Leitor critica ideia de acabar com o sistema Simples Nacional

Equipe econômica de Bolsonaro é péssima e ainda não disse a que veio, diz leitor

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Reforma tributária
Espero que o ministro Paulo Guedes não retire nenhum beneficio do Simples Nacional, que foi um dos poucos benefícios que os pequenos empresários tiveram ao longo dos anos ("Guedes planeja 'facada' no Sistema S e no Simples Nacional", Mercado, 24/9).
Nilton Nazar (São Paulo, SP)


Da mesma série...
Vem aí mais um episódio dos mesmos criadores de "Taxação de bagagem vai reduzir preço da passagem", "Reforma trabalhista vai gerar empregos", "Reforma da Previdência vai gerar empregos" e "Cortar salários vai preservar os empregos". Agora é "Pagar mais impostos vai gerar empregos"... Parem de enganar o povo! Infelizmente, a equipe econômica do governo Bolsonaro é péssima e ainda não disse a que veio. É urgente a demissão de Paulo Guedes.
Reinner Carlos de Oliveira (Araçatuba, SP)


Eleições 2020
Eu fico me perguntando qual foi o projeto de relevância desse prefeito, seja na saúde, seja na educação, seja na mobilidade urbana. Nem a limpeza dos ônibus está sendo feita como se fazia na primeira quinzena da pandemia. O partido do prefeito já engana o povo no estado desde o fim da ditadura, quando eles eram MDB. O povo até hoje não aprendeu ("Gestão Covas é aprovada por 25% e reprovada por 27% dos moradores de São Paulo, diz Datafolha", Poder, 24/9).
Raimundo Nonato Martins de Santana (Diadema, SP)


Damares
Hélio Schwartsman é ateu, mas pede um milagre em sua "Carta aberta a Damares" (Opinião, 23/9). A ministra não mudará suas convicções, porque deixou claro em entrevista no começo do ano de que "é o momento de a igreja ocupar a nação". Da mesma forma que o capitão não foi imediatamente preso ao enaltecer o torturador, Damares continua aí, mesmo rasgando a Constituição e enterrando o Estado laico.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)


Vibrador, comer gente e estupro
Sérgio Camargo, da Fundação Palmares, questionou se Angélica poderia ser primeira-dama após dizer que "vibrador é vida" ("Vibrador é vida", Opinião, 24/9). Eu pergunto: pode ser presidente alguém que diz publicamente que usa dinheiro público para "comer gente" e que uma parlamentar "não merece ser estuprada porque é muito feia"?
Victor van Halst (Curitiba, PR)


Lindinhas
Assisti ao filme "Lindinhas" (Netflix) instigada pelas declarações de Damares Alves. Penso que as escolas deveriam exibi-lo e discuti-lo com as crianças. Quanto às "cenas ousadas", nada que uma menina brasileira já não tenha "naturalizado" de tanto ver na própria casa.
Maria Tereza Carvalho (Araraquara, SP)


ESG
O governo Bolsonaro precisa entender que ESG não é Escola Superior de Guerra, mas, sim, Environmental, Social & Governance. Isso é fundamental para os negócios, dos investimentos privados às relações comerciais internacionais.
Walter Celaschi (Valinhos, SP)


Caetano Veloso
Seria engraçado se não fosse trágico: toda essa discussão envolvendo marxismo, socialismo, stalinismo. Calma, não chegamos lá ainda. O Brasil ainda vive no regime colonial, e não é a toa que no comando temos um capitão do mato. Toda vez que a senzala ensaia algum movimento a casa-grande se arrepia. O Brasil é um caso a ser estudado, não pela história, mas pela física: o tempo aqui não passa ("Não vejo nenhum neostalinismo em curso, e polêmica é maluca, diz Caetano", Ilustríssima, 24/9).
Tarcisio Mello (Belo Horizonte, MG)


A exata medida
O espaço cedido por esta Folha para o ministro Mario Frias ("Cem dias de cultura para todos", Tendências / Debates, 21/9) é fundamental dentro de uma democracia e do conceito da liberdade de expressão. Mas é principalmente importante para termos a exata medida da cegueira do atual governo, do seu fanatismo, "terrivelmente evangélico", e do despreparo dos escolhidos por Jair Bolsonaro.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)


Queimadas
Colocar nos índios e nos caboclos a culpa pelas queimadas na Amazônia e no Pantanal é o cúmulo da irracionalidade humana materializada na mentira, na má-fé e na manipulação. Com pitadas de discriminação e preconceito. Mas mesmo assim o "mitômano" tem 40% de aprovação. Este país realmente não é sério.
Pedro Valentim (Bauru, SP)


Educação
Senhor presidente, precisamos de uma "conversinha firme" ("Conversinha mole de ficar em casa é para os fracos, diz Bolsonaro sobre a pandemia", Cotidiano, 21/9). Sou professora e estou em casa, seguindo recomendações de órgãos de saúde. Entretanto venho trabalhando de forma remota, intensa, há seis meses. Não somos poucos, não somos fracos, não fugimos à luta nem queremos que nossos alunos não aprendam. Convido-o a uma aula via Zoom para o senhor ver, daí do palácio, a sala de aula em que a sala da minha casa se transformou.
Maria de Lourdes Mancilha Nunes Matos (Itajubá, MG)


#UseAmarelo pela Democracia

O salão do Instituto de Leitura Quindim, em Caxias do Sul (RS) - Pati Produções


Recentemente declarado como de utilidade pública, o Instituto de Leitura Quindim sempre lutou pela democracia, acreditando que o acesso à literatura é um direito humano.
Volnei Canônica, presidente do Instituto de Leitura Quindim (Caxias do Sul, RS)


Trainee para negros
As pessoas que criticam a iniciativa da Magalu não entendem o problema do racismo estrutural no Brasil e confundem igualdade com divisão em partes iguais ou isonomia. Não é a mesma coisa. A comparação com a realidade estadunidense é descabida. Iniciativas como a da Magalu são necessárias e deveriam acontecer com muito mais frequência. Que outras empresas façam o mesmo.
Deivith Silva Matias de Oliveira (Fortaleza, CE)

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