Diretora de hospital elogia trabalho da jornalista Claúdia Collucci

'Pensei que fosse manchete do Sensacionalista', diz leitor sobre indicação para órgão contra tortura

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Folha, 100
Parabenizamos a jornalista Claudia Collucci e todos os que fazem o jornal circular diariamente. Afinal, um jornal só existe graças à dedicação incansável de seus jornalistas. Parabéns pelo trabalho e vida longa à Folha!
Ety Cristina Forte Carneiro, diretora-executiva do Hospital Pequeno Príncipe (Curitiba, PR)

Cartão enviado pelo Hospital Pequeno Príncipe para a repórter Claudia Collucci - Reprodução


Parabéns à Folha pelo seu primeiro centenário! Desejo muito sucesso a este jornal, que é uma referência de jornalismo ético, plural e apartidário e que tanto contribui para mim e para o nosso país. Penso que, para cooperar por um Brasil melhor para todos, ler a Folha é fundamental".
Filipe Novelli de Almeida Delfini (Araraquara, SP)

Sou assinante da Folha há 30 anos, primeiro do jornal impresso, quando eu tinha que brigar quase todos os dias com o entregador. Morador de São Luís, só recebia o exemplar no final da tarde ou no começo da noite. Hoje, que maravilha, tenho a edição online, e a cada minuto me nutro de informações. Parabéns e vida longa à essa trincheira da liberdade em um mundo tão caótico.
Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, MA)


Tortura
"Governo Bolsonaro nomeia discípulo de Olavo de Carvalho, que já relativizou tortura, para órgão antitortura" (Painel, 22/2). Quando li o título da reportagem pensei que fosse a manchete do jornal satírico Sensacionalista.
Paulo Bittar (São Paulo, SP)

Mais um sociopata no governo; só pode entrar quem não passar no exame psiquiátrico.
Rodrigo Negrão (São Paulo, SP)

O Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura agora realmente vai acabar com a tortura no Brasil. Bolsonaro sempre achou que deveriam é matar. Lembram? Uns 30 mil...
Renato Botelho (Niterói, RJ)


Rachadinhas
"STJ anula quebra de sigilo bancário e fiscal de Flávio Bolsonaro no caso das 'rachadinhas'" (Poder, 23/2). Os chocolates continuarão a ser vendidos, a cloroquina continuará sendo enviada aos hospitais, as armas continuarão liberadas e assim vai. E nós continuaremos assistindo a tudo isso graças a uma parte da população que acredita na terra plana e que o vírus pode ser eliminado a tiros.
Marisa Oliveira (Curitiba, PR)

Ou o povo deste país reage ou isso aqui vai virar uma Líbia da era Gaddafi.
José Campos (São Paulo, SP)

O acordão já está feito. Bolsonaro, centrão, STF, STJ, indiciados do Lava Jato, PT, Lula e asseclas. O próximo passo é anular o julgamento de Moro que condenou Lula. Resta ainda o julgamento da juíza que substituiu Moro, cuja anulação é mais complicada, mas que também deverá ocorrer. Todos os que quebraram o Brasil estão unidos.
Nelson Prado Rocchi (Campinas, SP)


Petrobras
"Agenda liberal do governo cai em descrédito na Faria Lima após intervenção na Petrobras" (Mercado, 23/2). O Brasil há tempos já pertence ao mercado. Vá deixar o mercado insatisfeito para ver o que acontece, vá! Bolsonaro, mesmo sem querer, está mostrando como é a cara do mercado —enlouquecendo porque insatisfeito.
Enoisa Veras (Teresina, PI)

Como pode um militar nacionalista e radical conviver harmoniosamente com uma agenda liberal? Era só uma questão de tempo. Que ingenuidade desse pessoal da Faria Lima!
Paulo André Palma de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)

Sempre fui contra esse liberalismo selvagem. Em todos os países capitalistas desenvolvidos do mundo o Estado intervém na economia sempre que necessário, inclusive nos EUA. Ocorre que para intervir é preciso competência, coerência, estratégia e análise técnica.
Henrique Cavalleiro (Brasília, DF)

O Brasil pode ter 250 mil mortos por Covid, 15 milhões de desempregados, aumento da miséria, da fome, da população de rua, da desigualdade, preço de alimentos e combustíveis nas nuvens, devastação da Amazônia, ataque às minorias... Mas trocar o presidente da Petrobras e mexer com meia dúzia da bancada da especulação? Isso não, assim o mundo acaba!
Emerson Luís de Moraes (São Paulo, SP)


Covid
Surpreendente o grupo denominado Médicos do Tratamento Precoce Brasil ter o desplante de pôr anúncio de meia página no jornal fazendo apologia de hidroxicloroquina, ivermectina e outros. Fica evidente que tal grupo não tem nenhum compromisso com a verdade, usando argumentos claramente políticos para se contrapor às investigações da Justiça sobre a conduta criminosa do Ministério da Saúde.
Auro C. Oliveira (Salto Grande, SP)

O que há em comum entre o ativismo antiaborto e a promoção da cloroquina? O anúncio publicado nesta Folha pelos "médicos pela vida" nos esclarece. Longe da ciência, o que guia esse pessoal são pre(con)ceitos ideológicos, no caso os da direita e extrema direita. Nenhum país do mundo utiliza esse tratamento. A história já mostrou que a mistura de ciência com ideologia é letal. Manifestos como esse devem ser (e são) repudiados pela comunidade científica.
Sérgio Rosemberg, professor titular aposentado da FM da USP e professor titular da Santa Casa (São Paulo, SP)

Dediquei meus últimos três anos a pesquisas e análise de dados sobre fake news e desinformação no Monitor do Debate Político no Meio Digital. Compreendi a importância da grande mídia no combate à desinformação e como o retorno da credibilidade ao jornalismo profissional é necessário para combater fake news. Ver o anúncio sobre o tratamento precoce contra a Covid-19 foi um dos momentos mais desanimadores que vivi neste período.
Gustavo Bianchini, mestre em estudos culturais pela USP (São Paulo, SP)

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