Decisão de Fachin de proibir PF de investigar Toffoli divide opinião de leitores

CPI da Covid, conflito em Gaza e censo também são temas de comentários na Folha

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Fachin
Péssima decisão do ministro Edson Fachin essa, a de impedir que o colega pudesse comprovar a sua honestidade. Agora fica a dúvida, a se arrastar indefinidamente (“Fachin nega inquérito e proíbe PF de investigar Toffoli”, Poder, 15/5).
Caubi Maciel da Nóbrega (Porto Alegre, RS)

Agiu certo, Fachin.
Jose Gomes (Goiânia, GO)

Se têm a denúncia, por que não investigar se a lei é para todos? Se fosse uma pessoa da classe pobre, já tinha apanhado e sido levado para a cadeia —só depois iriam tomar o depoimento.
Ana Marina Menezes (Imperatriz, MA)

Se o investigado fosse pobre mortal, indubitavelmente a decisão seria outra. Esse Fachin é contumaz na prática de protelar investigações oriundas de delações premiadas. Dois pesos e duas medidas. As instituições brasileiras estão adoecidas?
Luiz Alfredo Feresin de Abreu (Goiânia, GO)


Pazuello fala?
Tudo o que Eduardo Pazuello se calar em responder, há coisas a esconder, e coisas gravíssimas (“Lewandowski, do STF, concede a Pazuello direito de se calar sobre si mesmo na CPI, mas não sobre Bolsonaro”, Poder, 15/5). Essas negações devem ser usadas contra Bolsonaro, o qual ficará blindado por essa decisão do ministro Lewandowski, porém haverá desconfiança.
Marly Pigaiani Leite (Ubatuba, SP)

General Pazuello faz muito bem em não responder a estes inquiridores desqualificados. Renan Calheiros, o atleta na planilha da Odebrecht ,Humberto Costa, o Drácula do episódio das ambulâncias. Não tem paralelo em nenhum lugar do mundo. Só no Brasil as raposas tomam conta do galinheiro.
Dilson J. Gadioli (Santos, SP)


CPI encontra crimes
Já viram CPI dar resultado? Sempre cabem recursos. Esperemos até 2026 (“Grupo majoritário da CPI da Covid já vê provas de crimes de Bolsonaro na gestão da pandemia”, Poder, 14/5).
Mauricio Lahan (Santos, SP)

Justiça é importante. Mas agora é muito mais importante ter estas IFAs (Insumo Farmacêutico Ativo) no Butantã e no Oswaldo Cruz. Cada dia de atraso são centenas de milhares de pessoas com vacina atrasada. Muito pior que as 4,5 milhões de doses que a Pfizer nem ia entregar. Agora precisa ter uma pressão para solucionar a questão com a China. E, se a causa for a incompetência diplomática e a política externa da década de 60, isso, sim, está matando bem mais do que o abandono do contrato da Pfizer. Que tal entrevistar o embaixador da China?
Marcelo Persiles (São Paulo, SP)


Bonde do Lira
Arthur Lira e a Câmara trabalharam nos últimos dias para passar a boiada de destruição do ambiente (“Bonde do Lira puxa van da familícia Bolsonaro, mas tem programa próprio”, Vinicius Torres Freire, 14/5). Assim, estão livres para matar brasileiros novos Brumadinhos, acabar com as fontes de água no cerrado, contaminar a reserva biológica de água doce com pesticidas e mercúrio, usado em garimpo, acabar proximamente com o agronegócio, pois destruíram a Amazônia, pagar mais caro pela luz de termoelétricas, pois não tem chuva para encher os reservatórios. Acorda, povo brasileiro!
Mirian Crapez (Niterói, RJ)


Conflito em Gaza
Quando há extremistas nos dois lados, um se alimenta da intolerância do outro, e se perpetuam no poder (“Israel amplia ataque a Gaza, e conflito chega a Cisjordânia”, Mundo, 15/5).
Samuel Silva (Taboão da Serra, SP)

Davi x Golias (“Quando mísseis israelenses atingem Gaza, não há para onde fugir”, Mundo, 15/5).
Rodrigo Negrão (São Paulo, SP)


Censo em 2022
Na falta ou ameaça de um censo, somado a ausência de algum bom senso, o país virou uma mistura de contrassenso e de insensibilidade (“STF decide que governo só precisa realizar o Censo em 2022", Mercado, 15/5). Faltam lenços até incensos, para aguentar o infenso presidente. Não fiquem tensos, pois em 2022 teremos um outro propenso, e o país voltará a ter censo, bom senso e sensibilidade. Para os negacionistas nada disso importa. Se é com s, ç, c ou ss, a ciência nunca será sua essência.
Isaias Soares de Souza (Juiz de Fora, MG)

Ótima notícia! Prevaleceram os fatos que esta pandemia nos impõe, que é preservar vidas e evitar milhares de pessoas nas ruas fazendo levantamentos que podem ser feitos no próximo ano, com mais segurança e mais preparo e treinamento de todos os envolvidos! Acerto dos ministros que votaram por 2022!
Edmundo Nascimento (São Paulo, SP)


A vacina e a demissão
Está de parabéns a Justiça do Trabalho (“Auxiliar de limpeza é demitida por justa causa ao recusar vacina”, Mercado, 15/5). Quem recusa a vacina é passível de demissão por justa causa. Corretíssima.
Wanderley Dantas (Rio Branco, AC)

Recuso-me a tomar a vacina também. Tenho este direito. Não quero servir de cobaia. Se não tomo vacina, estou correndo o risco de pegar a Covid-19. Se meus colegas tomaram, não correm o risco de serem infectados por mim. Acho um absurdo demitir alguém por isso.
Colombo Melo (Aracaju, SE)


Máscaras
A resposta do vírus vem rápida. É Biden dando uma de Bolsonaro (“Epidemiologistas contestam decisão de Biden de liberar uso de máscaras para vacinados”, Mundo, 15/5).
Ulrich Lingner (São Paulo, SP)

Ah, se fosse aqui no Brasil essa decisão do Biden! Impedimento já.
Pedro Alexandre Fecchi (Pindorama, SP)


Bruno Covas
Que triste saber que um homem jovem, dinâmico, com vontade de trabalhar para o povo esteja nessa situação. Minha solidariedade ao filho e família (“Bruno Covas piora e tem quadro irreversível, afirma boletim médico”, Cotidiano, 15/5).
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

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