'Desde que façam um bom serviço, não importa se são militares', diz leitor

Entre nomeados e prestes a serem nomeados, já há 45 militares no governo Bolsonaro

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Militares no governo

Desde que façam um bom serviço, não importa se são militares. Antes um militar que preste um bom serviço a um militante que apenas se aproveita do Estado (“Militares já se espalham por 21 áreas do governo, de banco estatal à educação”).

Marcos Kazuaki Kodama (Osasco, SP)

 

Como leitor e assinante desta imparcial Folha, não me lembro de ter lido uma chamada de primeira página na seguinte linha: “Sindicalistas já se espalham por dezenas de áreas do governo federal”. Que tal uma reportagem comparando as “gestões” petistas com o atual governo? Ah, comparem também o currículo dos atuais indicados com os “mestres e doutores” petistas indicados na desastrada era Lula/Dilma.

Sérgio Augusto Diniz Gomes (Buritis, MG)

 

Eu acho ótimo. As Forças Armadas são instituições prestigiosas e os militares são pessoas muito bem preparadas e cultas.

Fernando Baseggio (São Paulo, SP)

Flávio Bolsonaro 

Jamais me ocorreu que, em algum momento, eu poderia concordar com alguma alegoria dita por Gleisi Hoffmann sobre qualquer assunto. Para meu desespero, vejo-me compelido a concordar quando ela diz isto: “Será que a decisão de Luiz Fux vai evitar que Bolsonaro mande um cabo e um soldado para fechar o Supremo?”

Carlos Alberto Bellozi (Belo Horizonte, MG)

 

A propósito da manchete da Folha, “Coaf identifica 48 depósitos suspeitos na conta de Flávio”, fiquei pensando: que Flávio? Flávio do quê? Filho de quem?

Gonçalo de Andrés Fernandez (São Paulo, SP)

 

O velho bordão caipira finalmente concretizou-se, atingindo o seu real objetivo, pois, até então, ninguém conseguia defini-lo. “É nóis, Queiroz.”

Luiz Carlos Guimarães Brondi (Araraquara, SP)

Gleisi e Venezuela

Demétrio Magnoli é brilhante, como de costume (“Gleisi, falemos sobre Ariana”). Até quando a esquerda, ou pelo menos parte dela, endossará regimes autoritários apenas por serem de esquerda? Com que autoridade o PT pode dizer ser defensor da democracia se apoia ditadores como Maduro?

Gabriel Braga (Marabá, PA)

 

O Partido dos Trabalhadores está acima da senadora Gleisi Hoffmann. Sobreviverá a tudo isso aí, dará a volta por cima, sem caudilhos salvadores, sem messias apontando a luz no final do túnel, sem guerrilheiros urbanos recalcados e sem a truculência dos que se acham donos dos trabalhadores do partido.

Juarez Araujo (Balneário Camboriú, SC)


Gabinete 24

A meu ver, tão ou mais grave que o preconceito incutido na esdrúxula ideia é o custo total do remanejamento e a falta de controle de uma séria administração predial, se é que eles a têm (“Senado suprime há quatro anos gabinete 24”).

José Anunciado Arantes (São Paulo, SP)


Quilombolas

A Marinha do Brasil participa que não vê razão na suposta preocupação dos quilombolas com o novo governo (“Na Bahia, quilombolas em litígio com a Marinha temem novo governo”). Participamos, ainda, que tanto no assunto dos quilombolas quanto em outras questões jurídicas de qualquer espécie, a Marinha do Brasil continuará, como sempre, cumprindo integralmente as determinações judiciais. Em relação às reivindicações da comunidade quilombola pela área em questão, informamos que as ações continuam em trâmite no Tribunal Regional Federal da 1º Região.

Luiz Roberto Cavalcanti Valicente, contra-almirante, diretor do Centro de Comunicação Social da Marinha

Acesso a armas 

Onyx Lorenzoni consegue reunir num só texto o conceito de casualidade entre o desarmamento e o aumento da violência no país, a escolha seletiva de estatísticas que favorecem sua tese e a associação do resultado de um plebiscito relacionado à comercialização de armas ao desejo da população de ser rearmada (“Em defesa do direito à legítima defesa”). E, para coroar, transfere a responsabilidade da segurança pública ao cidadão, que deveria se armar para se defender, como se isso não fosse obrigação do Estado. E o pior é que há quem acredita.

Luiz Daniel de Campos (São Paulo, SP)

 

Que atire a primeira pedra quem não tenha pensado uma única vez, pelo menos, se portasse uma arma, em atirar em um desafeto por qualquer entrevero, mesmo envolvendo uma simples discussão?

Paulo Guida (São Paulo, SP)

Maioridade penal

O próprio professor e advogado Fernando José da Costa diz que o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) reeduca, mas não pune (“Chega de impunidade”). Reeducação é o que a sociedade espera para esses jovens e adolescentes. Punição nem sempre leva à mudança de comportamento.

Carmen Pagani de Oliveira (Mairiporã, SP)

 

A idade de 16 anos parece mais consentânea à época atual. A ideia de que o entendimento do caráter criminoso do ato só se adquire aos 18 anos é um dogma que remonta a meados do século passado.

Marcelo Dawalibi (São José dos Campos, SP)

 

Aos 16 anos, o adolescente pode votar e fazer escolhas. No entanto, não pode ser devidamente responsabilizado pelos seus atos do ponto de vista criminal mesmo que mate ou estupre. Contradições do mundo de faz de conta do “coitadismo”. Basta, deve-se proteger a sociedade. Por essas e outras que a esquerda vem perdendo (“Discursos vazios exploram o medo e a boa-fé”, de Liana de Paula e Mariana Chies Santiago Santos).

Luciano Neder Serafini (Ribeirão Preto, SP)

 

A diminuição da maioridade penal é um fim para quem, em vez de procurar soluções mais efetivas para o combate à violência, não tem outra proposta senão a repressão, a cadeia, o encarceramento. A melhora na educação pública já poderia ser de grande valia nessa questão.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)


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