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Confesso que fiquei surpreso. Alguns participantes deste fórum devem ser professores de História, Antropologia, Ciências Humanas ou simplesmente Humanistas.
É digna de reconhecimento e elogios, a capacidade de síntese, inteligência e clareza na técnica da escrita, além da honestidade, equilíbrio e moral no conteúdo de alguns comentários e respostas. E ainda com bom-humor!
Claro, há algumas exceções. Existem aprendizes imaturos e infantis que parecem estar de dedo em riste e com salto alto de 20cm. Imagino que tenha alguma sub-atividade e tente compensar suas mágoas com arrogância e racismo, características tipicamente judias.
A melhor forma de disfarçar a própria ignorância é aconselhar os outros a lerem.
A melhor forma de disfarçar a própria sensação de inferioridade é dizer que os outros são inferiores.
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Parabéns pelos comentários sensatos, mostrando as suas opiniões sobre o conflito sem arrogância e insulto aos demais participantes. Como eu escrevi anteriormente, toda história tem duas versões. Cabe a nós estudarmos as duas versões e decidirmos pela que faz mais sentido. Isso não invalida as opiniões da sra Claudia Kabus ou de todos os outros que defendem a outra versão da história. O mais importante é mostrarmos respeito mútuo e termos a cabeça aberta para que possamos aprender uns com os outros. Uma coisa que eu vejo nesse tipo de discursão é que se eu nasci judeu eu vou defender Israel até o fim, não importando o que Israel faça. Da mesma forma, se eu nasci árabe, eu vou defender o Hamas até o fim, não importando o que esse faça.
Pesquisem sobre o Naturei Karta, um dos grupos ortodoxos judeus que se opõe ao sionismo e sua política. Esse é o tipo de pessoa que admiro, aquelas que defendem sempre o que consideram justo, mesmo que isso seja contra o grupo a que pertencem.
Abraços
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Este fórm está virando uma verdadeira guerra de palavras. Vale a pena lembrar do grande compositor alemão Wilhelm Richard Wagner, que destilava seu ódio contra os judeus e que fazia isto por ter descoberto que seu pai verdadeiro não era o Sr. Karl Friedrich Wagner, e sim um vizinho da família, que era judeu. Cabe aqui algumas perguntas: Se o Sr Karl tivesse sido seu pai verdadeiro, teria sido Wagner um gênio? O ódio e o preconceito pessoal pode se projetar sobre todo um grupo? Existem ótimos judeus, e existem péssimos judeus, assim como existem ótimos santistas e péssimos santistas.
Se nos "Protocolos" a maçonaria tem uma participação conjunta com os sinonistas, porque ela não é atacada pelos "protocolistas" deste fórum?
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Parabéns pelos comentários sensatos, mostrando as suas opniões sobre o conflito sem arrogância e insulto aos demais participantes. Como eu escrevi anteriormente, toda história tem duas versões. Cabe a nós estudarmos as duas versões e decidirmos pela que faz mais sentido. Isso não invalida as opniões da sra Claudia Kabus ou de todos os outros que defendem a outra versão da história. O mais importante é mostrarmos respeito mútuo e termos a cabeça aberta para que possamos aprender uns com os outros. Uma coisa que eu vejo nesse tipo de discursão é que se eu nasci judeu eu vou defender Israel até o fim, não importando o que Israel faça. Da mesma forma, se eu nasci árabe, eu vou defender o Hamas até o fim, não importando o que esse faça.
Pesquisem sobre o Naturei Karta, um dos grupos ortodoxos judeus que se opõe ao sionismo e sua política. Esse é o tipo de pessoa que admiro, aquelas que defendem sempre o que consideram justo, mesmo que isso seja contra o grupo a que pertemcem.
Abraços
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Aparentemente por "motivos técnicos", minha resposta pela 3ª vez foi "perdida" ou "moderada", mesmo não estando fora das regras. Curioso, como alguns falam o que querem, sem serem impedidos...
Mas tinha razão, o correto naquele meu texto, seria o termo "discriminação". Assim é a vida, não é? Alguns cometem lapsos na escrita, outros na moral de suas idéias.
No "meu" dicionário, racismo, é a pratica de preconceito racial, como quem deliberadamente, por exemplo, classifica pessoas de um povo, raça ou grupo étnico como "zumbis', quando em comparação depreciativa com outros seres humanos.
As pessoas aqui, a meu ver, "não buscam argumentos no politicamente correto" apenas, mas sim no que é justo, certo, lógico e decente. Embora se perceba claramente que isso não agrade a todos.
Mas qual foi a sua tentativa naquele momento?
Desqualificar a todos ao sugerir que deveríamos ler a "História das Civilizações" de cabo a rabo?
Somos todos tão ignorantes por não concordamos com sua forma de encarar os fatos?
Sabia que, em um ambiente democrático (sei que existe essa palavra no seu dicionário...), é possível e até previsível que as pessoas discordem uma das outras.
Que absurdo, não é?
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que a natureza tenha piedade de nós, se é que merecemos..."inté" mais...
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ora, meus posts nao sao colocados, enquanto o sr oliverio ai fica se auto-elogiando.
e tem mais....porque a folha fica aí com um lik de morte de 35 palestinos....ocorrido a 20 dias?
ninguem aí na folha ta ouvindo? ó de casa????
vamos trocar a manchetinha aí por algo atual?????
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Ou ainda poderão, em menor escala, tirar umas férias num dos morros do Rio de Janeiro - de preferência num dos mais "agitados". Quem fizer isso teria que ter no minimo a dignidade quando, e se, voltar relatar honestamente essa aventura, quem sabe com apoio de fotos não adulteradas?.
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Um abraço.
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"O Hamas exige a libertação de 1.400 prisioneiros palestinos em troca de Shalit. Diplomatas afirmam que Israel libertaria no máximo 1.000."
É notícia de hj, quentinha, da folhaonline.
Sr. Olivério, a única coisa que o sr. consegue pulverizar com seus posts é a sua imagem. Sua argumentação, despida de lógica, aponta para a leitura de folhetos, panfletos diversos e nenhum livro. (letras miúdas e sem figuras... é chato né oliver?).
Quem não sabe do ocorrido no hotel David? Quem não sabe dos zelotes, dos sicarii, células terroristas judaicas na Idade Antiga?. Só o sr. Olivério, que só lê cartilhas. Há milhares de anos Israel vem lutando para voltar à Terra Prometida, à Sião. Essa história, bem como a religião dos caras, foi ROUBADA por várias culturas. E quem rouba quer destruir a testemunha, o povo judeu.
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A consequença dessa politica árabe de 60 anos é que Gaza se tornou um campo de prisioneiros para 1,5 milhões de Palestinos, que sofrem enquanto que e por motivo de que essa politica continua servindo de rampa de lançamento para os ataques contra os cidadãos Israelenses. Esses ataques tomam a forma hoje dos misseis do Hamas que atingem cegamente os jardins de infãncia israelenses, as casas e os comercios.
E o Hamas executa esses ataques ha mais de dois anos depois que Israel se retirou totalmente (GUSH KATIM) de Gaza na esperança que este passo marcaria o inicio dum processo de construcao dum estado Palestino e conduziria a uma solução pacifica de dois Estados ao conflito Israel-Palestina.
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Será que agora os Judeofobos raivosos irão sossegar?
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Durante sessenta constantes anos os Palestinos foram usados e abusados pelas nações árabes e pelos terroristas palestinos com a única finalidade de destruir Israel. Hoje é o Hamas que usa e abusa de seus irmãos, irmãs e crianças palestinas com esse fim. Enquanto os lideres do Hamas se escondem em seus bunkers bem repletos e os túneis que eles preparam antes de provocar Israel com seus ataques, os civis palestinos estão expostos e atingidos por fogos cruzados mortais entre o Hamas e os soldados Israelenses. E a faixa de Gaza, hoje controlada pelo Hamas, uma organização terrorista islamita sustentada pelo Irã, se incendeia.
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Extrato de carta da Sra. Nonie Darwish, uma muçulmana moradora em Gaza nos anos 50 e cujo pai comandava as operações do tipo guerrilha contra Israel. Ele foi morto em 1956.:
O mundo árabe iniciou sua política de refugiados palestinos nesses anos onde a Liga Árabe decretava SUS leis especiais referentes aos Palestinos e às quais todos os países árabes deviam obedecer. Os países árabes não podiam integrar os Palestinos. Mesmo que os Palestinos casassem com um cidadão de um pais árabe, eles não poderiam se tornar cidadãos do pais
de origem do cônjuge. Um Palestino pode nascer, viver e morrer num pais árabe sem nunca obter a respectiva nacionalidade. Recebo ainda hoje Emails de Palestinos que me dizem não poderem obter um passaporte de um dos países árabes. Têm que permanecer Palestinos até mesmo quando nunca puseram um pé em Gaza ou na Cisjordânia. Essa política de forçar a identidade palestina sobre os Palestinos para sempre é destinada à perpetuação e para exacerbar a crise dos refugiados palestinos. Isso se aplica também à política árabe de superpopulação de Gaza.
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