Leitores criticam ação de PMs em Goiás

'Desperdício de dinheiro público', diz leitor sobre novo cargo de Pazuello

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Política partidária na cintura
"PMs de GO prendem professor que se recusou a retirar adesivo 'Bolsonaro genocida' de carro" (Poder, 1°/6). Quando um general de três estrelas, da ativa, sobe ao palanque e nenhuma punição disciplinar lhe é aplicada, abre-se perigoso precedente. Dessa forma, qualquer outro militar, seja das Forças Armadas, seja da segurança pública, se sente autorizado a fazer a sua política partidária com a arma na cintura.
Aguinaldo Gabarrão (São Paulo, SP)

Carro do professor Arquidones Bites, que foi preso por PMs em Goiás após se recusar a retirar a frase - Fabiana Pulcineli no Twitter


Esse episódio bizarro e caricato em Goiás me lembrou o personagem Emiliano Cerqueira Bentes, do ator Lima Duarte na novela "Fera Ferida". Um major da reserva que dava voz de prisão a torto e a direito, até para bêbados de rua, em nome da "segurança nacional de Tubiacanga".
Victor Henriques (Belo Horizonte, MG)

Os guardinhas da esquina já estão colocando suas asinhas de fora. Para chegar à barbárie é um passo.
José Geraldo Pereira Baião (Brasília, DF)

A pergunta necessária é: precisava mesmo prender se a manifestação era pacífica? Os excessos do Planalto recaem até sobre quem deveria proteger o cidadão. É autoritarismo explícito e covardia. O policial que prendeu também não vale nem meio pequi roído!
Hélio Cardoso (Mirassol, SP)

Lamentável. Voltamos às práticas do regime militar. E essas práticas abusivas estão se tornando comuns. Se o cidadão não estiver de acordo com o padrão que os agentes acham que seja o correto, eles prendem e arrebentam.
Rita Piovezan (São Paulo, SP)

"Comportamento de PMs gera alarme sobre tática de Bolsonaro para 2022" (Poder, 2/6). O país corre o risco de voltar à ditadura. Tudo começa com a indisciplina dentro dos quartéis, provocada pelo próprio presidente da República. Um absurdo sem tamanho.
Rubens Gomes Vieira (São Paulo, SP)


Não obstante as atitudes desses policiais bolsonaristas, hoje temos celulares. Podemos reagir e filmar. Não estamos naquele regime iniciado em 1964, quando esse professor de Goiás provavelmente figuraria como desaparecido. Então, policiais bandidos, desistam, pois hoje temos defesas. Se quiserem, vençam nas urnas. E, sim, Bolsonaro é genocida.
Francisco Neto (Uberlândia, MG)

Alguém está plantando o caos em nosso país. Devagar se vai plantando a cizânia, de forma dissimulada. É bom ficarmos de olho, pois devagar ele vai conseguir tumultuar o Brasil. Bolsonaro sabe que vai perder a eleição em 2022 e vai fazer tudo para ficar no cargo. Quer dividir o Exército, como mostra o caso do Pazuello, e usar a polícia contra o povo.
Guilherme Torres Godoy (Paranaíba, MS)


Estratégico
"Bolsonaro nomeia general Pazuello para comandar 'estudos estratégicos' em pasta vinculada à Presidência" (Poder, 1°/6). General Pazuello estratégico? Só se for no Exército Brasileiro, porque fora dele é um incompetente que morre de medo de Bolsonaro. Os militares das FFAA neste governo estão mostrando que são oportunistas, que pensam apenas nas suas carteiras. E a nação? Que se dane! Outrora "orgulho do Brasil", o Exército é hoje uma vergonha.
Niemeyer Franco (São Mateus, ES)

Desperdício de dinheiro público para blindar o sargento Garcia, que assumiu os crimes contra a humanidade para proteger o capitão genocida.
Antonio Marcos Mendes Augusto (Brasília, DF)

Enfim uma notícia tranquilizadora. O Pazuello como assessor de assuntos estratégicos da Presidência. Vai ficar responsável pelo golpe! Rarará.
Marcos Antonio R. Araújo (Brasília, Df)


Cristãos à direita
"Padre Júlio Lancellotti afirma ser atacado por milícia de jovens católicos" (Cotidiano, 1°/6). Cristo é usado, pela direita, como garoto-propaganda do fascismo. Fizeram isso ao atacar o grupo Porta do Fundos, que, com justeza e humor, denunciava a homofobia desses cristãos. Mataram padres heroicos na ditadura e agora fazem isso com um padre que ainda dignifica a Igreja Católica.
Ernesto Pichler (São Paulo, SP)


Católicos com terços nas mãos criticando o padre Ticão. Que imagem linda, que glória (contém sarcasmo!). Mas eles têm nas mãos também sangue, muito sangue, sangue dos milênios de intolerância e fanatismo.
Roque Alves (São Paulo, SP)


Vá ao banco!
"É só ir no banco e fazer empréstimo, diz Bolsonaro sobre auxílio emergencial" (Mercado, 1°/6). Pazuello foi ao Banco Planalto e levou R$ 16 mil por mês. Viram só como é fácil?
Cristina Dias (Curitiba, PR)

Se todo mundo tivesse as amizades que o filho dele tem no BNB de Brasília, os problemas estariam resolvidos. Mas 2022 vem aí para tirar do poder esse sanguessuga que passou a vida inteira sendo funcionário público.
Paulo Braga (Salvador, BA)

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