'Se comprovada ilegalidade, candidatura de Bolsonaro tem de ser penalizada', diz leitor

Empresários contratam disparos de mensagens contra o PT no WhatsApp

Eleição e o WhatsApp

Caso seja comprovada a prática de ilegalidades na campanha de Jair Bolsonaro, a candidatura em questão tem de ser penalizada, independentemente de isso alterar o curso das eleições (“Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”).

Luís Santiago Málaga (São Paulo, SP)

 

Acho que a maioria dos eleitores que votam contra Fernando Haddad nem leva em consideração possíveis mensagens. Já é claro e límpido que votarão contra o PT.

Juliano Olivette (Londrina, PR)

 

Não tem como segurar a vontade do brasileiro de moral e trabalhador. Não queremos o PT.

Amarildo Alves (Uberaba, MG)

 

Parabenizo a jornalista Patrícia Campos Mello pela reportagem. Ela retoma o jornalismo investigativo, parte fundamental da democracia. No caso, ainda nos devolve a esperança de não sermos um povo sanguinário.

Marcy Junqueira (São Paulo, SP)

 

Efeito manada é o que está acontecendo nesta eleição. O povo está simplesmente cansado do PT. Quer arriscar um novo comando para o país, mesmo que ele não tenha a mínima condição para exercer esse papel. Mas pessoas esclarecidas de fato, a exemplo do Arnaldo Jabor e do Wagner Moura, que fazem parte do manifesto assinado contra Bolsonaro, têm plena consciência do perigo que se aproxima. E tentam acordar a população. 

Janio das Neves Camara (Natal, RN)

 

Os eleitores não estão seguindo o “grito” (“Vitória no grito”, de Mariliz Pereira Jorge. Na verdade, os votos em  Bolsonaro apenas demonstram que todos estão fartos do PT e do seu líder preso em Curitiba. É o grito “fora, PT” que está elegendo o capitão reformado. 

José Luiz Pires de Oliveira Dias (São Paulo, SP)

 

O comentário que posso tecer é o medo que sinto do radicalismo que se avizinha. No próximo dia 28, quando formos votar, ao apertar o botão mágico da urna eletrônica, estaremos diante da possibilidade de explodir uma das duas bombas que nos restaram. E ambas têm alto poder de destruição: Bolsonaro ou Haddad. Triste fim para o grande país que poderíamos ser.

Theodoro de Carvalho Filho (Rio de Janeiro, RJ)

 

Ando inquieto com uma forte suspeita de que o inimaginável pode acontecer em breve: vamos ter saudades de Michel Temer e seus amigos no poder.

Clarilton Ribas, professor aposentado (Florianópolis, SC)

 

Na quadra política que estamos vivendo, não deveria caber humorismo. Mas Ruy Castro leva-nos a sorrir discretamente com sua crônica “A boca aberta”

Aluísio Dobes (Florianópolis, SC)

 

A frase correta de Gustavo Bebianno, aliado de Bolsonaro, seria: “a esquerda mais atrasada do mundo será substituída pela direita mais atrasada do mundo” (“Governo Bolsonaro não terá maioria de militares, afirma presidente do PSL”).

Henrique Cavalleiro (Brasília, DF)


Privacidade 

O colunista Roberto Dias acerta quanto à responsabilidade das pessoas que criam notícias falsas (“Uma nova conversa”).

Adailton Alves Barbosa (Itu, SP)

 

Fake news já existiam antes do advento da internet. O modo de combatê-las também é antigo: educação para que tenhamos uma postura crítica diante de qualquer assunto. A proposta de acabar com a privacidade do WhatsApp equivale a censurar os meios de comunicação. Precisamos confiar na capacidade de discernimento das pessoas. Não precisamos de tutela, pelo contrário, precisamos entrar em contato com todo e qualquer tipo de informação para que aprendamos a separar o joio do trigo.

Yatyr Gasparini (Santo André, SP)

‘Bolsonaro de saias’

Joice Hasselmann, que assim como tantos outros surfou na onda bolsonarista, não tem o prestígio que tenta nos vender. Nós votamos contra o PT. Portanto, quem votou nela queria esse partido fora da política. Aproveite seu mandato, Joice, e faça algo mais importante do que simplesmente ser o Bolsonaro de saias.

Carlos Américo Souto de Freitas (Monte Claros, MG)

 

Espero que, daqui a alguns meses, ela não continue dizendo ser a “Bolsonaro de saias”, criticando quem é de esquerda e se esqueça de fazer o que o país espera dela na economia e no bem-estar social.

Paulo Roberto (Arujá, SP)


Eleição para o governo de SP

A disputa pelo governo paulista promete ser acirrada e demonstra o desgaste do PSDB à frente do Palácio dos Bandeirantes. O candidato tucano parece estar desesperado. Márcio França era considerado “carta fora do baralho”, mas virou o jogo e se mostrou competitivo nos dias finais que antecederam o primeiro turno. Agora, no segundo, mostra que não só é competitivo como também capaz de evitar que o tucanato volte ao comando do Estado (“Doria e França empatam em SP, afirma Ibope”).

Willian Martins (Guararema, SP)


Desembargadora

O pedido de providências do corregedor nacional Humberto Martins, instaurado em virtude da fala da desembargadora Kenarik Boujikian, é mais um capítulo do vasto rol de discriminações sofridas pela mulher no âmbito de suas profissões. De um lado, um presidente do CNJ referindo-se ao golpe militar de 1964 como “movimento de 1964”. De outro, uma magistrada sendo questionada porque, simplesmente, exerceu seu direito de liberdade de expressão, pedindo mais respeito às vitimas das atrocidades cometidas (“CNJ cobra desembargadora por criticar fala de Toffoli sobre 64”).

Maria Lúcia Bressane Cruz, advogada (Campinas, SP)

 

Juiz deveria se abster de se manifestar fora dos autos. Deveria medir as palavras. É um ônus para uma carreira que tem tantos bônus. Um magistrado que deseja se manifestar politicamente deveria se despir da toga. A desembargadora está equivocada ao criticar o ministro. Ele também. Se querem se manifestar politicamente, dispam-se das togas. O Poder Judiciário merece respeito e o respeito se dá também por meio de Vossas Excelências. Golpe ou não: descabe a manifestação pelo juiz.

Neli Faria (São Paulo, SP)


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