'Ato patético', diz leitor sobre tanques em Brasília

'Parada foi organizada pelo general Pazuello', ironiza leitor

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Dez minutos
"Sob a vigília de Bolsonaro, desfile militar em dia do voto impresso dura 10 minutos e tem gritos por intervenção" (Poder, 10/8). Era para ser assustador, mas não passou de um ato patético. Aliás, continuo dizendo que temos que reformular o ensino militar no Brasil, pois não faz sentido continuar formando militares golpistas que só se preocupam em se aproveitar do Estado sem oferecer nada de útil.
Marcos A. Rocha Araújo (Brasília, DF)


Pela qualidade dos tanques e a cor do fumacê, a grande parada foi organizada pelo general Pazuello.
Luiz Almeida (Curitiba, PR)

Relativizar esse "desfile bélico" é um absurdo, pois não temos registro de coisas assim 1988, salvo os desfiles de Sete de Setembro. É uma afronta à democracia e uma tentativa de intimidação. No entanto, fica muito claro que, a cada vez que Bolsonaro dobra a aposta, ele se desconstrói mais.
Arnaldo dos Santos Pedroso (Barbalha, CE)

No Vivendas da Barra o armamento é mais pesado

Eduardo Westphal

Florianópolis, SC



Só rindo. A demonstração de incapacidade bélica estava programada para durar uma hora, mas não deu, tiveram de chamar o reboque do ferro velho antes.
Cleusson Filho (Piúma, ES)

Faltam mar e litoral para a nossa gloriosa Marinha fazer exercícios? Tinha que desfilar todo esse assustador poderio bélico no asfalto de Brasília? Estão entediados? Vão jogar bocha e deixem-nos em paz!
Jayme Kopelman (São Paulo, SP)


Fumaça
"Único modelo de tanque em desfile de Bolsonaro chama atenção com fumaça preta" (Poder, 10/8). Devem ser os novos veículos do combate à dengue, só pode... Todos morrendo de medo do grande Exército Brasileiro (SQN).
Raquel Bracho (Cabedelo, PB)

Nicolás Maduro deve ter rolado no chão do Miraflores de tanto que riu. E o Biden, com aquele sorrisinho sarcástico, convocou o almirante-chefe do Comando Sul dos EUA e um oftalmologista para atestarem que ele estava enxergando bem

Rubens Sousa

São Paulo, SP

Não deve ser fácil achar um carburador novo para aquela relíquia.
Roberto Alvim (Rio de Janeiro, RJ)


Padre Lancelotti
"'Se é religioso, não deveria se portar como intocável', diz Janaina Paschoal sobre padre Júlio" (Cotidiano, 10/8) Essa senhora, desde que apareceu ao sol da política, é um exemplo vivo do desserviço à população e à boa política. Assim como o mitomaníaco, apenas cria factoides para aparecer nas mídias: quanto mais absurdo, melhor o resultado. Esse tipo de gente já deveria ter ido para o lixo da história.
José Ivo S. Filho (Rio de Janeiro, RJ)


O Estado falha em tudo, aí aparece o padre Júlio, faz o que está o seu alcance, e tentam dar-lhe bordoadas. Tamo junto, padre!
Renato Caetano de Jesus (Santos, SP)

O triste é saber, como bem sabe o padre Lancelotti, que esta deputada deplorável representa boa parte do eleitorado paulista.
Newton Penna (Rio de Janeiro, RJ)

Universidade para poucos
"Universidade deveria ser para poucos, diz ministro da Educação de Bolsonaro" (Cotidiano, 10/8). No Brasil, 27,2% dos jovens entre 18 e 24 anos ingressam em uma faculdade. Na Alemanha são 60%. É ridículo o que esse, digamos, ministro da Educação, está arrotando.
Paulo C. Bicalho (Belo Horizonte, MG)

Essa nostalgia do fascismo desse ministro eu tenho notado em algumas igrejas que frequentei. Uma vez, assistindo a uma palestra de uma professora em uma igreja de mórmons, tive que me retirar para não dar risadas ao ouvir tantas alusões ao enobrecimento da riqueza. Parte da minha família é evangélica e já começou a prestar continência entre si. Ignorância pega, viu?
Stanilaw Calandreli (Ribeirão Preto, SP)

Como diria Darcy Ribeiro, a crise da educação no Brasil não é crise, é projeto

Naiara Moreno

São Paulo, SP


Os ministros desse atual governo parecem ser exatamente ao contrário daquilo que deveriam representar e proteger.
Rinaldo S. Coelho (Rio de Janeiro, RJ)


Narloch
"Jornalista Leandro Narloch volta a escrever coluna semanal na Folha" (Poder, 10/8). Narloch é o autor do livro "Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil", que não tem a menor credibilidade histórica e serviu para desinformar vários brasileiros com a história que ele sonhou. Pesquisadores intelectualmente honestos já demonstraram que esse livro contém inúmeros e importantes equívocos.
Renato Rocha (Rio de Janeiro, RJ)

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