"E ai vão fazer o que?"
Sinceramente, pelo menos no tópico Oriente Médio, esperava mais do Obama (não muito mais na verdade...), mas agora, ele foi tão ou mais estúpido que o Bush, embora ninguém achasse isso possível...
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" Sugiro que o sionista de plantão (que não vou perder meu tempo citando o nome) veja quem dirige a mídia norte-americana (jornais,rádios,tvs e cinema),.."
...
Amigo, não leve para o lado pessoal. Faz mal à saúde ! Isso é apenas minha opinião.
Vamos então fazer uma análise:
Se os judeus controlam a mídia americana, então Bin Ladem planejou mal seus alvos.
Deveria ter atacado as redes de TV, os satélites de retransmissão e as sucursais de Rádios e TV´s.
O fato de Israel fabricar e vender armas isso está ligado à iniciativa privada e não ao governo. Todas as nações fazem a mesma coisa a MILÊNIOS.
Empresários inescrupulosos há por toda a parte.
Há amantes da paz e amantes da guerra.
Os amantes da paz vendem, roupas, joías, brinquedos, suvernis, etc e os amantes da guerra; pólvora, canhões, balas, etc.
Tudo é um questão de visão empresarial e oportunidade.
Uns lucram com a paz outros com a guerra.
Com relação a instituições financeiras de judeus, esta prática remonta a milênios de história. Não é de agora. Outros povos também tem tradições nesse ramo.
Por isso o capitalismo, mesmo tendo em si suas mazelas, é menos ruim de todos os sistemas, pois oferece mobilidade social.
Bem melhor a ficar recebendo rações de sobrevivência,como acontece no regime comunista.
Nas questão dos mal tratos sobre os palestinos, isso pesa infinitamente sobre seus líderes e não sobre Israel.
Os judeus apanharam 2000 anos, agora estão batendo. É um apenas um ciclo !
20 opiniões
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Porquê será que as nações não conseguem resolver seus próprios problemas internos, que na maioria dos casos são gravíssimos e crônicos e querem resolver os do OM, especialmente o conflito Israelo-Palestino ?!
...
" Lucas 6:42 Como poderás dizer a teu irmão: Deixa, irmão, que eu tire o argueiro do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão. "
Jesus Cristo
........
O bolo da política externa de um país é uma hipocrisia em relação à sua política interna. Recheada com camadas cremosas e diplomáticas de cinismo e eufemismo com cobertura de marketing e confeites de "estrêlas".
Os " bicos " - convidados não desejados - estragam a festa e quase sempre acaba com violência.
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Chris Maria (319) 03/03/2009 09h42
Chris Maria (319) 03/03/2009 09h42
"Excluído, Hamas chama de "carnaval" a reunião de doadores para Gaza".
"Foi nada mais que um solene carnaval e quase uma peça de teatro", disse Mohammed Nazzal, dirigente do grupo, em mensagem divulgada pela rede de televisão Al Jazeera".
Realmente tem sido um "carnaval" mas não no sentido em que Mohammed Nazzal empregou.
A União Européia tem sido a principal doadora de recursos para o povo palestino. Pelo fato dela não exercer qualquer influência política na região, se vê obrigada a assistir israelenses fazendo uso de armamento norte-americano, destruindo prédios palestinos que por ela já foram construídos várias vezes. Reconstruir sempre os mesmos prédios é no mínimo, muito frustrante.
Quando Mohammed Nazzal afirma que "Vincular a reconstrução de Gaza ao fato de que o Hamas admita as resoluções do Quarteto [para o Oriente Médio] é uma chantagem", apenas reforça aquilo que todos nós já sabemos: - o quão desprovido de autocrítica ele é. Afinal, ninguém tem obrigação de arcar com o ônus da irresponsabilidade dos atos do Hamas. Mas ainda assim a comunidade o faz, sensibilizada com o drama dos palestinos.
Eu imagino o que deve ser para Sr. Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), que recebe todo o apoio da Comunidade Internacional, ter que dialogar com esse tipo de gente. É preciso "ter estômago".
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