Leitores criticam inação do governo diante da Covid

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Covid
Se o governo não tem infraestrutura para utilizar as vacinas que precisam de baixa temperatura no armazenamento, deveria liberar essas vacinas para serem comercializadas pelas clínicas e hospitais privados, seguindo os critérios definidos pelo poder público: primeiro os mais idosos, os grupos de risco etc. Inclusive, poderia exigir-se que, para cada vacina paga, uma outra fosse aplicada em quem é beneficiário do Bolsa Família.
Walter Barretto Júnior (Salvador, BA)


"Pazuello diz a ministros da Saúde do Mercosul que tratamento precoce 'fez e faz a diferença' para Covid" (Saúde, 3/12). As explicações de Pazuello são de uma estupidez criminosa. Desqualificado para o cargo que ocupa, especialista em logística, mostrou-se incompetente até para distribuir testes armazenados em um galpão. Apenas devido ao atrelamento convicto do Exército a este governo genocida, negacionista, terraplanista, homofóbico e violento é que ainda não foi expulso de suas fileiras. Como outros generais, está lá apenas para servir ao seu senhor, um desequilibrado ex-militar de baixa patente.
Eduardo Passos (São Paulo, SP)


Incompetência
Quanto prazer na leitura da crônica de Vinícius Torres Freire desta quinta-feira ("Bolsonaro, confinado na incompetência", Mercado, 3/12). Os brasileiros honrados e descrentes com esse desgoverno fomos representados pelas palavras do jornalista, que disse tudo sobre o que paira e assombra as cabeças de um povo tão sofrido e desesperançoso. Triste constatação de que tudo caminha de forma errada depois da eleição desse político da pior espécie.
Alexandre Ferreira de Barros (Campinas, SP)

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Vinicius Torres Freire descreve com clareza o imbróglio criado pelos líderes políticos, a começar pelo ilustre presidente! Os conchavos jurídicos imorais, feitos com a única finalidade de garantir os esquemas espúrios e proteger os envolvidos, são explícitos. Somos reféns sem armas para escapar dessa situação.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)


Escuridão
Fiquei pasmo com a primeira página da nossa Folha de S.Paulo nesta quinta-feira (3). Inteligente e criativa. Parabéns ao artista que a criou e ao jornal por publicá-la.
José Antonio Bittencourt Ferraz (Lorena, SP)

Anúncio preto com a inscrição: Quando a desinformação é uma doença, a informação é a cura
Informe publicitário publicado na Folha em 3.dez.2020 - Reprodução

A dupla capa em cores negras do informe publicitário, que trata da pandemia, evidencia o consórcio do ódio formado pelos dois maiores grupos de informação do país: Globo e Folha. Visa denegrir a imagem do governo federal em relação às medidas tomadas no combate à Covid-19 e tem nítidas motivações de caráter financeiro e político. Quem perde somos nós, leitores, que almejamos parcialidade e pluralidade.
Osvaldo César Tavares (São Paulo, SP)


Moro e as pessoas de bem
"Tribunal da OAB vê impedimento em trabalho de Moro para consultoria" (Painel, 3/12). Sergio Moro, a pessoa de bem para muitas pessoas de bem, pisou no tomate ao se tornar sócio de empresa americana de advocacia para defender interesses da Odebrecht. E agora, em quem as pessoas de bem poderão apostar?
Carlos Alberto de Oliveira Joppert (Juiz de Fora, MG)

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Ex-juiz Sergio Moro contratado, a peso de ouro, para defender construtora ré que ele mesmo condenou na Lava Jato? O Conselho Nacional de Justiça não deveria reagir? Deus do céu, será isso o "novo normal"?
Tereza Rodrigues (São Paulo, SP)


Cultura maia
É bom ver o competente matemático Marcelo Viana ocupar-se, em sua coluna nesta Folha, da cultura maia ("Civilização maia, a mais notável das Américas", Corrida, 2/12). Todavia, como alguns arqueólogos americanos do passado, ele restringe a história dessa cultura ao Período Clássico (260 - 900 d.C.), deixando de fora os profícuos períodos Proto e Pré-Clássico tardio, em que se construíram monumentos tais como Tikal, Uaxactun, Izapan, Kaminaljuyú e tantos outros. Em realidade, a civilização maia começa em 300 a.C., e a tradição cerâmica já está em seu apogeu ao final do Proto-clássico, como mostra a foto abaixo de personagem sentado (160 d.C.) da fase Las Charcas da tradição kaminaljuyú da Guatemala.
Rogério Cerqueira Leite (Campinas, SP)

Personagem sentado da fase Las Charcas da tradição Kaminaljuyú da Guatemala - Reprodução


Metas
Em relação ao texto "Guedes contesta TCU e mantém meta flexível para as contas públicas em 2021" (Mercado, 3/12), acredito que seja um plágio copiado da "Consolidação dos Pensamentos da Dilma": "Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta".
Franz Josef Hildinger (Praia Grande, SP)


Ibirapuera
Infeliz a ironia maliciosa do texto de Flávia Boggio sobre um tema tão importante ("O shopping center de Doria", Ilustrada, 3/12). Ao contrário do que sugere tendenciosamente e de maneira frívola a colunista, a concessão do Complexo Esportivo do Ibirapuera vai democratizar o acesso ao local —que tem uso restrito—, com espaços de esporte e lazer para toda a população. O local deficitário e utilizado por poucos passará a gerar emprego e renda para muitos. Mantendo a função original, deve se tornar um dos melhores complexos esportivos do Brasil e do mundo.
Vinicius Santos, coordenador de imprensa da Secretaria de Comunicação do Governo de São Paulo (São Paulo, SP)

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Vista aérea do Conjunto Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, onde fica o ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. - Gabriel Cabral/Folhapress
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