Não sou petista, mas forçaram a barra com Lula, diz leitora Marli Moras Garcia

Ex-presidente acumula declarações falsas e distorcidas desde a saída da prisão

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Lula
Não sou petista, mas forçaram a barra (“Lula acumula declarações falsas e distorcidas desde a saída da prisão”). Uma abordagem com outros políticos, incluindo os tucanos, não seria diferente. Quantas vezes, por exemplo, FHC mentiu e distorceu fatos? Ainda mais em discurso político. Bolsonaro nem se conta porque é um mentiroso contumaz.
Marli Moras Garcia (Vitória, ES)

Lula é um político, não um santo. E, como político, conta suas nuances da forma que quer.
Cristina Fátima de Moraes (São Bernardo do Campo, SP)

As declarações de Lula não são falsas. São colocações de fatos reais com palavras que têm o mesmo sentido. O preso que não convive com outros presos está, sim, em solitária.
Tania Mara Pitanga de Oliveira Nader 
(Rio de Janeiro, RJ)

O texto, sim, é isento e aponta o discurso distorcido de Lula. Parabéns, Folha. Os cegos apaixonados não conseguem ler o texto claramente.
Maria Stela C. Morato (São Paulo, SP)

A Folha tem que decidir para que lado irá conduzir sua pauta editorial. Ora ela a dirige para o público progressista, e ora parece que o jornal quer legitimar a postura conservadora que paira sobre o país. A Folha recebeu muitas assinaturas do público progressista recentemente por causa das ofensas de Bolsonaro ao jornal. Fazendo parte desses novos assinantes progressistas, estou insatisfeito com a postura da Folha contra esse campo.
Luiz Fernando Mangea da Silva (Rio Claro, RJ)

Finalmente a Folha demonstra uma certa equidade, parabéns.
Hermann Kleinheisterkamp (Porto Seguro, BA)


Vaga no STF
Engrosso o coro por Sergio Moro para o STF. É aí que se decide tudo, que desembocam todas as ações contra os senhores e a elite, onde se pratica muita impunidade e instabilidade jurídica. 
Otávio de Queiroz (São Paulo, SP)

Considero, no mínimo, estapafúrdias as especulações em torno do nome do oficial da PM e ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, para ministro do Supremo Tribunal Federal. Brincadeira tem hora. O assunto precisa ser tratado e analisado em alto nível. A simples ilação do nome do eficiente e dedicado major para ocupar a cadeira do gigante e respeitado jurista Celso de Mello já soa como desrespeito ao ministro que se aposenta e, também, à Suprema Corte. Francamente. 
Vicente Limongi Netto (Brasília, DF)


Segurança pública
Muito bom, equilibrado e fundamentado o comandante da PM de São Paulo (“Não existem mais jagunços, polícia não entra para matar, diz comandante da PM de SP”). Transmite um bom conceito de polícia. Precisa ser ouvido pelo Ministério da Justiça para inspirar boas políticas de segurança. Parabéns.
Daisy Santos (Aracaju, SE)

O comandante da Polícia Militar de São Paulo, Marcelo Vieira Salles - Gabriel Cabral/Folhapress


Quem acredita no que ele fala? O que vemos é que a polícia chega atirando. A polícia é orientada para atirar para matar. São “jagunços”. 
Fernando do Amaral Leite (Rio de Janeiro, RJ)


Fundo partidário
O mais vergonhoso não é como o PSL gastou esse dinheiro, mas a própria existência desse fundo (“Ainda com Bolsonaro, PSL usou recurso público com carro e restaurante de luxo”). Seria muita pretensão que essas organizações fizessem caridade com esses recursos tão vultuosos.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)

Complexo hoteleiro Golden Tulip, em Brasília, onde o PSL aluga dois flats - Pedro Ladeira/Folhapress


Qual é exatamente a correlação que o título quer passar? É a mesma coisa dizer que durante o governo Bolsonaro surgiu a crise do coronavírus na China. Que tal fazer esses levantamentos com o PSOL ou o PT? Já cansou essa linha editorial.
Ostilio dos Santos (São Paulo, SP)

Imoralidade, irresponsabilidade com o dinheiro público e uso de instituições em proveito próprio. É falta de vergonha da classe política, com esse discurso mentiroso de “direita versus esquerda” para enganar os tolos.
José Carlos de Oliveira Ferreira
(Salvador, BA)


DNA do Brasil
Que beleza de projeto (“DNA do Brasil: ciência feita por todos e para todos”). Parabéns a todos os envolvidos. Orgulho de nossos cientistas sérios. 
Jussara Helena Beltreschi (Ribeirão Preto, SP) 

Ilustração Fido Nesti publicada na Folha no dia 02 de fevereiro de 2020. A ilustração de um DNA, dentro ao lado esquerdo um índio, ao centro um homem branco e a esquerda um homem negro.
Fido Nesti

Carnaval
Vem aí o verdadeiro Ano Novo do brasileiro: o Carnaval. Afinal, o país só acorda do torpor depois das festas de Momo. Começamos 2020, então, com mais de um mês de desvantagem, em relação ao resto do mundo. E é assim todos os anos. Há quem se espante por sermos ainda um país “emergente” (tucanês para subdesenvolvido). Esses se espantam porque querem.
José Ribamar Pinheiro Filho 
(Brasília, DF)


Colunistas
Fui membro do Conselho Nacional da Educação, exatamente na transição entre a gestão de Paulo Renato (saudoso) e de Fernando Haddad. Assim, posso testemunhar a correção do texto publicado por Haddad (“MEC). Educação não tem partido. Para registro, continuo preferindo a lógica do Fundef.
Arthur Fonseca Filho, ex-presidente do Conselho Estadual de Educação de São Paulo (Sorocaba, SP)

Os ex-ministros Fernando Haddad e Paulo Renato, em foto de 2011 - Marisa Cauduro - 21.fev.2011/Folhapress

No último paragrafo da coluna, Haddad faz uma autodefinição ou seria má fé mesmo? Aguardemos os próximos passos trôpegos desse pilar da (des) educação petista.

Luiz Fernando Senna Penna (Juiz de Fora, MG)

É muito bom Fernando Haddad dizer em sua coluna que esteve sete anos à frente do Ministério da Educação. Seus excepcionais feitos nesse período servem de régua para medir a excepcional qualidade do que ele diz.
José Gustavo Quagliato Pereira
(Sorocaba, SP)

Ilustração de um ser gigante sentado um trono. Ele tem braços e pernas longos, está usando uma coroa e seu rosto não está visível. Há uma multidão no chão.
Líbero/Folhapress

Drauzio Varella se equivoca ao colocar no mesmo saco todos os “crédulos que desfrutaram o privilégio de estudar em boas escolas”, que recorreram ao (falso) médium João de Deus quando doentes (“João 171”). Muitos o fizeram como reforço espiritual, sem abandonar seus tratamentos. Como oncologista sensível que é, certamente sabe que é diferente estar sentado à mesa no lado do paciente. 
José Marcos Thalenberg, médico (São Paulo, SP)


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