Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter

Violência em Gaza

Ataques israelenses na faixa de Gaza deixaram centenas de mortos. Palestinos revidam.


Mais resultados: Anteriores 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Próximos
Comentários dos leitores
claudia kabus (269) 06/02/2009 17h47
claudia kabus (269) 06/02/2009 17h47
sr olivério, eu já falei sobre isso mas aqui vamos, one more time. Os famosos grupos terroristas judeus Haganá e Irgum tinham um objetivo bastante modesto perto do desejam os caras do Hamas e Hezbolah. Queriam pressionar pela criação do estado de Israel, conseguido o intento, cessou. Hamas e heszbolah não lutam para criar um estado e sim para destruir um, e logo quem! Além disso são apoiados por grupos que desejam, hoje a Palestina, amanhã: o mundo!!!!! 17 opiniões
avalie fechar
Ydel Spatz (46) 06/02/2009 17h25
Ydel Spatz (46) 06/02/2009 17h25
As Nações Unidas (ONU) suspendeu nesta sexta-feira todo o envio de doações à faixa de Gaza e acusou o Hamas, facção palestina que controla o território, de apreender toneladas de alimentos.
Durante a noite de 5 de fevereiro dez caminhões de farinha e arroz foram levados com alimentos para 900 mil dos 1,5 milhoes de habitantes de Gaza.
"Este é o segundo incidente em três dias. Na terça-feira, 3,5 mil cobertores e mais de 400 pacotes de comida foram levados, sob a mira de armas, de uma loja de distribuição", diz o comunicado da agência da ONU. "A UNRWA exigiu a devolução desta ajuda também."
HAMÁS ALEM DE DESTRUIR DIRETAMENTE A INFRAESTRUTURA DE GAZA, MATAR CIVIS INOCENTES AINDA ROUBA OS POBRE COITADOS DEPOIS DE TUDO.
Coitados não pois o elegeram.
13 opiniões
avalie fechar
Ydel Spatz (46) 06/02/2009 17h08
Ydel Spatz (46) 06/02/2009 17h08
Tito Oliv, perfeita a sua colocação!
Realmente Israel é hoje o país com a MAIOR TAXA DE ALFABETIZAÇÃO do Oriente incluindo o JAPÃO.
Também é o país que mantem mais anos os cidadãos ESTUDANDO em TODO ORIENTE.
Att.
10 opiniões
avalie fechar
Marcelo Cazzola (24) 06/02/2009 16h32
Marcelo Cazzola (24) 06/02/2009 16h32
então claudia,
eu disse que eram dois impostos. Um para os muçulmanos e outro para os não muçulmanos. Impostos diferentes para grupos de pessoas diferentes. Ambos com vantagens e desvantagens. Por exemplo: o zakat era cobrado de muçulmanos homens, mulheres e crianças. Qualquer pessoa que tivesse economias. Essa era a desvantagem. O jizyah era cobrado de não muçulmanos homens de acordo com a sua capacidade financeira. A vantagem era que pagando esse imposto, os não muçulmanos não tinham obrigações militares. Os muçulmanos que deveriam oferecer-lhes proteção.
A desvantagem era que o imposto era um valor fixo, e não uma porcentagem como o zakat. Não vou dizer que nunca houve coerção ou que não houve abusos, mas na minha opinião, a atitude do mundo muçulmano frente aos não muçulmanos ao longo da história foi bem melhor do que a dos ocidentais frente aos povos conquitados.
sem opinião
avalie fechar
Marcello Sokal (107) 06/02/2009 16h31
Marcello Sokal (107) 06/02/2009 16h31
Impressionante o grau de desfaçatez de algumas pessoas,esse aí de alguns comentários abaixo de classificar como legitima defesa e usando"argumentos" estaparfúdios para confundir os menos esclarecidos é o exemplo de sionista acabado.Pega as informações,manipula e distorce para corroborar seus pontos de vista....lamentavel. Os israelenses fazem o querem na região,quando querem,apoiados em suas armas de alta tecnologia e apoio irrestrito dos U.S.A,já que eles mandam na mídia, sistema financeiro e em diversas modalidades de crime. Israel já cometeu inumeros massacres contra a população palestina e o que o mundo faz,na prática?. Nada!. Os palestinos querem suas terras ancestrais de volta,basta ver o mapa de 1948 com o atual.Veja os assentamentos ilegais de judeus e como procedem.Não se iludam:são lobo em pele de cordeiro...mas a resposta está a caminho... 5 opiniões
avalie fechar
S Levy (311) 06/02/2009 15h28
S Levy (311) 06/02/2009 15h28
Esse caso da escola merece a justa designação: escândalo. Quer dizer que os homens da ONU em Gaza demoraram um mês para fazer o que poderiam ter sido feito em cinco minutos? Escrevi aqui, certa feita, que o principal inimigo de Israel no Oriente Médio é a organização. Foi uma gritaria. Eis aí. Bem, esperar o quê? O principal representante das Nações Unidas em Gaza é um sujeito que acredita que os próprios EUA tramaram o 11 de setembro... Pois é, leitores. Como diria aquele, quando já temos o terrorismo e a ONU, pra que certo jornalismo, não é mesmo? 3 opiniões
avalie fechar
S Levy (311) 06/02/2009 15h26
S Levy (311) 06/02/2009 15h26
CONTINUAÇÃO: SR. COLEHO DA FOLHA POR FAVOR COMENTE E DEIXE DE CENSURAR MINHAS MENSAGENS, OK?
Israel não atacou a escola da ONU. Era uma farsa do Hamas. A ONU foi obrigada a admitir a verdade. Quase um mês depois.Cadê as manchetes?
Reinaldo Azevedo, colunista da revista “Veja”

Chegou a minha vez de indagar: para que coelho se já existe o Hamas? O jornalismo dele, não sei para que serve. O meu existe, entre outras razões, para que os freqüentadores deste blog possam ler com mais acuidade o que é noticiado na imprensa.
3 opiniões
avalie fechar
S Levy (311) 06/02/2009 15h20
S Levy (311) 06/02/2009 15h20
Um porta-voz do Fatah, movimento do presidente Abbas, reportou que desde o final da guerra mais de cem membros de seu grupo foram assassinados ou feridos em Gaza. Louise Michel, comissária da União Europeia, denunciou durante sua visita a Gaza: "Eu digo isto intencionalmente daqui, o Hamas é um movimento terrorista e tem de ser denunciado como tal", e conclui que "neste momento temos de nos lembrar da grande responsabilidade do Hamas pelo conflito em Gaza". 2 opiniões
avalie fechar
Hal Lindsey, autor de numerosos livros, com vendas totais superiores a 35.000.000 de cópias, é conhecido internacionalmente como palestrante, escritor, e personalidade televisiva. Entre suas obras mais conhecidas está o best-seller A Agonia do Grande Planeta Terra. Chamado de ""o Jeremias desta geração'' pela revista Time, os seus livros têm sido publicados em mais de 50 países.
Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, Fevereiro de 2009
sem opinião
avalie fechar
Aliás, se o Hamas parasse de lançar foguetes e de enviar homens-bomba suicidas para Israel , não haveria necessidade de se defender. As fronteiras estariam abertas e a paz e a prosperidade viriam a seguir.
O lançamento indiscriminado de foguetes contra centros populacionais civis é reconhecido como um crime de guerra. Ele constitui punição coletiva sob o tratado legal da ONU. Entretanto, como o Hamas atira contra alvos judeus, a ONU fica em silêncio. Esse é apenas mais um exemplo de como a lei internacional é mais rigorosa com Israel do que com qualquer outra nação do mundo.

Casa atingida em Sderot, no Sul de Israel, por um foguete palestino procedente da Faixa de Gaza.


Não existe outra nação cuja conduta seja mais sujeita ao escrutínio dos "especialistas do direito internacional" do que Israel - a ONU os designou com esse propósito específico. Mas, no caso de Israel , pode-se demonstrar que os inimigos de Israel usam a legislação internacional da ONU contra os israelenses.
O Hamas alega que seus ataques são em resistência ao fechamento das suas fronteiras por Israel . Entretanto, as razões porque Israel fecha as fronteiras com Gaza nunca são mencionadas. Nenhum dos críticos de Israel leva em conta que, sempre que Israel abre suas fronteiras para os trabalhadores palestinos, é iniciado um fluxo de homens-bomba suicidas para seu território.
3 opiniões
avalie fechar
O lançamento de mais de 6.000 foguetes contra Israel não foi provocado por nada além do fato de Israel continuar a existir. Enquanto Israel existir, o objetivo do Hamas continuará não tendo sido alcançado. As numerosas organizações terroristas islâmicas com apoio estatal sentem o mesmo.
Por outro lado, Israel tem demonstrado que absorverá praticamente qualquer golpe antes de partir para a guerra. O objetivo principal de Israel é garantir uma paz duradoura. Para alcançar esse propósito, Israel tem de eliminar a possibilidade do inimigo promover a guerra. Se não o fizer, a guerra continuará para sempre.
A definição de "proporcionalidade" da ONU no caso da auto-defesa de Israel significa que as perdas israelenses devem ser, no mínimo, iguais às perdas palestinas. Se Israel seguir essa fórmula, garantirá a sua derrota final através do atrito. Os israelenses garantirão que a guerra continuará até que os muçulmanos estejam suficientemente fortes para obliterar Israel . Pense apenas no que teria sido o resultado da II Guerra Mundial se o mesmo pensamento irracional fosse imposto aos exércitos aliados que lutavam contra a Alemanha nazista e o Japão imperial.
Alguns argumentam que o Hamas está apenas se defendendo e que os foguetes caseiros são as únicas armas que ele tem contra os aviões e os tanques israelenses. Mas o Hamas NÃO está defendendo a si mesmo de Israel quando bombardeia cidades israelenses. Israel não ocupou Gaza desde sua retirada em 2005.
Continua...
4 opiniões
avalie fechar
Governos ocidentais moderados como a França, a Grã-Bretanha e outras nações da União Européia (EU) que têm grandes populações muçulmanas, começam a exigir que Israel termine essa "guerra desproporcional". A gritaria mundial aumenta até que, finalmente, os Estados Unidos são forçados a não vetar uma resolução do Conselho de Segurança [da ONU] condenando Israel como agressor injustificado.
Essa é a fórmula que sempre funcionou. Os fundamentalistas islâmicos a conhecem muito bem. Organizações terroristas como o Hezb'allah (Partido de Alá) e o Hamas aperfeiçoaram o uso dessa receita ao ponto de fazer dela uma "tática de guerra". Os terroristas islâmicos atacam e lutam até ao ponto em que estão perdendo. Então o mundo vem em seu socorro e os resgata, para que possam voltar a lutar no futuro.
"Proporcionalidade" é a palavra-chave que foi especialmente adaptada para o uso contra Israel e para garantir sua destruição final através do atrito.
O objetivo historicamente aceito da guerra defensiva é eliminar a habilidade do inimigo de causar dano. O lado que alcançar primeiro esse alvo é o vencedor. E, até que um dos lados não tenha atingido esse objetivo, a guerra continua.

O propósito primordial do Hamas é o aniquilamento de Israel . Ele está claramente definido em seu estatuto. Os seus integrantes o confirmam em todas as oportunidades. As "nações esclarecidas" simplesmente não conseguem entender essa realidade.
3 opiniões
avalie fechar
Finalmente, a mídia lança sua campanha unilateral. Sua função é dar destaque às mulheres e crianças palestinas feridas e mortas, acidentalmente atingidas durante a luta intensa. Parece que os meses e anos de bombardeios constantes lançados sobre os israelenses pelos facínoras do Hamas não despertaram o interesse da mídia. Apenas quando Israel revidou, foi dado o sinal para que a grande mídia se juntasse à refrega.
Em Gaza, os terroristas do Hamas se escondem em salas de aula e porões de hospitais. Eles armazenam armas em mesquitas e usam laboratórios de universidades como fábricas de bombas. Eles escondem mísseis de longo alcance no porão do principal hospital da Cidade de Gaza. Quando sabem de prédios que serão atacados pela aviação israelense, eles posicionam intencionalmente mulheres e crianças nos terraços.
Então, quando esses escudos humanos são mortos ou feridos pelo fogo israelense, a mídia descarrega sua exaltação contra o atirador ou o piloto israelense, não contra o terrorista calculista. Os corpos de terroristas mortos - ou de seus escudos humanos - são depois exibidos pela mídia sempre disponível como "vítimas inocentes da agressão israelense". E os clamores orquestrados pela "proporcionalidade" ficam mais altos.
Seguindo essa fórmula muito repetida, à medida que as imagens selecionadas da mídia se acumulam, as previsíveis exigências de um cessar-fogo incondicional por parte de Israel experimentam um crescendo global.
Continua....
2 opiniões
avalie fechar
A maioria deles só encontra trabalho em Israel . Não há empregos em Gaza.
Por quê? Porque todo o dinheiro para o desenvolvimento econômico foi canalizado para o terrorismo. Apesar dessa fraude evidente, o mundo insiste em recompensar os palestinos pelo seu logro descarado.
As chamadas "nações esclarecidas e responsáveis" desenvolveram uma fórmula para o uso exclusivo contra Israel . Essa fórmula determina sob quais circunstâncias e de que maneira é permitido a Israel defender a si mesmo dos ataques terroristas. Primeiro, a provocação deve ser muitas vezes mais séria do que bastaria para outras nações. Simples atos de guerra, como fazer reféns ou promover ataques contínuos com mísseis contra centros populacionais civis, não são [considerados] suficientes para permitir medidas de defesa.
Desde 2005, mais de 6.000 foguetes choveram sobre cidades israelenses a partir de Gaza. Num sinal de considerável comedimento, apenas após três anos e milhares de ataques não-provocados, Israel finalmente sentiu-se suficientemente justificado para lançar uma resposta defensiva.
Então, começa a segunda fase do ataque de propaganda anti-israelense. Ele é iniciado quase imediatamente pelos suspeitos usuais - liderados pelos árabes, pelos russos, pelos muçulmanos - todos falando da "invasão" de Gaza e exigindo a retirada imediata de Israel.
Ao mesmo tempo, os membros das Nações Unidas começam seu coro usual - acusando Israel de promover uma resposta "desproporcional".
continua...
3 opiniões
avalie fechar
Leslie benzaquen (21) 06/02/2009 11h58
Leslie benzaquen (21) 06/02/2009 11h58
Israel segue a ultradireita. O alvo é o Israel Beitenu, um partido acusado de racismo contra os árabes que desponta como favorito.
O sionismo criou este mal. Ainda há pessoas que acreditam israel ser um país democrático? ACORDEM...
31 opiniões
avalie fechar
Tito Oliv (152) 06/02/2009 11h31
Tito Oliv (152) 06/02/2009 11h31
Com respeito a alguns comentários devo dizer: o navio foi interceptado dentro do princípio da legítima defesa. Vindo do Líbano, leia-se hezbollah, poderia estar carregado do armas. Segundo, a mercadoria, no que se refere a alimentos e remédios foi devidamente entregue. Os ocupantes deportados Líbano. Outro comentário é sobre a capacidade dos judeus de gerir bem seus negócios. Inicialmente é bom lembrar que ainda no Império Romano eles já se faziam notar por serem bons banqueiros: sólidos, confiáveis, etc. Para alguns historiadores isto pode ser explicado pela própria diáspora: havia judeus em todo o mundo e alguns extremamente influentes. Por exemplo, em 70 a.D. o governador romano do Egito - a mais importante província romana - era um judeu, de família tradicional só que apostasiado. Foi o governador do Egito que deu apoio militar a Vespasiano para que ele assumisse o Império. O Estado de Israel caracteriza-se pela colonização de pessoas com alto nível de instrução, especialmente técnica. Sempre deram REAL ATENÇÃO À EDUCAÇÃO. Veja a performance dos pilotos israelenses que superam até mesmo os americanos. A pobreza palestina é fruto da vantagens que seus aiatolás, mulas e dirigentes em geral veem em manter a maioria da população ignorante. Se o Brasil adotasse a seriedade EM PRIORIZAR A EDUCAÇÃO como o faz Israel seríamos outra nação. O mesmo se aplica aos palestinos. Educação e liberdade de consciência é o que mais falta aos palestinos. 29 opiniões
avalie fechar
claudia kabus (269) 06/02/2009 11h12
claudia kabus (269) 06/02/2009 11h12
e então sr. marcello, não é absurdo tributar pessoas só porque elas são de outra religião? muitas conversões ao islã se deram apenas para não pagar esse imposto. foram islamicos comprados. era o corão e a bolsa, ou a vida! na verdade eles nem faziam muita questão de conversões, era melhor arrecadar dos "infiéis". os adeptos de outras religiões sempre foram e são tratados como cidadãos de segunda classe. é discriminação em razão de religião, repudiada pelo mundo civilizado. ou não? 15 opiniões
avalie fechar
Marcello Sokal (107) 06/02/2009 10h52
Marcello Sokal (107) 06/02/2009 10h52
Nada demais nesse ato,só mais um crime cometido contra o povo palestino e outros da região. A arrogância costumeira apoiado em tanques de 60 toneladas,bombas,mísseis,canhões e armas ilegais (como de urânio e fósforo) e o mundo nada fará novamente,vergonhoso. Só queria ver se fosse o contrário e o navio fosse israelense,ia ser o fim do mundo,iam chorar,esbravejar e dizer que era mais um holocausto contra os coitadinhos....lamentavel. 6 opiniões
avalie fechar
Marcelo Cazzola (24) 06/02/2009 00h10
Marcelo Cazzola (24) 06/02/2009 00h10
Claudia,
Sobre o tributo que você mencionou, ele se chama jizyah. Esse imposto é cobrado dos não muçulmanos homens adultos. É um tributo cobrado anualmente com o valor variando de acordo com a capacidade econômica de cada um. Com esse imposto os não muçulmanos ficam isentos de participação em serviços militares e usufruem de todos os serviços do estado, assim como os muçulmanos.
Os muçulmanos pagam o imposto chamado zakah. Esse imposto é cobrado anualmente e é igual a 2,5% do que os muçulmanos tem guardado. Esse imposto é cobrado de qualquer pessoa (mulheres, homens ou crianças) que tenha dinheiro guardado. O zakah não elimina a obrigação de prestar serviços militares. Ambos tem fatores positivos e negativos. O zakah, pago pelos muçulmanos, dificulta o acumulo de riqueza mas favorece os que não tem dinheiro acumulado. O jizyah é ruim para aqueles que tem uma renda pequena, mas é bom para aqueles que possuem maiores economias. Durante os impérios muçulmanos, esse imposto ajudou grupos de judeus e cristãos a se estabeleceram no setor comercial.
Esse imposto está longe de ser essa exploração que alguns livros dizem. Na verdade, alguns livros desinformam mais que informam. Todos nós temos a obrigação de pagar impostos nos países em que habitamos e nem por isso nos consideramos explorados ou cidadãos de segunda classe.
7 opiniões
avalie fechar
Marcelo Cazzola (24) 05/02/2009 22h47
Marcelo Cazzola (24) 05/02/2009 22h47
Amiga Claudia,
Eu entendo o seu medo de uma ideologia como o comunismo ou o islã conquitarem o ocidente e alterarem radicalmente o nosso modo de vida.
Em meus comentários anteriores eu quis mostrar apenas que existem outras opniões sobre um mesmo assunto. Eu estudo o islã, e não é através do google, mas através de livros e de muçulmanos.
Pense comigo, se você não gostaria que um exército muçulmano viesse e mudasse nosso estilo de vida, imagina o que não pensam os muçulmanos que tem seus países invadidos pelos países "democráticos" há mais de um século. O ocidente brinca dentro do oriente médio e áfrica há muito tempo. Financiando grupos terroristas, colocando ditadores no poder e vendendo armas para todos os lados dos conflitos.
Para eles a "democracia" é o pior sistema de governo que existe, e para eles os Eua são os terroristas mais perigosos do mundo. Tudo é uma questão de perspectiva. Haviam 3 peixes. Um pequeno peixe que estava para ser engolido por um peixo médio. E havia um peixe gigante pronto para engolir o peixe médio. O pequeno peixe disse: a vida é horrível. O peixe médio disse: A vida não é tão ruim. E o peixe gigante disse: a vida é ótima.
É tudo uma questão de perspectiva. Tem gente que gosta do capitalismo. Tem gente que luta pelo comunismo. Tem gente que luta pelo islã. A vida é uma confusão em que cada um acredita que o seu jeito é o melhor. Como que nós podemos cobrar uma postura moderada dos muçulmanos, se estamos lá dividindo para conquistar?
2 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (4120)
Termos e condições

Mais resultados: Anteriores 37 38 39 40 41 42 43 44 45 Próximos

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página