Foto do presidente eleito lavando roupa é demagogia lamentável, diz leitor

Assessoria de Bolsonaro divulgou imagens dele cuidando de roupas de mergulho

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Bolsonaro

Foto postada pelo presidente eleito lavando roupa é de uma demagogia lamentável ("Assessoria divulga fotos de Bolsonaro lavando roupa"). O pior é que muitos vão expressar um "que bacana" pela carência de perspicácia. Quanto maior a despolitização, mais a cidadania fica à mercê de factoides, em nada contribuindo para que uma democracia acolha a igualdade de justiça social.

Antonio Francisco da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, lava roupa na Restinga da Marambaia - Divulgação/Assessoria

 

Se fosse o PT, estariam fumando charutos cubanos, viajando de jatinho, com relógios caríssimos, em Nova York ou Paris. Na viagem, estariam discutindo como roubar descaradamente o povo brasileiro.

Rodrigo Cavalcanti (Uberlândia, MG)

 

Mandar a assessoria divulgar fotos lavando roupas ou comendo pão com leite condensado é manifestação típica do populismo mais rasteiro. Equivale a Jânio Quadros com caspa na ombreira do paletó ou comendo sanduíches de mortadela.

Luís Roberto Nunes Ferreira (Santos, SP)

 

Sobre "Bolsonaro é Collor 2.0?", Bolsonaro não é Collor assim como o Brasil de 2018 não é o Brasil de 1989. Não se podem comparar coisas desiguais em tempos desiguais. No Brasil, a mania de comparação oculta a incapacidade, ou a preguiça, dos formadores de opinião de traduzir o real significado das coisas e das pessoas porque implica pesquisa nos vários campos de atividade.

Cloves Oliveira (Valinhos, SP)

 

Não se comparam pessoas e épocas, mas estilos e seus efeitos, e as semelhanças são imensas. Se algo desse governo der certo, o Brasil será um caso a ser estudado porque a maioria do que se tem proposto não tem cabimento.

Cristiano Jesus (Americano, SP)


Drauzio Varella

Professo a fé católica e, tal como Drauzio Varella ("Charlatães"), lido há décadas com pacientes portadores de doenças catastróficas e reitero suas impressões de jamais ter testemunhado nenhuma cura milagrosa ou inexplicável. Desafio alguém a apresentar, com evidências, caso de enfermidade irreversível que tenha se curado por poderes espirituais.

Paulo Taufi Maluf Junior, professor em pediatria (São Paulo, SP)

Ilustração de Líbero para Drauzio Varela de 22.dez.2018.
Líbero

 

Diferentemente do dr. Drauzio, em meus 28 anos de terapia intensiva, presenciei alguns milagres. Ou, pelo menos, eventos que não posso explicar, como pessoas clinicamente mortas que voltaram a viver sem sequelas, a síndrome de Lázaro. Ou o inesperado despertar de um cérebro destruído. Em todos os casos, nunca houve intermediação de pastores, padres ou médiuns, só a presença do imprevisível. Se Deus existe ou não, declaro-me incompetente para avaliar.

Orlei Araujo, médico (São Paulo, SP)


Ilustração

ilustração do Carvall para a coluna da Paula Cesarino ombudsman (23dez2018)
Carvall

Felizmente Carvall, o melhor ilustrador da Folha, voltou ao seu estilo minimalista e realista, enriquecendo com a semiótica visual a análise competente da ombudsman Paula Cesarino Costa ("Crescer na adversidade"). Carvall é completo em sua expressão criadora, trabalhando plasticamente com o necessário em nível de espaço e definição do objeto protagonista da matéria.

Márcio Almeida (Oliveira, MG)


Mauricio de Sousa

Excelente a reportagem "Cebolinha não usa losa nem blinca de boneca" com uma personalidade famosa e querida, que não se intimida com a ditadura do politicamente correto. Mauricio de Sousa coloca sua posição sobre temas atuais e sensíveis, de forma clara, direta, objetiva, sensata e sem preconceitos. Seria muito proveitoso que outros astros da cultura expressassem suas opiniões, sem receio de serem tachadas.

Humberto Giovine (Erechim, RS)

Divulgação

 

Mais um gênio do seu tempo que não soube acompanhar o mundo que mudou e segue a reproduzir um discurso estereotipado, preconceituoso, inconsciente de seus privilégios e sem empatia. Torço pra que seus filhos mais novos assumam o estúdio e conduzam as mudanças necessárias, não só nas histórias, mas também na postura bisonhamente pró-consumismo infantil da Turma da Mônica.

Roberta Macedo (São Paulo, SP)

 

Parabéns ao Mauricio pela personalidade e postura corajosa, em tempos de tanta patrulha em cima desse tema. Respeitar sempre, mas incentivar não.

Sérgio Silva (São Paulo, SP)


O povo e a história

A Ilustrada de 24/12 parece pôr em contradição Luiz Felipe Pondé com o texto de Sidney Molina. Pondé finaliza a coluna "Sentimento oceânico da política" dizendo: "O povo não faz história nenhuma, apenas corre atrás, e em círculos...". Molina termina "Há 200 anos, coro entoava 'Noite Feliz' pela 1ª vez" afirmando: "Passados 200 anos, a classe do professor Franz Xaver Gruber, austríaco, que criou 'Noite Feliz' tem o tamanho de uma civilização". Será que o povo não faz história?

Gésner Batista (Rio Claro, SP)

Cena do musical "Natal Branco", com Bing Crosby (esq.) - Reprodução

Poupatempo

São tão poucos os bons serviços que o Estado brasileiro oferece ao cidadão que merece destaque a nota de Elio Gasperi ("O 'Posto Ipiranga' de Bolsonaro piscou"). Realmente é excelente a qualidade do atendimento dos serviços prestados pelo Poupatempo de São Paulo.

Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)


Bicicletário

Surpreso e pasmo com a quantidade de bicicletários instalados em movimentados pontos da cidade, onde deveria haver vagas da zona azul para a população. Essas instalações são do interesse do contribuinte? Quanto paga o banco que explora esses bicicletários para utilizar o espaço público?

Mário Sérgio Guidio Salzstein (São Paulo, SP)


Natal

Vindo de alguém que tem como primeiro sobrenome o libanês Mansur, embora isso seja pouco conhecido, só o título do artigo de Nizan Guanaes já vale a pena ser lido ("Neste Natal, seja judeu",). O que o mundo precisa sempre e, mais do que nunca o Natal é a melhor época para tanto, é de paz e harmonia entre os povos. Entre todos os povos do mundo.

Carlos Abumrad (São Paulo, SP)


Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas festas recebidos de Santander, Consulado Geral da Bélgica em São Paulo, Fernando Vieira de Mello, diretor de relações institucionais do Grupo Globo, Associação Brasileira de Imprensa, Instituto Moreira Salles, LBS Advogados, Acontece Comunicação e Notícias, Softronic e Luiz Felipe D. Farah, advogado (São Paulo, SP).


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