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Frederico D'Avila

Além do combate à cleptocracia

O governo Bolsonaro fez do SUS o eixo principal de combate à Covid-19

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Frederico D'Avila

Deputado estadual em São Paulo pelo PL, produtor rural de grãos no sudoeste paulista

Acabar com a corrupção não nos basta. É preciso destruir a obra da corrupção que se enraizou no Estado durante os 13 anos do PT no poder. É preciso reconstruir o país, tarefa para a qual o presidente Jair Bolsonaro tem dedicado todos os esforços —haja vista a ausência de um único caso comprovado de assalto aos cofres públicos desde 2019.

Só isso já seria motivo suficiente para enaltecer a atual Presidência. Mas há outras razões. O atual governo, que herdou estatais saqueadas, está modernizando o Estado. Numa transferência maciça de ativos para a iniciativa privada, fez as primeiras privatizações de aeroportos do país, entre mais de 132 leilões de infraestrutura, e vendeu a Eletrobras (conhecido antro de corrupção e aparelhamento partidário). Bolsonaro ainda fez renascer o transporte ferroviário, concluiu obras inacabadas e atraiu um volume sem precedentes de investimentos privados.

O Brasil obteve acesso a novos mercados internacionais para os seus produtos agrícolas e, fundamental para a segurança alimentar brasileira e mundial, foi extremamente ágil para impedir que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia interrompesse o fornecimento regular de fertilizantes para o país, que é o quarto consumidor mundial desses produtos.

Segurança alimentar, aliás, foi a prioridade do governo Bolsonaro durante a pandemia. Alguns governantes trancaram a população dentro de suas casas, fechando estabelecimentos, impedindo cidadãos de trabalhar. Enquanto isso, o presidente Bolsonaro criou o auxílio emergencial, agora Auxílio Brasil, maior rede de proteção social do país. O presidente, com isso, quebrou o falso dilema entre preservar a saúde e garantir o orçamento familiar dos brasileiros.

O governo comprou mais de 300 milhões de doses de vacina. Todos que quiseram se vacinar puderam fazê-lo graças ao governo federal, sem coação. O governo fez a sua parte. E, ao contrário dos governos do PT, que enfraqueceram o SUS ao deliberadamente deixarem de corrigir a tabela de procedimentos, o atual governo fez do SUS eixo principal de combate à Covid-19, embora muitos governantes tenham tentado usar o sistema para instalar o caos sanitário e culpar o Governo Federal.

Justiça social, que não é monopólio de ninguém, também tem sido a marca desse governo, que concedeu 344 mil títulos de propriedade a famílias que viviam precariamente em assentamentos. Trata-se do maior programa de reforma agrária já feito neste país. A iniciativa deu dignidade a uma população que, fragilizada, era usada como massa de manobra pelo MST, movimento que foi reduzido a um grupelho. Na segurança pública, os homicídios registraram, no ano passado, o menor número desde que começaram a ser medidos, em 2007.

Os fatos acima são pouco conhecidos porque o presidente se nega a torrar, em publicidade oficial, o mesmo valor da era Lula-Dilma.

Em resumo, em 2018, o então deputado Jair Bolsonaro se propôs a libertar o Brasil das amarras econômicas e da cleptocracia enraizada no governo. É exatamente o que está fazendo.

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