Bolsonaro usa cloroquina para se eximir de responsabilidade, diz leitor

Leitor critica os que fazem intrigas para derrubar Mandetta

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Pronunciamento na TV
A preocupação real deste governo, como a de outros governos, é não perder o apoio dos empresários, dos banqueiros..., enfim, dos verdadeiros donos do mundo.
Valdicilia Conceição Tozzi de Lucena (São Paulo, SP)

Bolsonaro durante pronunciamento na TV no dia 8 - Caio Rocha/FramePhoto/Folhapress


A cloroquina como panaceia pode ser estratégia de Bolsonaro para se eximir de responsabilidade pelas muitíssimas mortes que podem vir, sobretudo com o estímulo para que as pessoas voltem às ruas ("Em pronunciamento, Bolsonaro defende cloroquina e retoma embate com governadores e prefeitos", Poder, 8/4). Ele sempre poderá dizer que receitou o remédio infalível e não foi ouvido.
José Bernardo (Belo Horizonte, MG)


Terra contra Mandetta
Enquanto o ministro da Saúde trabalha e mostra toda a sua competência, esses inúteis ficam fazendo intrigas. Afinal só prestam para isso mesmo ("Diálogo mostra Osmar Terra oferecendo ajuda a Onyx para trocar Mandetta", Poder, 9/4).
Fernando Sombini (Indaiatuba, SP)

Haja sanidade pra aguentar essa turma de aloprados terraplanistas que tomou conta do governo.
José Roberto Franco Reis (Rio de Janeiro, RJ)


Médicos
Incrível como Bolsonaro enganou tanta gente. E há muitos que ainda resistem ("Médicos que apoiaram Bolsonaro relatam decepção com presidente por causa do coronavírus", Cotidiano, 8/4).
Herbert Tresoldi (São José dos Campos, SP)

Apesar de não ter votado em Bolsonaro, entendo que pessoas tenham votado nele como única alternativa ao PT. A propaganda via redes sociais foi bem feita. O que me entristece é ver pessoas que têm acesso a informações de todos os lados caírem ainda nas postagens da equipe dele, acatando como verdade o que recebem e ainda repassando-as.
Maria José de Araujo Costa (Franca, SP)

A maioria desses médicos só se diz decepcionada porque agora está na linha de frente do problema. Enquanto eram os pobres, professores, estudantes, homossexuais, negros etc. apanhando de Bolsonaro muitos não estavam nem aí. Até achavam engraçado.
Dartagnan Santos (Porto Alegre, RS)

Não dá para dizer que é uma surpresa a atitude do presidente. Surpresa é as pessoas se surpreenderem. Bolsonaro é assim, sempre foi assim e não vai mudar.
Lourenço Faria Costa (Quirinópolis, GO)

Ter votado em Bolsonaro é grave, mas relativamente "perdoável", pois a opção de manter o PT era indigesta. O que mais me preocupa é o contingente que mantém o apoio, mesmo diante de tantas evidências de completo despreparo, ignorância, psicopatia, má-fé, incompetência e periculosidade criminosa. Ainda que biologicamente sejamos da mesma espécie, cognitivamente pertencemos a universos distintos.
Fernando Bezerra de Menezes (Rio de Janeiro, RJ)


Poluição
Esse vírus está demonstrando que o planeta precisa se livrar do ser humano ("Himalaia fica visível para Índia após quarentena contra coronavírus derrubar poluição", Ambiente, 9/4).
Valmir Cinquini (São Paulo, SP)

Vista dos Himalaias a partir de cidade do norte da Índia
Cordilheira do Himalaia vista a partir de cidade do norte da Índia - Reprodução

Mandetta
Muito inteligente, sagaz e com grande disciplina mental, o ministro Luiz Henrique Mandetta tem uma comunicação fluida e transmite confiabilidade naquilo que informa à população ("Em embate com Bolsonaro, Mandetta dispara em popularidade digital e supera Lula e Huck", Poder, 9/4). Passei a admirá-lo.
Nelson Estevam de Andrade (Teresina, PI)

A carência de líderes e a alienação política nos levam à busca idealizada por salvadores da pátria. Nada mais nefasto para uma nação. O político Mandetta é simplesmente um cara sensato no meio de loucos. Só isso.
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)

Mandetta vem fazendo o papel que se espera de um ministro e se sobressai devido a um presidente atônito e a um grupo muito fraco de ministros.
Itauna Celani (Manaus, AM)

O ministro Mandetta está apenas fazendo aquilo que qualquer ministro da Saúde com um mínimo de isenção deveria fazer. Pobre do país que precisa de heróis messiânicos.
Ricardo José Piccolo (Jundiaí, SP)


Huck
A Folha insiste em propagandear/alavancar um animador de auditório —com seguidores nas redes sociais tão somente por ser mais um global-— como hipotético presidenciável. Estranho, muito estranho.
Roger Pierre Fabris Hoefel (Porto Alegre, RS)


SUS
Tomara que a grande exposição do SUS permita aos cidadãos valorizar esse excelente programa de atendimento à população e compreender que ele só não funciona direito por causa do subfinanciamento que o aterroriza desde a sua criação, em 1988. ("Modelo SUS de hierarquização é essencial para o cuidado da Covid-19", Tendências / Debates, 9/4).
Josenir Teixeira, vice-presidente da Associação Brasileira de Advogados em Saúde (São Paulo, SP)


Salários
Corretíssima a decisão de Ricardo Lewandowski de manter os sindicatos como canal de interlocução das mudanças que atingem a classe trabalhadora ("Ministro do STF decide que acordo individual precisa de aval de sindicato para redução de salário", Mercado, 7/4) Sai engrandecido também o STF por seu papel de guardião da Constituição, ato simbólico, mas inequívoco, ante o atual vazio governamental.
Luiz de Souza Arraes, presidente da Federação Estadual dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis (Osasco, SP)


Santa Casa de São Paulo
Em artigo nesta Folha, Paolo Zanotto faz declaração sobre protocolos aplicados pela Santa Casa de São Paulo. A instituição segue rigorosamente os protocolos do Ministério da Saúde no uso de hidroxicloroquina. Informamos também que o profissional não faz parte do nosso corpo clínico e não tem autorização para falar em nome da instituição.
Rogério Pecchini, diretor de Operações em Saúde da Santa Casa (São Paulo, SP)


Escândalo tucano
O editorial "Escândalo tucano" (Opinião, 9/4) transfere ao PSDB a responsabilidade por crimes cometidos por empresa que confessou ter se unido a outras para lesar o Estado e corrompido agentes públicos inominados. Acusar o PSDB e seus quadros de tais feitos é leviano e irresponsável. Governamos o estado há 25 anos tendo como marca a recuperação fiscal, governança responsável e a estruturação de robusta infraestrutura estatal, não a formação de estruturas criminosas.
Marco Vinholi, presidente estadual do PSDB (São Paulo, SP)

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