Leitores comentam condenação de Bolsonaro por danos morais a repórter da Folha

Presidente deve pagar indenização; ainda cabe recurso na ação

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Indenização
“Justiça condena Bolsonaro a indenizar repórter da Folha por danos morais” (Poder, 28/3). Concordo com essa condenação: a jornalista estava fazendo o seu trabalho, o qual, aliás, foi excelente na cobertura crítica das últimas eleições e, de repente, passou a ser perseguida por apoiadores fanáticos do presidente. Inclusive estimulados pelo próprio presidente, fato mais do que lamentável. Leiam “A Máquina do Ódio” (Cia. das Letras).
Rogério Lustosa Bastos (Rio de Janeiro, RJ)

O sopro de esperança é dado pela condenação de Jair Bolsonaro em indenizar a jornalista Patrícia Campos Mello por danos morais. Quem sabe num futuro próximo será a vez de a Justiça analisar as mais de 300 mil mortes, por negacionismo puro e simples.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Aguardando mais condenações. Uma, inclusive, no Tribunal de Haia. Não podemos nos calar perante esta família de milicianos, carregando o peso de 300 mil mortes nas costas por atos contra a biossegurança no período pandêmico.
Bianca Moreira (Brasília, DF)

 O presidente Jair Bolsonaro reclama de manchete da Folha no Palácio da Alvorada
O presidente Jair Bolsonaro reclama de manchete da Folha no Palácio da Alvorada - Pedro Ladeira - 5.mai.2020/Folhapress

Líder
“Folha é o jornal mais nacional e o de maior audiência e circulação” (Poder, 28/3). Como assinante queria dizer que acho que a Folha deveria ser mais nacional, com todas as regiões do Brasil. Mas realmente é um grande jornal, precisa de ajustes e informações das demais regiões do país porque notícia é continental neste Brasil varonil.
Rosane Passos Oliveira (Salvador, BA)

Leio a Folha desde os meus 12 anos de idade. Caramba, já faz tempo.
Douglas Cesaretti de Freitas (Mirassol, SP)

Parabéns aos jornalistas, principalmente àqueles que têm que resistir à hostilidade do presidente e sua claque e ainda conseguem manter o profissionalismo.
Eduardo César Diniz Macêdo (Fortaleza, CE)

Coluna do Jô
Com humor inteligente, Jô Soares definiu muito bem a imperial ignorância (“Carta aberta ao Ilmo. Sr. presidente Jair BolSSonaro”, Tendências / Debates, 28/3). Escreva mais, Jô. Divida seu conhecimento, sua sagacidade política. Volte para a TV, certamente já teríamos um personagem baseado nas falas do presidente que faria o povo compreender no que votou.
José William Leite Oliveira (Sorocaba, SP)

Parabéns e obrigado, Jô. Em um texto simples, você nos presenteia com a sua arte inteligente, contribuindo à nossa reflexão e nos dando voz contra aberrações cometidas por quem deveria agir e ser exemplo.
Wagner Fernandes Guardia (São Vicente, SP)

Sempre uma delícia ler o que o Jô Soares escreve. Ainda mais com sua eterna criatividade, inteligência e sarcasmo.
Silvano Duarte (Foz do Iguaçu, PR)

Diplomacia
“Em carta, mais de 300 diplomatas demandam saída de Ernesto Araújo” (Mundo, 28/3). No passado o serviço diplomático brasileiro nos deu orgulho com nomes como Oswaldo Aranha, Álvaro Lins, Guimarães Rosa etc., que corajosamente se posicionaram na defesa de comunidades oprimidas. No momento atual é urgente que o corpo diplomático se junte à população brasileira contra o totalitarismo e negacionismo do atual governo.
Lucilene Costa (Campo Grande, MS)

Tudo indica que o nosso chanceler olavista está por um fio. Mas o que adianta qualquer substituição? Melhorou alguma coisa na Educação após as saídas do caricato Vélez ou do lunático Weintraub? Quem tem que sair, todos sabemos, é aquele que nomeia tais ministros.
Rubem Prado Hoffmann Júnior (São Paulo, SP)

Julgo uma colossal vergonha, humilhação e falta de respeito para diplomatas de carreira o atual ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, vir a ser substituído por um almirante. É o mesmo que colocar como ministro da Defesa um diplomata. O qualificado corpo de diplomatas não pode ser penalizado por falhas e equívocos do atual ministro. O mundo diplomático achará no mínimo estranho a inusitada troca.
Vicente Limongi Netto (Brasília, DF)

Ernesto Araújo arruinou a boa reputação da diplomacia brasileira e provocou a animosidade de meio mundo contra o Brasil, o que causou enormes prejuízos materiais, além de ter levado a China e a Índia a colocarem o país no fim da fila para receber insumos necessários à produção das vacinas contra a Covid-19. Assim, ao ser ejetado do Itamaraty, não seria justo premiá-lo com uma embaixada.
Joaquim Francisco de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)

Titia
Gostei de conhecer, por meio da coluna “Paixão pela titia” (Opinião, 28/3), de Ruy Castro, a cantora Rosemary Clooney. Acabei descobrindo que, acidentalmente, já tinha escutado pelos menos uma de suas gravações, “Mambo Italiano”.
Josias da Silva Ortega (Rio de Janeiro, RJ)

F1 na Band
“Band transmite 5 horas e meia de F1 com direito a ‘Globolixo’ de Piquet” (Esporte, 28/3). Que trabalho da Band, fantástico, Sérgio Maurício é o melhor narrador de F1. Podem ter acontecido pequenos problemas, mas a mensagem de que a emissora vai transmitir a modalidade com qualidade supera o fato de não ter um brasileiro na categoria.
Eraldo Azeredo Perrout (Niterói, RJ)

Parabéns a Band pela transmissão, fazendo o que o fã sempre desejou: participar da festa. Já ao tricampeão Nelson Piquet, um dos grandes do automobilismo mundial, faltou um pouco de classe, num país que parece que os senhores mais velhos não têm muito juízo.
Paulo da Silva (Parnamirim, RN)

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