Leitor critica falsa vacinação contra Covid

Leitores escrevem sobre o caso do deputado bolsonarista preso

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Vacina de ar
Aplicar injeções com a seringa vazia seria um crime inafiançável em qualquer país. Aqui, no Brasil, as pretensas enfermeiras apenas foram afastadas. Até onde iremos chegar? O caos já minou as paredes de Brasília. O Brasil está morrendo!
Teresa Fernandez (Belo Horizonte, MG)

Imagem mostra idosa recebendo falsa aplicação de vacina contra a Covid-19 no Rio de Janeiro - Reprodução/TV Globo

Deputado na cadeia
A prisão do deputado bolsonarista mostra duas situações. Primeiro, que seus procedimentos irresponsáveis incentivam atos contra outros Poderes. E que nem mesmo o partido ao qual é filiado aceita seu comportamento. Que os deputados federais tomem os procedimentos adequados para que ele responda por seus atos absurdos. A democracia não pode ser agredida, e um parlamentar tem de dar bons exemplos.
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

Elegemos os nossos representantes para melhorar as condições do nosso povo, mas só vemos a destruição de nossos valores e a ignorância e a truculência de nosso presidente. Estamos diante de um horror sem fim. Que o Congresso não se esqueça de que no próximo ano teremos eleições. Trocaremos os congressistas e o presidente, espero.
Benedito Hugo Silveira Mello (Curitiba, PR)

A prisão do deputado do PSL, por razões óbvias e necessárias, deixa claro que não é a democracia que faliu, mas o Poder Legislativo. O Congresso está cheio de pessoas vazias. Precisamos de um recall para pôr ordem e respeito dentro das casas legislativas.
Ronan Wielewski Botelho (Londrina, PR)


Lobato e os bolsonaristas
Segundo o colunista Marcelo Coelho (“Os terraplanistas estão por toda parte”, Ilustrada, 17/2), terraplanista é todo aquele que nega a realidade e não muda de opinião nunca. Arrisco classificar todos os bolsonaristas como terraplanistas, já que, perante todas as evidências de desfaçatez, incompetência e dissimulação no tratamento da questão sanitária gravíssima que vivemos, eles continuam a venerar o “mito”. Triste realidade.
Marcos Fortunato de Barros (Americana, SP)

A contra-argumentação de Marcelo Coelho está ruim. Claro que Lobato foi racista, mas racista em seu tempo, em certas obras, o que era tolerado pela sociedade de então mundo afora. Há que se relativizar tudo. Os que atacam o colunista, se disserem que Lobato nunca foi racista, são simplórios ou tolos. Mas Coelho não pode compará-los a terraplanistas, aos que aprovam a cloroquina etc.. Aí ele está sendo simplório. Na literatura e na vida há que sermos dialéticos.
Márcia Lígia Guidin, escritora e professora de teoria literária (São Paulo, SP)


Villas Bôas
Esses generais o país conhece de outros carnavais. Duro é ver a atuação do STF, que negou o Habeas Corpus requerido por Lula após a nota do general e, três anos depois, diz que a nota é “intolerável e inaceitável”. Será?
Luiz Fernando Martins de Andrade (Belo Horizonte, MG)


Pazuello
A Confederação Nacional de Municípios pede a troca urgente do ministro Pazuello por sua deplorável condução da luta contra a Covid-19. Mas o general da ativa é apenas um moleque de recados do capitão-presidente, este de péssimos antecedentes em sua carreira militar, que envergonham o Exército. A confederação deveria é pedir com urgência o impeachment de Bolsonaro.
Victor Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)


PSDB
Sabe aquela propaganda que recebemos por email que nos promete o aumento peniano e que qualquer um em sã consciência sabe ser fraude? Foi assim que me senti lendo o artigo de Bruno Araújo e João Doria (“Princípios do PSDB garantem a união do partido”, Tendências / Debates, 17/2).
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)


Covid
A taxa de mortalidade causada pelo Sars-CoV-2 no Brasil está crescendo e já chegou a 114,1 mortes por 100 mil habitantes; a de letalidade (razão entre os números de mortes e de casos), a 2,4%. Em São Paulo, a mortalidade é de 122,6 por 100 mil, e a letalidade, de 2,94%. No estado mais rico e desenvolvido do país se morre mais que a média nacional. Por quê?
Hamilton Varela (São Carlos, SP)


Lava Jato
Quem são os cupins da Lava Jato (“Cupins contra a Lava Jato”, Catarina Rochamonte, Opinião, 15/2)? Digo à ilustre articulista do quarto poder que são as mesmas traças que ela defende: Sergio Moro, Dallagnol e companhia bela. Esses cupins públicos é que deram origem à própria ruína e à desmoralização daquela iniciativa jurídica. Tanto quanto como hackers, os juízes e os promotores se colocaram no mesmo patamar de marginalidade e banditismo.
Luiz Carlos Guimarães Brondi (Araraquara, SP)

A coluna está perfeita. Apenas complementaria com mais um grupo que está interessado em destruir a Lava Jato e o Moro. Trata-se do grupo de advogados representantes de grandes escritórios, em especial o grupo autodenominado Prerrogativas, que procura se vingar e retaliar o ex-juiz Moro por não terem tido êxito na maior parte das ações para seus clientes.
Marco Antonio Souza de Oliveira (São Paulo, SP)

Jornalista profissional por mais de 40 anos, gostaria de ter escrito a coluna “Cupins da Java Jato”, especialmente no que diz respeito aos superados Renan Calheiros e Gilmar Mendes.
Luiz Otávio Soares (Goiânia, GO)


Butantan
A reportagem “Butantan usa fundação privada para driblar regras do poder público, diz Ministério Público de Contas” (Saúde, 5/2) induz o leitor desavisado a uma visão preconceituosa sobre as fundações. Somos 88 fundações, com 20 mil projetos de pesquisa por ano em 140 universidades. Temos leis flexíveis para vencer a burocracia pública na pesquisa. Assim, Butantan e Fiocruz podem produzir a vacina que salvará muitas vidas. São Paulo ainda não se adaptou à lei das fundações, mas os preconceitos prejudicam a imagem das entidades de ciência. Já não bastam os cortes de verbas?
Fernando Peregrino, diretor da Fundação Coppetec e presidente do Confies (São Paulo, SP)

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