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Durante a noite de 5 de fevereiro dez caminhões de farinha e arroz foram levados com alimentos para 900 mil dos 1,5 milhoes de habitantes de Gaza.
"Este é o segundo incidente em três dias. Na terça-feira, 3,5 mil cobertores e mais de 400 pacotes de comida foram levados, sob a mira de armas, de uma loja de distribuição", diz o comunicado da agência da ONU. "A UNRWA exigiu a devolução desta ajuda também."
HAMÁS ALEM DE DESTRUIR DIRETAMENTE A INFRAESTRUTURA DE GAZA, MATAR CIVIS INOCENTES AINDA ROUBA OS POBRE COITADOS DEPOIS DE TUDO.
Coitados não pois o elegeram.
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Realmente Israel é hoje o país com a MAIOR TAXA DE ALFABETIZAÇÃO do Oriente incluindo o JAPÃO.
Também é o país que mantem mais anos os cidadãos ESTUDANDO em TODO ORIENTE.
Att.
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eu disse que eram dois impostos. Um para os muçulmanos e outro para os não muçulmanos. Impostos diferentes para grupos de pessoas diferentes. Ambos com vantagens e desvantagens. Por exemplo: o zakat era cobrado de muçulmanos homens, mulheres e crianças. Qualquer pessoa que tivesse economias. Essa era a desvantagem. O jizyah era cobrado de não muçulmanos homens de acordo com a sua capacidade financeira. A vantagem era que pagando esse imposto, os não muçulmanos não tinham obrigações militares. Os muçulmanos que deveriam oferecer-lhes proteção.
A desvantagem era que o imposto era um valor fixo, e não uma porcentagem como o zakat. Não vou dizer que nunca houve coerção ou que não houve abusos, mas na minha opinião, a atitude do mundo muçulmano frente aos não muçulmanos ao longo da história foi bem melhor do que a dos ocidentais frente aos povos conquitados.
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Israel não atacou a escola da ONU. Era uma farsa do Hamas. A ONU foi obrigada a admitir a verdade. Quase um mês depois.Cadê as manchetes?
Reinaldo Azevedo, colunista da revista VejaChegou a minha vez de indagar: para que coelho se já existe o Hamas? O jornalismo dele, não sei para que serve. O meu existe, entre outras razões, para que os freqüentadores deste blog possam ler com mais acuidade o que é noticiado na imprensa.
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Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, Fevereiro de 2009
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O lançamento indiscriminado de foguetes contra centros populacionais civis é reconhecido como um crime de guerra. Ele constitui punição coletiva sob o tratado legal da ONU. Entretanto, como o Hamas atira contra alvos judeus, a ONU fica em silêncio. Esse é apenas mais um exemplo de como a lei internacional é mais rigorosa com Israel do que com qualquer outra nação do mundo.
Casa atingida em Sderot, no Sul de Israel, por um foguete palestino procedente da Faixa de Gaza.
Não existe outra nação cuja conduta seja mais sujeita ao escrutínio dos "especialistas do direito internacional" do que Israel - a ONU os designou com esse propósito específico. Mas, no caso de Israel , pode-se demonstrar que os inimigos de Israel usam a legislação internacional da ONU contra os israelenses.
O Hamas alega que seus ataques são em resistência ao fechamento das suas fronteiras por Israel . Entretanto, as razões porque Israel fecha as fronteiras com Gaza nunca são mencionadas. Nenhum dos críticos de Israel leva em conta que, sempre que Israel abre suas fronteiras para os trabalhadores palestinos, é iniciado um fluxo de homens-bomba suicidas para seu território.
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Por outro lado, Israel tem demonstrado que absorverá praticamente qualquer golpe antes de partir para a guerra. O objetivo principal de Israel é garantir uma paz duradoura. Para alcançar esse propósito, Israel tem de eliminar a possibilidade do inimigo promover a guerra. Se não o fizer, a guerra continuará para sempre.
A definição de "proporcionalidade" da ONU no caso da auto-defesa de Israel significa que as perdas israelenses devem ser, no mínimo, iguais às perdas palestinas. Se Israel seguir essa fórmula, garantirá a sua derrota final através do atrito. Os israelenses garantirão que a guerra continuará até que os muçulmanos estejam suficientemente fortes para obliterar Israel . Pense apenas no que teria sido o resultado da II Guerra Mundial se o mesmo pensamento irracional fosse imposto aos exércitos aliados que lutavam contra a Alemanha nazista e o Japão imperial.
Alguns argumentam que o Hamas está apenas se defendendo e que os foguetes caseiros são as únicas armas que ele tem contra os aviões e os tanques israelenses. Mas o Hamas NÃO está defendendo a si mesmo de Israel quando bombardeia cidades israelenses. Israel não ocupou Gaza desde sua retirada em 2005.
Continua...
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Essa é a fórmula que sempre funcionou. Os fundamentalistas islâmicos a conhecem muito bem. Organizações terroristas como o Hezb'allah (Partido de Alá) e o Hamas aperfeiçoaram o uso dessa receita ao ponto de fazer dela uma "tática de guerra". Os terroristas islâmicos atacam e lutam até ao ponto em que estão perdendo. Então o mundo vem em seu socorro e os resgata, para que possam voltar a lutar no futuro.
"Proporcionalidade" é a palavra-chave que foi especialmente adaptada para o uso contra Israel e para garantir sua destruição final através do atrito.
O objetivo historicamente aceito da guerra defensiva é eliminar a habilidade do inimigo de causar dano. O lado que alcançar primeiro esse alvo é o vencedor. E, até que um dos lados não tenha atingido esse objetivo, a guerra continua.O propósito primordial do Hamas é o aniquilamento de Israel . Ele está claramente definido em seu estatuto. Os seus integrantes o confirmam em todas as oportunidades. As "nações esclarecidas" simplesmente não conseguem entender essa realidade.
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Em Gaza, os terroristas do Hamas se escondem em salas de aula e porões de hospitais. Eles armazenam armas em mesquitas e usam laboratórios de universidades como fábricas de bombas. Eles escondem mísseis de longo alcance no porão do principal hospital da Cidade de Gaza. Quando sabem de prédios que serão atacados pela aviação israelense, eles posicionam intencionalmente mulheres e crianças nos terraços.
Então, quando esses escudos humanos são mortos ou feridos pelo fogo israelense, a mídia descarrega sua exaltação contra o atirador ou o piloto israelense, não contra o terrorista calculista. Os corpos de terroristas mortos - ou de seus escudos humanos - são depois exibidos pela mídia sempre disponível como "vítimas inocentes da agressão israelense". E os clamores orquestrados pela "proporcionalidade" ficam mais altos.
Seguindo essa fórmula muito repetida, à medida que as imagens selecionadas da mídia se acumulam, as previsíveis exigências de um cessar-fogo incondicional por parte de Israel experimentam um crescendo global.
Continua....
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Por quê? Porque todo o dinheiro para o desenvolvimento econômico foi canalizado para o terrorismo. Apesar dessa fraude evidente, o mundo insiste em recompensar os palestinos pelo seu logro descarado.
As chamadas "nações esclarecidas e responsáveis" desenvolveram uma fórmula para o uso exclusivo contra Israel . Essa fórmula determina sob quais circunstâncias e de que maneira é permitido a Israel defender a si mesmo dos ataques terroristas. Primeiro, a provocação deve ser muitas vezes mais séria do que bastaria para outras nações. Simples atos de guerra, como fazer reféns ou promover ataques contínuos com mísseis contra centros populacionais civis, não são [considerados] suficientes para permitir medidas de defesa.
Desde 2005, mais de 6.000 foguetes choveram sobre cidades israelenses a partir de Gaza. Num sinal de considerável comedimento, apenas após três anos e milhares de ataques não-provocados, Israel finalmente sentiu-se suficientemente justificado para lançar uma resposta defensiva.
Então, começa a segunda fase do ataque de propaganda anti-israelense. Ele é iniciado quase imediatamente pelos suspeitos usuais - liderados pelos árabes, pelos russos, pelos muçulmanos - todos falando da "invasão" de Gaza e exigindo a retirada imediata de Israel.
Ao mesmo tempo, os membros das Nações Unidas começam seu coro usual - acusando Israel de promover uma resposta "desproporcional".
continua...
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O sionismo criou este mal. Ainda há pessoas que acreditam israel ser um país democrático? ACORDEM...
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Sobre o tributo que você mencionou, ele se chama jizyah. Esse imposto é cobrado dos não muçulmanos homens adultos. É um tributo cobrado anualmente com o valor variando de acordo com a capacidade econômica de cada um. Com esse imposto os não muçulmanos ficam isentos de participação em serviços militares e usufruem de todos os serviços do estado, assim como os muçulmanos.
Os muçulmanos pagam o imposto chamado zakah. Esse imposto é cobrado anualmente e é igual a 2,5% do que os muçulmanos tem guardado. Esse imposto é cobrado de qualquer pessoa (mulheres, homens ou crianças) que tenha dinheiro guardado. O zakah não elimina a obrigação de prestar serviços militares. Ambos tem fatores positivos e negativos. O zakah, pago pelos muçulmanos, dificulta o acumulo de riqueza mas favorece os que não tem dinheiro acumulado. O jizyah é ruim para aqueles que tem uma renda pequena, mas é bom para aqueles que possuem maiores economias. Durante os impérios muçulmanos, esse imposto ajudou grupos de judeus e cristãos a se estabeleceram no setor comercial.
Esse imposto está longe de ser essa exploração que alguns livros dizem. Na verdade, alguns livros desinformam mais que informam. Todos nós temos a obrigação de pagar impostos nos países em que habitamos e nem por isso nos consideramos explorados ou cidadãos de segunda classe.
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Eu entendo o seu medo de uma ideologia como o comunismo ou o islã conquitarem o ocidente e alterarem radicalmente o nosso modo de vida.
Em meus comentários anteriores eu quis mostrar apenas que existem outras opniões sobre um mesmo assunto. Eu estudo o islã, e não é através do google, mas através de livros e de muçulmanos.
Pense comigo, se você não gostaria que um exército muçulmano viesse e mudasse nosso estilo de vida, imagina o que não pensam os muçulmanos que tem seus países invadidos pelos países "democráticos" há mais de um século. O ocidente brinca dentro do oriente médio e áfrica há muito tempo. Financiando grupos terroristas, colocando ditadores no poder e vendendo armas para todos os lados dos conflitos.
Para eles a "democracia" é o pior sistema de governo que existe, e para eles os Eua são os terroristas mais perigosos do mundo. Tudo é uma questão de perspectiva. Haviam 3 peixes. Um pequeno peixe que estava para ser engolido por um peixo médio. E havia um peixe gigante pronto para engolir o peixe médio. O pequeno peixe disse: a vida é horrível. O peixe médio disse: A vida não é tão ruim. E o peixe gigante disse: a vida é ótima.
É tudo uma questão de perspectiva. Tem gente que gosta do capitalismo. Tem gente que luta pelo comunismo. Tem gente que luta pelo islã. A vida é uma confusão em que cada um acredita que o seu jeito é o melhor. Como que nós podemos cobrar uma postura moderada dos muçulmanos, se estamos lá dividindo para conquistar?
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