ASSUNTO - Você, leitor(a) da Folha, retomou alguma atividade com a melhora da pandemia?
Não tive interrupções no trabalho e nos estudos na pandemia, mas percebo que as minhas atividades se intensificaram. Percebo mudança no dia a dia, com mais gente por perto, mais acesso a lugares até então restritos. Mesmo vacinado por completo, o uso de máscaras e álcool em gel virou parte da minha vida.
Flavio Aparecido C. Ferreira (São Paulo, SP)
Voltando aos poucos a ir a cinema, restaurante, barzinho, shopping, locais públicos, tentando manter o distanciamento. Aulas ainda estão online. Viagens de estudos e de trabalho estão voltando aos poucos. Eu não vou deixar de usar a máscara por nada. Nem eu, nem minha mãe, e ninguém de minha família.
Giovanna Brandão Chaar (Rio Branco, AC)
Desde que tomei a segunda dose, há pouco mais de um mês, voltei à academia de musculação. Na última semana, eu e amigos fomos a um bar pela primeira vez. As precauções continuam parecidas com os momentos mais tensos da pandemia.
Carlos Eduardo Gonzaga (Dourados, MS)
Retomei ida a bares e restaurantes, mas só aos que têm mesas na calçada e boa ventilação. Retomei encontros sociais com poucos amigos já vacinados por completo, sempre em locais ao ar livre. E voltei a comprar ingresso para shows. As precauções são as mesmas de sempre.
José Osmar Diu Martins (Recife, PE)
Com o retorno das aulas presenciais, atividades didáticas, aulas, reuniões e eventos estão sendo agendados presencialmente na instituição em que atuo como professora universitária. Conto com a vacinação, as máscaras e o álcool em gel 70%.
Glaucia M. M. Liberali (São João da Boa Vista, SP)
Sim, academia, exposições, sempre com máscara e distanciamento.
Patricia de Moraes Guedes (São Paulo, SP)
Estou fazendo visitas aos parentes e voltando ao trabalho presencial.
Ana Paula Martins de Souza Carvalho (São Paulo, SP)
Estou retomando programações de passeios turísticos e visitando familiares fora do RJ. E voltei a ser sócio de clube para fins de natação. Falta voltar ir a manifestações contra o governo federal.
Edgard Barros (Rio de Janeiro, RJ)
Sim, aos poucos estou voltando a frequentar lugares que ficaram de fora da rotina nesses quase dois anos. Como restaurantes, encontros em casa de amigos e até confraternizações com poucas pessoas.
Rhayssa de Souza Nascimento (Santos, SP)
Após a imunização completa, inclusive com a 3ª dose (profissional de saúde), já me sinto mais à vontade em frequentar ambientes com alguma aglomeração: bares, restaurantes, feiras, estádio de futebol.
Luis Eduardo S. Flamini (Guaranésia, MG)
Estou retomando atividade física ao ar livre. Permaneço usando máscara e evitando ambientes fechados para qualquer atividade. E, na minha família, ainda não retomamos frequência a espaços de educação formal, como escola e universidade.
Martha Benevides da Costa (Feira de Santana, BA)
Não. Estou criando hábitos saudáveis que não tinha antes (como atividade física regular). Minhas antigas atividades, como trabalho, mantive durante toda a pandemia.
Ulisses Alves do Nascimento (Goiânia, GO)
Estou retomando as consultas médicas e dentista. Uso máscara cirúrgica junto com a KN95 ou a PFF2. Se for em locais que tem aglomeração (mercado), vou de óculos de acrílico ou face shield. Ainda não consigo ir a shopping nem viajar. Não me sinto segura para comer em restaurante. Nem para o retorno ao trabalho presencial. Não acho que seja o momento de liberar tudo.
Ericka de Paula (São Paulo, SP)
Sair para tomar um cafezinho da tarde, só na área externa, em padaria próxima ao meu apartamento. Ato simples, mas que, ao retomá-lo, enche meu dia de esperança e alegria.
Bianca Conceição M. de Arruda (Brasília, DF)
Sou integrante de um grupo vocal que parou os ensaios e as apresentações no início da pandemia. Voltamos agora com os ensaios, mas só nos reunimos de máscara e a manteremos nas apresentações por não termos recursos para efetuar testagens constantes.
Carla A. da Silva Vitor (São Paulo, SP)
Uma das coisas que eu mais senti falta na quarentena era treinar na academia e agora voltei, que felicidade!
Daniela Franco (São Paulo, SP)
OUTROS ASSUNTOS
Petrobras e a Bolsa
Está certa a redução do lucro da Petrobras ("Bolsa cai 6,7% em outubro com risco fiscal; Petrobras desaba após falas de Bolsonaro", Mercado). O preço do barril de petróleo do pré-sal é o mais baixo do mundo, e o Pedro Parente adota o parâmetro do mercado internacional para o sorriso dos estrangeiros e as lágrimas dos brasileiros.
Pedro José (São Paulo, SP)
Meia-entrada
Arthur do Val viajou! Duvido que o cinema baixe o valor do ingresso se todos pagarem inteira ("Governo de SP veta projeto de lei que propunha o fim da meia-entrada em eventos culturais", Painel)! Quem crê nisso deve acreditar em duendes!
Heitor Carvalho (Santo André, SP)
Segurança ou preconceito?
Se o supermercado quer evitar roubos, que use equipamentos de vigilância e não trate clientes como se fossem ladrões ("Supermercados de periferia restringem acesso a produtos como chocolate e desodorantes", Mercado). Por isso o Brasil nunca deixará de ser subdesenvolvido.
Ronaldo José T. de Carvalho (Patos, PB)
É simples: volta tudo para as prateleiras, e a empresa inclui o prejuízo dos roubos no preço dos produtos. Se a loja der prejuízo, feche a unidade. Muitos acham que esse tipo de texto ajuda pobres, mas pode prejudicar. O que mercados ganham tirando produtos de acesso fácil por preconceito com áreas pobres?
Debora Caldas (Belo Horizonte, MG)
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