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Coluna de Djamila Ribeiro é elogiada

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Datafolha
A Folha merece meu respeito. Publica o fato, agrade ou não ao leitor. Por exemplo, a manchete desta sexta-feira (14), "Bolsonaro tem aprovação recorde", causou-me náuseas ao lê-la. Mas fazer o quê? No momento é o que a pesquisa detecta.
Luiz Simões Berthoud (Tremembé, SP)

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Como todas as manhãs, recebo a Folha e corro os olhos pelas manchetes antes de me dedicar à leitura. Nesta sexta, com o semblante tomado pela idiotice, estupefato e meio letárgico, leio: "Bolsonaro tem aprovação recorde; rejeição cai 10 pontos". Como um cachorro que caiu da mudança, busco abrigo no título do imperdível colunista Hélio Schwartsman: "O Brasil merece Bolsonaro". Que país é este, meu Deus?
Carlos Alberto Bellozi (Belo Horizonte, MG)

O governo Bolsonaro está buscando R$ 5 bilhões extras para tocar obras em infraestrutura. Está sendo elaborada uma lista de obras a serem contempladas. E ainda tem gente que não gosta do presidente.
Arcângelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

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A esquerda, incluindo aqui muitos jornalistas, está roendo as unhas. Está vendo agora que o povo do bem não aceita mais a corrupção no poder.
Antonio Franco (Aragarças, GO)


Axexê
Excelente homenagem da professora Djamila Ribeiro para Maria Aparecida Eugênio, a Pipo ("É hora de resistir, ao mesmo tempo em que é hora de se despedir", Ilustrada, 14/8). Realmente, não se lamenta a partida no axexê, mas se celebra a vida, a obra e a força de quem foi para o Orum, conduzida pelos ventos de Yansã! Agora Pipo é uma encantada. Axé!
José Jorge Zacharias (São Paulo, SP)

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Tocante e admirável a coluna de Djamila Ribeiro. Texto em espiral, que cresce e emociona sem cessar, dando voltas profundas por dentro da vida, homenageando quem partiu. Com rara sutileza, permitiu que as entrelinhas brilhassem. Comprometeu-se e reafirmou seus propósitos. A escrita mais leve, porém, intensa, é uma espécie pausa no tempo.
Ronilson de Souza Luiz, doutor em educação pela PUC-SP (São Paulo, SP)

Tolices
Parabenizo Tati Bernardi pelo artigo "Que esquerda tola nós somos!" (Saúde, 14/8). Penso que é momento de cada brasileiro que está angustiado com a situação atual do nosso país fazer uma reflexão a respeito dos motivos que nos trouxeram a ela. Independentemente de ideologias, temos que pensar no nosso comportamento individual perante o caos em que nos metemos. Fazendo uma introspecção, só posso concordar com Tati Bernardi. Somos o somatório de egoísmos e vaidades, seja qual for o espectro em que militemos.
José Elias Aiex Neto (Foz do Iguaçu, PR)


TJ-SP
É um desrespeito e um escárnio as excelências do Tribunal de Justiça de São Paulo quererem elevar em 55% seus gastos para o próximo ano ("O desplante do tribunal", Opinião, 14/8). Em um país onde a pandemia vem vitimando principalmente os desassistidos, devido a um atendimento público de saúde falho principalmente por falta de recursos, ousam levantar essa proposta absurda.
José Otávio Pinto e Silva (São Paulo, SP)

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Em relação ao editorial "O desplante do tribunal", é lamentável confirmar, uma vez mais, que aqueles que deveriam dar o exemplo de justiça são os que a usam para cometer as maiores injustiças. Como diz o ditado popular: "O país da Justiça injusta".
Márcia Nascimento (São Paulo, SP)


Quilombo Campo do Meio
Quem cala consente, e a Folha está calada e omissa ante a violência praticada pelo governo Romeu Zema em Minas Gerais. Em plena pandemia, Zema pôs a PM para desalojar 450 famílias do assentamento Quilombo Campo Grande, em Campo do Meio. O assentamento existe há mais de 20 anos e é aprovado pela população do município em que se localiza, que convive bem e consome alimentos saudáveis produzidos no local. A PM ateou fogo no assentamento, deixando os moradores inclusive sem acesso à comida. Isso não é notícia para o jornal que eu assino há décadas?
Mouzar Benedito (São Paulo, SP)

Portuguesa, 100
Sou palmeirense, mas acho que a maioria dos paulistas e paulistanos tem a Lusa como seu segundo time. Um clube que revelou Leivinha, Zé Roberto, Zé Maria, Dener, Servilho, Djalma Santos, Félix e tantos outros craques não pode viver essa penúria. Empresários, sejam de que ramo forem, poderiam tirar a Lusa da UTI. A Portuguesa é grande e não pode pagar sozinha por erros de administrações anteriores ("Pandemia atrapalha planos da Portuguesa de se reerguer no centenário", Esporte, 14/8).
Luis Carlos Bonadio (Marília, SP)

14 de agosto de 1920 - 14 de agosto de 2020. Salve Associação Portuguesa de Desportos. Parabéns, Lusa querida. Cem anos de muita luta e de muito sofrimento também, mas de muitas conquistas, muitas alegrias e grandes vitórias. O grito que tem que valer por 50; as palmas que têm que ser mais fortes que os tambores. Somos poucos e bons. Somos Lusa de coração. Somos Portuguesa. Somos Canindé.
David de Pinho Filho (São Paulo, SP)

Sem livros
Em relação à charge de Claudio Mor desta sexta-feira (14), digo que o ministro Paulo Guedes supera Ray Bradbury em criatividade. E nesta toada em que estamos, e por tudo o que temos presenciado, acho que "Fahrenheit 451" vai parecer um conto de fadas.
Cassio Antonio Leardini (Mauá, SP)

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