'Só falta agora Mourão defender presidentes e governadores sem eleições', diz leitora

Vice de Bolsonaro afirmou que 'Constituição não precisa ser feita por eleitos pelo povo'

Eleições

Não acredito em pesquisas eleitorais pelas seguintes razões: se acreditasse, teria de acreditar que parte do povo brasileiro é totalmente tolerante com a corrupção e que aceita que os fins justificam os meios. Tenho certeza de que o brasileiro deu um basta na corrupção depois de mais de uma década convivendo com um período de corrupção nunca antes visto na história deste país (“Bolsonaro vai a 26%, Haddad e Ciro têm 13%, diz pesquisa Datafolha”).

Raymond Kappaz (São Paulo, SP)

 

A Constituição precisa ser obedecida. Antes de pensar em modificá-la, seria mais inteligente fazer uma reforma política e administrativa. Indicar notáveis, escolhidos por uma pessoa ou grupo independente, não dá legitimidade ao documento. Não passa de um arremedo de Venezuela.

Adilson Roberto Meneghelli (Porto Velho, RO)

 

Só falta agora Hamilton Mourão também defender presidentes e governadores sem eleições. Os eleitores brasileiros deveriam ficar mais atentos caso estejam encantados com Jair Bolsonaro. Por trás dele há o general Mourão, com ideias que não estão afinadas com a democracia brasileira. 

Beatriz R. Alvares (Campinas, SP)

 

Penso que o general Hamilton Mourão deva ainda viver no século 18 para sugerir que um conselho de notáveis faça uma nova Constituição.

Aurea Roberto de Lima (São  Paulo, SP)

 

A ditadura não teria sobrevivido por tantos anos se não houvesse tido respaldo na sociedade. Hoje, Bolsonaro não despontaria como favorito nas pesquisas se parcela significativa do eleitorado não pensasse como ele. Então, seria o caso de nos perguntarmos o que faz com que muitos de nós sejam tão abertamente autoritários (“Alianças fatídicas”, de Steven Levitsky).

Renan Reginato (Osasco, SP)

 

Sem dúvida, a saída é pela política (“A solução começa na política”). É preciso olhar para a frente e parar de remoer o passado. Vale para a direita e para a esquerda. O jogo miúdo de ódios e vaidades precisa acabar. Vamos trabalhar pelo desenvolvimento.

Vera Maria da Costa Dias (Porto Alegre, RS)


Promotores investigados

Obviamente que quem comete desvios deve ser investigado, denunciado e processado, independentemente da função que exerça, do partido ou mesmo do tempo. Mas, que tem havido estranhas “coincidências”, isso tem.

Odail Moraes (Cascavel, PR)


Hepatite C

Parabéns à Folha pelo editorial “Debate irremediável”. O Ministério da Saúde precisa tomar providências urgentes e resolver a questão da compra dos novos medicamentos que foram incorporados para tratamento da hepatite C. Os pacientes não podem ser prejudicados por causa dos interesses da indústria farmacêutica.

Rosângela Bezerra (São Paulo, SP)


Stories e podcast

A Folha está acompanhando, na vanguarda, a evolução da comunicação. É incrível descobrir os canais que vocês estão criando, com uma linguagem fácil e elegante, como o Não Durma Sem Saber, no Instagram, com imagens muito boas e informações transmitidas intuitivamente, e o Presidente da Semana, no qual Rodrigo Vizeu parece fazer poema.

Thiago Carvalho Esquerdo (Ribeirão Preto, SP)


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